Os Problemas Metodológicos de Kardec

Antes de tudo, é preciso entender quais são os principais constituintes do método de Kardec para analisar as mensagens dos "espíritos". Traçando o quadro abaixo: 

1- Linguagem Nobre e Digna = Exigência da respeitabilidade daquele que relata o fato e da ausência de fraude (do cientista, no caso).

2- Concordância nas mensagens dos espíritos. = Reprodutibilidade dos resultados em experimentos e observações científicas.

3- Conteúdo lógico-racional, ou critério da lógica e do bom-senso = Harmonia com o já conhecido, com as teorias já estabelecidas, e inexistência de impossibilidades na teoria.  

Ou seja, o método de Kardec é, em suma, o método científico. O que há de errado então?

Texto do biólogo Julio Siqueira, autor do site Criticando Kardec.  

Vamos olhar esse primeiro ponto: Linguagem Digna e Nobre. O que significa isso? Kardec vivia em um mundo (Europa século XIX) onde as pessoas “boas” tendiam a ter uma linguagem afável, e onde as pessoas “ruins” tendiam a ter (pelo menos por vezes) uma linguagem, digamos, pesada (indigna, ofensiva, etc). Se Kardec tivesse ouvido a Dercy Gonçalves falando palavrões ele chegaria à conclusão de que ela era uma pessoa ruim. Má. Baixa. Se, contudo, ele tivesse a oportunidade de observar com mais cuidado a dinâmica dela com a sociedade, e como e onde ocorrem os termos “impuros”, com certeza mudaria seu ponto de vista. E diria: “Incrível. Penso que pessoas de bem podem também, por vezes, lançar mão de linguagem não digna e não nobre”. Qual a validade então da dita linguagem digna e nobre, mesmo na época de Kardec? Qual a validade disso enquanto parte do método? A validade reside, única e exclusivamente, no fato da linguagem digna e nobre ser sinônimo de *confiabilidade*, *honestidade*, *incapacidade de fraudar* (mentir). Ou seja, o objetivo do teste da linguagem digna e nobre é identificar a honestidade do espírito. Ele é um teste válido? Sim. Então, Kardec não estava errado ao usá-lo. Mas… esse teste é um teste que pode, por vezes, falhar? Sim. Como quase todos os testes (na ciência, e na vida…) ele possui a possibilidade de dar falso positivo. E também de dar falso negativo. Ou seja, alguém pode usar bastante bem da linguagem digna e nobre e não ser de fato alguém digno e nobre (e não ser alguém honesto). E alguém pode usar de linguagem indigna e baixa e ser na verdade alguém digno (honesto).  

O problema então não está no fato de Kardec usar este teste, este método. O problema está no fato de que Kardec não pesava corretamente o potencial falso positivo e falso negativo deste teste em particular (o teste da linguagem digna e nobre). Um exemplo importantíssimo: ele dizia que é “fácil” identificar os bons espíritos por este método. Pô!? Será que Kardec nunca encontrou, ou ouviu falar, durante toda sua vida, alguém que fosse bom mentiroso? Uma coisa é acreditarmos que “João não pode enganar a todos por todo o tempo”. Outra coisa totalmente diferente é acreditarmos, como Kardec acreditava, que “Nenhum espírito pode enganar a poucas pessoas durante algum tempo”. Sim, porque era exatamente isso que Kardec alegava acreditar. Ao ele dizer que é fácil identificar os espíritos superiores através de sua linguagem digna e nobre, ele estava professando (e propagando…) uma crença em que *nenhum espírito pode enganar sequer a umas poucas pessoas durante algum tempo*. Ora, isso é simplesmente absurdo. É ridículo. E pior. Ao escrever isso nos livros dele, Kardec difundia a ingenuidade como método. Receita para o desastre!

Conclusão: linguagem digna e nobre é válida como parte do método. Sim, com cautela. Kardec usava tal método de modo cauteloso? Aparentemente sim, mas não plenamente. E… difundia uma ingenuidade muito maior do que a que ele mesmo praticava.  

Já o critério da concordância é bem similar ao que hoje entendemos por reprodutibilidade e replicação dos resultados de uma pesquisa científica. O critério em si é bom. É fundamental. E pode ser bem conduzido. O problema não é o método (ou seja, esse critério específico) em si, e sim a maneira como ele é executado. Em muitas situações, ele nem mesmo poderá ser usado.  

Vamos hipotetizar um exemplo bem sucedido: Kardec jamais teria tocado em, ou mesmo imaginado, uma questão específica, que seria a *cor dos espíritos superiores* (conforme vistos por outros espíritos). Curiosamente, ele começa a receber mensagens, cartas, de “centros espíritas” de diversos países do mundo (todos os continentes) onde supostos espíritos afirmariam que a cor dos espíritos superiores é verde. Nesse caso, admitindo que nos livros de Kardec (que talvez já tenham sido lidos pelos médiuns desses centros mundo a fora) não haja nenhuma menção prévia, explícita ou implícita e nem subliminar, a essa questão da cor verde dos espíritos, então teríamos uma base razoável para supor (concluir) que há algo de bem interessante nessas cartas. Dependendo de como esse tipo de mensagem chega até Kardec, e de onde exatamente elas vêm, etc, dá até para dar um tratamento estatístico a tal conjunto de dados.  

O problema é que esse critério é de dificílima aplicação. Os principais escolhos seriam “vazamentos sensoriais” (exemplo: comunicação, de qualquer maneira, entre os centros. Imaginem se alguém lançou, sem Kardec saber, uma história infantil onde há entidades espirituais verdes ou algo assim, e que isso atingiu diversos pontos do mundo, etc), “bagagem informacional comum aos centros de todo o mundo” (incluindo substrato biológico, antropológico-social e psicológico), e “perguntas direcionadas” (e/ou feedback implícitos e explícitos vindos de Kardec para os centros do mundo através dos livros de Kardec).  

Outro problema foi a maneira como os dados eram “coletados”. Kardec não fazia uma consulta escolhendo centros do mundo aleatoriamente e construindo uma amostragem e daí perguntando a eles o que achavam de x, y, e z. Eram os centros que se voluntariavam. Isso, potencialmente, viciava a amostragem. Poderia ser que somente os centros simpáticos às idéias de Kardec respondessem, etc. Outra coisa mais grave, Kardec jamais mostrou tais comunicações. Não sabemos se ele as analisou direito, e temos exemplos onde ele demonstra claramente erros ao analisar comunicações (vide kardec1).   

Quanto ao último ponto, Kardec de fato possui erros e vícios ao analisar o critério da razão e da lógica e do bom senso. Por exemplo, o bom senso de Kardec rejeitava a reencarnação. A princípio, a lógica dele também. Mas depois, ao tomar contato com a exposição lógica dos outros, ele se convenceu de que a lógica pró reencarnacionista era melhor do que a lógica contra reencarnacionista. Kardec também rejeitava, usando de lógica, a idéia das espécies procederem umas das outras. Isso no Livro dos Espíritos. Mas passou a considerar possível tal hipótese na Gênese. Fica claro que ele não era infalível em julgar e discernir as revelações, tanto que passaram pelo seu crivo mensagens de conteúdo racista.

Em suma, Kardec fez uma boa e honesta tentativa. Mas de valor quase igual a zero para a ciência espírita.

369 respostas a “Os Problemas Metodológicos de Kardec”

  1. Gilberto Diz:

    O importante a se frisar é que o Livro dos Espíritos foi escrito em quase toda a sua totalidade através de canalização de apenas duas moças adolescentes francesas, irmãs que se diziam católicas praticantes e que moravam em seu lar paterno. Se o fenômeno do “animismo” é tão relatado pelos espíritas, Kardec poderia ter escrito tal importante obra através de mais estudos, e de mais fontes, utilizando médiuns de diferentes nacionalidades, religiões e em maior quantidade. O trabalho dele é altamente contaminado por noções da classe média alta católica e branca da Paris de meados do século 19.

  2. Vitor Diz:

    Oi, Gilberto

    verdade, mas o Julio fala disso no site dele, kardec1. Aqui foi uma versão bem resumida.

  3. Leonardo Diz:

    Concordo quase integralmente com o texto, exceto por um fato. Kardec não considerava que somente a linguagem digna bastasse. Ela era um requisito, mas ele procurava estabelecer uma relação com o espírito, como se pode ver no Capítulo: Formação dos Médiuns, em O Livro dos Médiuns.
    Ele considerava a linguagem, ao lado de uma reunião séria, com pessoas sérias, e com desejo no bem, essenciais.
    Descreve um curioso (e estranho) processo que observava com certa freqüência, quando “espíritos impostores”, à evocação do “nome de Deus”, recuavam e revelavam sua identidade (acredito, em razão dos costumes religiosos de sua época).
    Então, considerava esta possibilidade da fraude na “fala”. Item 259 de O Livro dos Médiuns e expõe casos disto nas “comunicações apócrifas”, no fim de O Livro dos Médiuns.
    De resto, estou de acordo. A concordância universal é uma pesquisa de opinião, pode ser verdadeira, ou não.
    Abraço.

  4. Vitor Diz:

    Oi, Leonardo,

    mas me parece que em nenhum momento do texto o Julio diz que somente a linguagem digna bastaria.
    Abraços.

  5. almir carvalho Diz:

    é verdade, as mocinhas eram católicas, daí porque o animismo,isto é, a necromancia, digo: espiritismo, cheira a batina e vela. muitos católicos tornam-se ou simpatizam com o espiristismo porque lá eles encontram: rezas, ladainhas, leitura do evangelho no lar, água fluidificada (????), “água benta”, “espíritos guias” (os santos), e demais coisas semelhantes ao que eles tinham no catolicismo. como disse um grão mestre rosacruz da AMORC (antiga e mística ordem rosacruz), …” o espiritismo é uma superstição moderna…” spencer lewis – imperator rosacruz.

  6. Milton Diz:

    Pô!? Será que Kardec nunca encontrou, ou ouviu falar, durante toda sua vida, alguém que fosse bom mentiroso?

    O livro Desvendando o Kardecismo pode esclarecer essas dúvidas. Kardec não só conheceu alguém que fosse bom mentiroso, mas era um exímio mentiroso.

    Ps. o livro é de minha autoria.

  7. Carlos Diz:

    Justamente para tentar minimizar o problema da “mentira” é que AK propôs o controle universal das mensagens. Pode não ser o melhor método, porém é o que melhor se aplica no tocante ao controle das comunicações. É óbvio que a convergência de opiniões sobre alguma coisa não é ciência, e muito menos uma garantia que a convergência implique na verdade. Por exemplo, em meados do século XIX era consenso na Europa que a raça branca era superior a raça negra. Hoje sabemos é um erro, porém afirmar hoje que todos à época eram racistas (no conceito moderno do termo) também é outro erro.
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    Outro ponto que necessita uma melhor ponderação é a utilização das irmãs Baudin na confecção do LE. Em torno de 1850, aproximadamente, AK recebeu do grupo de pessoas (Carlotti, Taillandier, Sardou, Didier…) um conjunto de cadernos contendo mensagens diversas. O grupo solicitou a AK para organizar e sistematizar essas mensagens. Ele vai utilizar as irmãs Boudin para justamente esclarecer dúvidas e, evidentemente, propor novas questões com base nas informações desses cadernos. No livro Obras Póstumas, AK informa que utilizou vários médiuns (além das Baudin) para finalizar o trabalho. Não é correto afirmar que o LE é produto da canalização de 2 médiuns; elas podem ter contribuído bastante, porém AK trabalhou dispondo de um conjunto importante de mensagens obtidas previamente.
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    Há problema no método proposto por AK. Sim, sem dúvida. Porém, diante dos materiais e dos recursos que ele tinha em mãos, não há dúvida que ele fez um bom trabalho (independentemente da opinião que se possa ter sobre o teor das mensagens). Não foi sem razão que personalidades como Victor Hugo, Camille Flammarion, entre outros, se tornaram adeptos do Espiritismo.

  8. Vitor Diz:

    Carlos,

    quando aos 50 cadernos, isso o Julio comenta pormenorizadamente no site dele. Dê uma lida em

    http://www.criticandokardec.com.br/kardec1.htm

    Você verá que não é verdade que Kardec utilizou vários médiuns além das irmãs, em que pese o que está escrito em Obras Póstumas. Ele se utilizou de mais uma só: Japhet. Além do site do Julio, posso citar a documentação que Aksakof fez do caso. Ele entrevistou a própria Japhet:

    Em 1856, ela [Japhet] conheceu o senhor Denizard Rivail, apresentado pelo senhor Victorien Sardou. Ele correlacionou os materiais por uma série de perguntas, organizou o conjunto de forma sistematizada, e publicou O Livro dos Espíritos, sem nunca ter mencionado o nome da senhora C. Japhet, embora três quartos deste livro tenham sido dados por meio de sua mediunidade. O restante foi obtido a partir de comunicações através da senhora Bodin, que pertencia a um outro círculo espírita. Ela não é mencionada senão na última página do primeiro número da Revista Espírita, onde, em consequência do número de reprovações que foram dirigidas a ele, faz, então, uma breve menção a ela. Como ele também foi anexado a um jornal importante, o L’Univers, ele publicou seu livro com os nomes que ele teria tido em suas duas existências anteriores. Um destes nomes era Allan – revelado a ele pela senhora Japhet – e o outro nome, Kardec, foi revelado a ele pelo médium Roze.

    Após a publicação do Livro dos Espíritos, que Kardec nem sequer presenteou a senhora Japhet com um exemplar, ele deixou o círculo e organizou um outro em sua própria casa, sendo o senhor Roze o médium. Assim que ele saiu, ele se apoderou de um conjunto de manuscritos que tinha levado da casa da senhora Japhet, e se deu o direito de um editor por nunca tê-lo devolvido. Para os inúmeros pedidos de devolução que foram feitos a ele, ele contentou-se em responder: “Deixe-a ir na lei contra mim”. Estes manuscritos foram, em certa medida, útil para a elaboração do Livro dos Médiuns, cujo conteúdo, como diz a senhora Japhet, havia sido obtido através das comunicações mediúnicas.

  9. Leonardo Diz:

    Vitor, não conhecia este relato. Onde se encontra?

  10. Carlos Diz:

    Vítor,
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    O ponto relevante é que AK deveria ter em mãos mensagens e instruções do grupo Carlotti-Sardou-Didier obtidas antes do trabalho com as irmãs Baudin (ou Bodin, ou Boudin…) e a Srta Japhet. Não vejo problema nisso. Pessoalmente acho que o formato do LE, pergunta e resposta, foi uma maneira de apresentar de forma didática o conteúdo do material que ele (AK) tinha em mãos. O mesmo procedimento ele utilizou no livro “O que é o Espiritismo”.
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    Também não conhecia esse texto do Aksakof. A entrevista retrata um certo inconformismo da Sra. Japhet por não ser sido referenciada propriamente (algo bem comum partindo de um médium). Na falta de documentação mais completa, aqui fica a palavra de um (AK) contra o outro (Aksakof-Japhet).
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  11. Gilberto Diz:

    É importante também salientar que Kardec escreveu toda a sua obra consultando diversos médiuns sim, mas todos eles moravam num raio de poucos quilômetros de sua casa! Isso se reflete bem na sua obra através do mesmo pensamento preconceituoso (e racista, no sentido mais puro da palavra), da mesma mitologia católica, do mesmo conhecimento superficial de ciência, e da mesma arrogância européia branca no que concerne à superioridade caucasiana sobre as outras culturas. Segundo eles, outras culturas podem ter tido “flashes” da verdade, mas apenas eles tinham a superioridade de “codificar” tudo aquilo na quintessência da verdade, no objetivo supremo de Deus e de Jesus, que veio a ser o “espiritismo”.

  12. Vitor Diz:

    Oi, Leonardo,

    o relato se encontra aqui:

    http://decodificando-livro-espiritos.blogspot.com/2010/03/uma-controversia-em-detalhes.html

  13. Vitor Diz:

    Carlos,

    enquanto esteve vivo, a principal informação que Kardec forneceu sobre o modo como foi feito o Livro dos Espíritos consta do primeiro fascículo da Revista Espírita, de janeiro de 1858, página 36:

    Os primeiros médiuns que concorreram para o nosso trabalho, foram a senhorita B***, cuja complacência nunca nos faltou; o livro foi escrito, quase por inteiro, por seu intermédio e na presença de um numeroso auditório, que assistia às sessões, e nelas tomavam o mais vivo interesse. Mais tarde, os Espíritos prescreveram-lhe a revisão completa em conversas particulares, para fazerem todas as adições e correções que julgaram necessárias. Essa parte essencial do trabalho foi feita com o concurso da senhorita Japhet (1), que se prestou, com a maior complacência e o mais completo desinteresse, a todas as exigências dos Espíritos, porque eram eles que determinavam os dias e as horas de suas lições.

    A informação de que (além dos trabalhos junto à Srta. Caroline Baudin e das revisões junto à Srta. Japhet) “Kardec teria consultado mais de dez outros médiuns” durante a elaboração da primeira edição do Livro dos Espíritos aparece apenas (que eu saiba) no livro Obras Póstumas . Contudo, parece claro que o trabalho e as comunicações (ou revelações) centraram-se fortemente no binômio Baudin-Japhet.

  14. Marcos Arduin Diz:

    Cá comigo tenho sérias dúvidas se os critérios de Kardec, apresentados pelo Júlio, teriam algum valor DE APLICABILIDADE CIENTÍFICA. Duvido que se fizesse Ciência dessa maneira. Eu lá tenho as minhas reservas quando se falam em “Ciências Humanas”. Nem sei se o ser humano é passível de ser estudado cientificamente.
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    Os tais critérios de Kardec seriam critérios cuja aplicação está sujeita a muitas variáveis em relação ao(s) avaliador(es) das mensagens recebidas.
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    Na questão da linguagem como um critério para a distinção dos espíritos, lembra-me a análise feita por Carlos Imbassahy do livro do pastor Galdino Moreira. O pastor, para mostrar as contradições e falência lógica do Espiritismo, usava de um critério simples: pegava duas proposições nas obras de Kardec, despia-as dos antecedentes e das explicações que modificavam ou justificavam as proposições e assim, nuas da roupagem que lhes era vestido o pensamento, eram colocadas frente a frente para evidenciar uma absurda contradição.
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    É evidente que uma linguagem nobre e digna pouco significaria por si só, uma vez que o próprio Kardec deixava claro em outros pontos que espíritos tentavam enganar, recorrendo a ela também ou tentando imitá-la. Citava vários casos que ele flagrou isso.
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    Uma das boas coisas que o Júlio incluiu em seu site foi essa demonstração de que o Espiritismo não nasceu pronto e acabado. Não foi uma revelação divina vertical, como dizem que foi a Bíblia, segundo os crentes nela. Foi resultado sim de trabalho, discussão, troca de ideias, etc e tal. Daí então Kardec compilou o dito-cujo. Se alguém vê algum problema nisso…
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    Ah! A questão do crivo do razão e a pisada de bola racista… Gente! Razão é coisa de época; Ciência é coisa de época. Que outra ciência Kardec tinha para conferir a suposta validade científica das mensagens dos espíritos senão a da sua época? E não teríamos nós os mesmos problemas hoje em dia? Imagine se fôssemos validar mensagens de espíritos somente se estivessem de acordo com o que diz a Ciência da nossa época. Tá beleza!
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    Imaginem se em 1981, quando fiz a disciplina na USP Biologia Molecular e naqueles tempos a genética era coisa muito certinha: cada gene codificava sua proteína específica, o ser humano deveria ter uns 230.000 genes, havia um monte de DNA que seriam restos falhos de evolução, o tal DNA lixo que não codificava nada…
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    Baixou um espírito lá que disse que genética não era nada disso. O ser humano tem só 23.000 genes e cada um deles pode codificar mais de uma proteína e quem gerencia isso é o tal DNA lixo, que de lixo não tem nada. Ora, o que se deveria pensar disso? Só pode ser coisa de espírito brincalhão que quer tirar sarro da nossa cara. Mas pegou a pessoa errada! Eu sou estudante aplicado e lá na USP já me falaram que não é nada disso. Mensagem rejeitada! Só 30 anos depois… Tudo aquilo que o espírito disse é mesmo verdade.
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    O problema é como poderíamos ter aproveitado essa verdade na época? Não tínhamos como verificá-la. A verificação disso exigiu novas tecnologias que não haviam na época e custou uma nota bem preta.
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    A mesma coisa é o racismo nos tempos de Kardec, que não apenas era uma postura social e religiosa, como também cientificamente comprovada. Assim então, por que ele iria achar estranho uma fala de um espírito com conteúdo racista (= dizer que esta raça é inferior, mas não necessariamente má ou indigna ou imprestável, etc tal, como diria um verdadeiro cristão militante da Ku-Klux-Klan)? Se na época dele não havia motivos para questionar tal fala, hoje os temos de sobra, inclusive com o aval da Ciência, que se antes aprovava, hoje desmente que haja raças inferiores…
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    É isso.

  15. Gilberto Diz:

    Os espíritas teimam em dizer: “O que Kardec disse que era verdadeiro e que se provou falso foi porque ele era um homem do seu tempo, com as limitações do seu tempo.” OU “O que Kardec disse ser verdadeiro, mas a ciência de hoje diz que é falso, um dia vai se provar verdadeiro.” OU AINDA “O que ele escreveu e estiver datado deve ser atualizado.” Esses são argumentos PERFEITOS, pois qualquer asneira que ele tenha escrito está coberta, sem chance de crítica. Engenharia retórica inepta, que não cola ao menos desavisado! Ora, então porque ele chamava os tais espíritos de “superiores”, se eles erravam como os humanos, só que pior, pois faziam declarações estapafúrdias e retumbantes. Então o que foi “codificado”? Um monte de opiniões de espíritos desencarnados, cujas opiniões são tão boas quanto às da Tia Teteca? WHY BOTHER IN THE FIRST PLACE?

  16. Carlos Diz:

    Vítor,
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    O que posso acrescentar ainda é que se o comentário de AK na Revista Espírita é válido, também não há razão objetiva para rejeitar o de Obras Póstumas.
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    Marcos, sigo o teu raciocínio com essa história de racismo em Kardec. Ele foi um homem com as virtudes e os defeitos da sociedade de seu tempo. Ao retirá-lo desse contexto, corre-se o risco da crítica parcial e, quem sabe, injusta.

  17. Juliano Diz:

    Este negócio que as religiões dizem, aí incluído o espiritismo, que os escritos de um tempo devem ser feitos conforme as virtudes e defeitos do tempo em que foi escrito os evangelhos e escritos pseudo-sagrados é brincadeira.
    1º Os textos do Kardec e outros textos religiosos são tidos como sagrados ou não? Se são tidos como sagrados, em tese, não se justifica o que tentam dizer para justificar os claros erros escritos.
    2º Pega um religioso de plantão, bem como um espírita de plantão, e cada um vai dizer que os escritos sagrados são sagrados num primeiro momento. Aí quando são confrontados com os evidentes erros, um monte de besteiras, partem pra conversa mole que os textos na verdade devem ser analisados segundo a época que foram escritos. Num raciocínio ilógico, totalmente incoerente. Defendem algo no início, e depois desdizem o que disseram.
    3º Tempos atrás eu falei aqui que o espiritismo poderia surpreender a todos se resolvesse reavaliar os textos de Kardec e adaptá-los ao momento atual. Uma revisão da teoria toda, inclusive assumindo muitos dos erros, dentro de uma perspectiva moral, evidentes. Dois dos espíritas de plantão que escrevem aqui “caíram de pau” na minha singela idéia.
    4º Quem melhor definiu esta situação esdrúxula que ainda existe em pleno século XXI quando se trata de religião e os textos religiosos foi o maluco, mas genial em alguns momentos, cantor Lobão num Café Filosófico (Programa da TV Cultura). Disse o Lobão falando da Bíblia mais ou menos assim: ” (…) porra, estamos em pleno século XXI, e boa parte das pessoas ainda fica defendendo com unhas e dentes e vivendo segundo um texto que foi feito na época em que quase todo mundo era analfabeto p (…); é como se hoje uns colonos analfabetos (nada contra eles) do sertão criassem histórias risíveis e estas fossem tidas depois de algum tempo como as verdades das verdades, texto sagrados (…) p (…) pqp (…) é brincadeira se não fosse verdade!”
    E a mesma coisa vale pros textos do Kardec. Se eu não me engano com seus já duzentos e poucos anos!!! Um extraterrestre (não os de Marte do CX) de um planeta mais evoluído de fato que aparesesse por estas bandas e visse a situação toda atual, certamente acharia tudo, num primeiro momento uma piada! Provavelmente iria achar que nós estávamos com a crença religiosa “tirando uma da cara dele”. E o pior, fictício ET, que não tem nenhuma piada nisto. rsrs

  18. Gilberto Diz:

    Viram, o Carlos deixou bem claro a retórica inepta. Se os espíritos eram “superiores”, por que eles achavam que os negros eram inferiores? Espíritos do seu tempo, seriam? Mas se pode levar séculos até se reencarnar, esses espíritos são sempre presos ao tempo em que o médium se encontra, ou são atemporais? A resposta é simples, não?

  19. Roberto Scur Diz:

    Marcos,

    A tua argumentação das realidades científicas da época de Kardec e do contexto social é válida, me chamou a atenção e gostaria de dar minha opinião, embora eu lute para não dispender tempo neste blog o fato é que não consigo deixar de acompanhar de tempos em tempos – uma fraqueza minha, infelizmente, que é ativada quando existem bons raciocínios expressados como o teu neste comentário.

    Para mim esta polêmica sobre o teor racista é uma incompreensão temporal apenas.
    As explicações sobre espíritos mais velhos, com mais experiências reencarnatórias, com cabedais intelectuais, morais e até mesmo corporais superiores ao de espíritos mais jovens são feitas nas obras de Kardec, e é preciso estudá-la com um todo não em partes isoladas.
    Se quem ler o livro não compreender que os espíritos somos criados em tempos diferentes, que evoluímos de estágios primitivos até a angelitude, então poderá interpretar como racista a explicação presente em parágrafos ou capítulos, mas é melhor pagar o preço da imcompreensão momentânea de alguns do que deixar de expressar a realidade.

    Esta questão de não aceitar a escala evolutiva têm à ver com o orgulho de não admitir que existam pessoas em posições superiores à nossa, mais adiantados moral e intelectualmente.
    Jesus é o ser mais evoluído que temos notícia, mas como Ele existem incontáveis outros e um dia cada um de nós chegará neste estágio também – é nossa destinação. Uns demoram um pouco mais, outros menos, uns são mais “velhos” e outros recém nasceram para a vida espiritual, mas o que é o tempo diante da eternidade sem fim?

    Os que estão adiante auxiliam os mais atrasados a crescerem num encadeamento fraternos que une a humanidade de todos os planetas do cosmo.
    Admitir que existem superiores e inferiores não é racismo, é razão. A conotação negativa é dada pelos que se consideram melhores que seus irmãos e os exploram e escravizam para manterem seus privilégios, se beneficiarem egoisticamente ao invés de os auxiliarem. Está deve ser uma das causas das desigualdades e injustiças no mundo – o egoísmo dos que se consideram “superiores”.

    Os seres verdadeiramente superiores que passaram pela face da Terra foram missionários do bem que seguiram o exemplo de Jesus se fazendo servos dos demais, não reivindicando poderes materiais e gloríolas mundanas mas testemunhando o desapego e a fraternidade em existências nobres, laboriosas e humildes que contribuiram para a harmonia e o progresso social em sua época.

    Kardec deixa claro que os espíritos superiores podem renascer no seio de qualquer raça. Jesus veio ter conosco há 2000 anos para nos guiar com seu exemplo e ensinamentos, e cumpriu sua tarefa mesmo que calcinado pela ignorância e inferioridade que imperava naquele tempo, e graças ao seu sacrifício por amor à nós todos conseguiu impulsionar o progresso da humanidade para uma condição superior, não tão superior ainda, mas suficientemente melhor à ponto de poder ascender na escala evolutiva planetária.
    Hoje estamos no limiar de uma nova era onde o planeta sairá do estágio de expiação e provas e passará ao grau de planeta de regeneração.
    Quem tiver adotado os princípios morais ensinados por Ele que era o Caminho, a Verdade e a Vida, e por inúmeros missionários em todas as religiões, em todas as épocas, poderá permanecer aqui usufruindo dos avanços que advirão em breve, onde a mentira não terá lugar e o desejo de ser bom orientará os esforços de todos.
    O egoísmo e o orgulho precisarão ser exilados do planeta para que o progresso continue seu périplo contínuo e inevitável, queiram ou não os seus combatentes.

    “Bem aventurados os brandos e pacíficos, pois herdarão a Terra”.

  20. Carlos Diz:

    Gilberto,
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    É preciso aqui separar as coisas. A minha abordagem nesse assunto é se o HOMEM Allan Kardec foi racista. Não sou o mais indicado para comentar o que os “espíritos superiores” disseram sobre o tema. Aliás, outros aqui estão muito melhor preparados para discutir com propriedade se o espiritismo é racista. Aliás, ainda, se você acha que o espiritismo é racista, simplesmente concluo que você não conhece o espiritismo.
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    Se você considera AK racista por ele achar que existiam raças superiores e inferiores, e que portanto os europeus eram superiores comparados aos demais povos, então uma grande parte da Europa, incluindo instituições políticas, científicas e religiosas, também era racista. A minha abordagem é diferente da sua nesse aspecto. Racismo, para mim, é muito mais como alguém lida com as diferenças no dia-a-dia do que, por exemplo, alguém achar que existam raças superiores e inferiores.
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    Mostre um exemplo documentado em que AK tenha discriminado alguém por sua posição social, cor de pele ou então pelo grau de instrução, que eu concordarei com você. Ele achou que a raça européia branca era superior; o que concluo disso é que ele estava completamente enganado. Possivelmente se ele pudesse ler e refletir sobre o trabalho de Charles Darwin, um contemporêneo dele, diga-se de passagem, talvez tivesse mudado de opinião como fizeram muitos outros “racistas” que entenderam o significado da “Origem das Espécies”. Infelizmente para ele (AK), não houve tempo suficiente.
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    Você deve estar a par que Monteiro Lobato passa por problema semelhante, Um “espírito superior” do Ministério da Educação que retirar das escolas um de seus livros por ver conotações racistas no livro e, por tabela, jogar o nome de Lobato na berlinda. Outro erro grave do ME, na minha opinião, e que certamente ainda vai dar muito o que falar.

  21. Marcos Arduin Diz:

    Não sei se sou um cara muito azarado, alienado, fora do Mundo, bem ao contrário do Giberto e Juliano, que sempre dão sorte (ou azar dependendo do ponto de vista) de encontrarem espíritas babacas, cujas credenciais nunca nos apresentam, e que dizem sempre as asneiras que eles gostam de ouvir. Por aqui só encontrei um, o tal de Carlos Magno, grande defensor do falido Ramatis… Talvez não tenha conversado o suficiente com os outros…
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    O que Kardec disse era verdadeiro (tudo era? Certamente esse espírita não estudou lhufas), espíritos superiores (superiores em quê? E mesmo que fossem, como vou explicar o mecanismo da genética a uma criança de creche? E como demonstrar ao Kardec as evidências de que o que falavam estava correto?) Vamos tomar o exemplo do racismo. Era ponto pacífico para a sociedade e ciências europeias de que os negros eram inferiores aos brancos. Como desmentir tal assertiva? Seria talvez juntar uma negada toda e colocá-la, desde a infância, para estudar nas melhores escolas europeias até a faculdade. Provavelmente haveria um empate entre a negada e os branquelos nos níveis de conhecimento, aptidões, etc e tal. Mas Kardec tinha meios, tempo e condições de fazer isso? Não. De que adiantava os espíritos superiores tentarem desmentir a ciência da época de Kardec? Eles já tinham deixado o ESSENCIAL: a doutrina reencarnacionista, dentro da qual não havia restrições para sexo, raça, povo ou condição social. Tanto quanto eu saiba, em nenhum momento Kardec preconizou discriminação racial, tal como fizeram a Ciência e a fé cristã…
    .
    Sagrado por acaso é sinônimo de CORRETO E VERDADEIRO? Quando vejo uma capa de Bíblia, lá está escrito: Bíblia SAGRADA. E quanta coisa falsa, absurda e imoral está sobrando nela? Mas os textos de Kardec, dele ou dos espíritos NADA TÊM DE SAGRADO para nós espíritas. Os espíritos são só humanos sem corpo e mais nada.
    .
    Os textos de Kardec são HISTÓRICOS: não se pode mudá-los, pois mais imbecis que pareçam aos conhecimentos científicos atuais. No máximo dos máximos, o que se pode fazer é acrescentar notas de rodapé explicativas. E só. Agora se há leitores burros demais para entenderem que o que leem é uma obra escrita no século XIX…
    .
    É isso.

  22. Milton Diz:

    Kardec teve oportunidade de ler a Origem das Espécies (se leu eu não sei). Kardec sustentava seu racismo através da frenologia, que foi amplamente combatida pela ciência, seu criador foi expulso da Austria e em 1808 cientistas fizeram uma declaração conjunta sobre a frenologia estar errada. Em 1861 morreu um indivíduo que tinha deficência na fala, um médico francês abri seu crânio e comprovou que a região que a frenologia atribuia à fala estava errada.
    A questão científica (absurdos) do Kardec não é uma questão de época, naquela época a ciência já refutava muta coisas do Kardec, inclusive o racismo.

  23. Vitor Diz:

    De fato, Kardec mostrou certo atraso referente à questão racista em sua época.

    “Antes dele, na França, já havia a Sociedade de Amigos do Negro, sendo o líder revolucionário Robespierre (1758-1794), seu conterrâneo, um dos expoentes na luta contra o racismo, a discriminação racial e o tráfico de escravos. Esse aspecto da luta humanista dos iluministas, assim como determinadas reflexões sobre a questão do racismo – bem explícitas na obra de Jean Jacques Rousseau – infelizmente não foram incorporadas por Kardec, mesmo tendo sido ele muito influenciado pelas teses iluministas.”

    Fonte: http://falhasespiritismo.6te.net/racismo.html

  24. Juliano Diz:

    Marcos

    Para os espíritas os textos de Kardec são estudados como dogmas. Negar isto é complicado. Tente dizer nas tantas reuniões que os espíritas fazem para ler e endender e estudar Kardec que um tópico da sua doutrina está totalmente errado. Este tópico da superioridade de raças. No mínimo se terá um “ranger de dentes”, no mínimo.

    Carlos

    A idéia de Kardec de raças evolutivamente superiores cairia muito bem, se não foi utilizada, aos fascistas e nazistas. Se não é preconceito dizer que há raças superiores a outras, mesmo que a questão toda fazia parte de um momento histórico. Então o vergonhoso racismo nazista é relativizado. Pois o mesmo fazia parte de um momento histórico também da Alemanha!
    Eu creio que a idéia de superioridade/inferioridade é em si própria preconceituosa e perigosa. É isso.

  25. Carlos Diz:

    Juliano,
    .
    Entendo seu comentário. Concordo que é potencialmente perigoso flertar com conceitos de superior vs inferior, notadamente em se tratando de cultura, religião, etnias, etc.
    .
    Kardec evidentemente escorregou ao abordar a questão das raças. Porém, se você conhece um pouco os espíritas que seguem Kardec sabe que isso é um ponto totalmente resolvido. E a razão é simples: a eles é ensinado que a superioridade vem da alma e não do corpo.

  26. Eduardo José Biasetto Diz:

    Kardec era um itelectual, vivendo no século XIX e se supreendendo com o que estava acontecendo. Assim, estes três aspectos tiveram influência na produção de suas obras.
    Kardec é um marco para o espiritismo, mas não é o ponto final da doutrina. Ele fez o que pode, com o que tinha em mãos. Freud, por exemplo, o “pai da psicanálise”, jamais ficará ultrapassado, mas nem tudo que escreveu e concluiu é aceito hoje, como indiscutível; muito pelo contrário, alguns estudiosos questionam suas opiniões. Nem por isso, é descartado. Eu acredito que os ensinamentos vêm de acordo com a época. Se os espíritos desencarnados se comunicam com os espíritos encarnados, eles sabem que certas informações ou metodologias têm que ser oferecidas de acordo com a época e a situação em questão. Assim, se surgisse um outro Kardec hoje, os espíritos comunicantes passariam informações mais “avançadas”, porque o momento histórico é outro.
    Quem acredita na doutrina espírita, sabe que as informações que vêm do “outro lado”, precisam ser analisadas, porque tanto espíritos evoluídos como espíritos atrasados, podem estar fazendo uso dos médiuns. Então, é preciso ser seletivo e crítico, porque os encarnados também podem ser iludidos. Acredito que é isso que Kardec tentou alertar.

  27. Marcos Arduin Diz:

    Bem, Juliano, eu não decorei os livros de Kardec e não me lembro exatamente onde ELE PRÓPRIO dizia que no Espiritismo NÃO HÁ DOGMAS. Então se há espíritas (não me inclua entre eles) que querem ver as obras de Kardec como fontes dogmáticas, então é problema de quem entendeu mal. Não há pontos na DE que não possam ser mudados ou abandonados caso não estejam de acordo com a realidade.
    .
    A questão da REALIDADE da vida nos tempos de Kardec fazia com que a tese de que negros eram inferiores aos brancos fosse algo tão plausível que nem se justificariam estudos científicos a respeito. Agora diante desta realidade, o que Kardec poderia fazer? Se qualquer filósofo ou pensador fosse querer ser politicamente correto em tudo o que dissesse, temendo um mau uso de suas ideias em tempos futuros, então ninguém pensaria mais nada.
    .
    Citaram aqui o Freud. Pois bem, li há tempos um livro de Educação (?) Sexual, escrito por um médico adventista. E nele dizia que Freud disse que se deveria colocar o menino em contato sexual com uma mulher para que ele se desenvolvesse sexualmente. Freud jamais disse isso, mas veja só a que ponto se podem distorcer as coisas.
    .
    Quanto aos “amigos dos negros” e assemelhados, alguma lábia faltou a eles, pois não predominaram. Aliás, muito desse pessoal ERA FORTEMENTE RACISTA, embora fosse contrário à escravidão. Pretender que Kardec, por eventualmente conhecer alguma coisa deles, TERIA POR OBRIGAÇÃO SEGUIR seus pensamentos é forçar um pouco a barra. Há pesquisadores com formação universitária que defendem o Criacionismo, mas nem por isso eu me sinto obrigado a considerar suas opiniões.
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    Se havia alguns cientistas que refutavam teses racistas (todas ou só algumas?), muitos outros as apoiavam e a questão nem sempre é de quantidade, mas de qualidade argumentativa. Gobineau, salvo engano, era muito bem conceituado e Dom Pedro II era amigo pessoal dele…
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    Não sei porque tanto cavalo de batalha sobre Kardec haver errado, como se defendêssemos que ele teria sido infalível.

  28. Gilberto Diz:

    Comparar a importância de Freud com a de Kardec é, no mínimo, um exercício em futilidade…

  29. Gilberto Diz:

    Peraí, pessoal, Kardec não deu SUA OPINIÃO PESSOAL racista. Talvez ele NEM FOSSE RACISTA. Mas os tais “espíritos superiores” eram, pois deram a Kardec esta informação: “Esses Espíritos dos selvagens, entretanto, pertencem também à Humanidade; esperarão um dia o nível de seus primogênitos, mas não será isso certamente nos corpos da mesma raça física, impróprios a um certo desenvolvimento intelectual e moral. Quando o instrumento não mais estiver em relação com o seu desenvolvimento, emigrarão desse meio para se encarnarem num grau superior, e assim por diante até que hajam conquistado todos os graus terrestres, depois do que deixarão a Terra, para passar a outros mundos, mais e mais avançados.” OU SEJA, ENQUANTO FOREM INFERIORES SERÃO NEGROS, MAS QUANDO EVOLUÍREM UM POUCO PASSARÃO A SER BRANCOS!!! Quem disse que Kardec era racista? Não há evidência disso, pois ele não nos deu sua opinião. Já os “espíritos superiores” que forneceram TODA A DOUTRINA ESPÍRITA eram racistas, burros, mal informados e, com certeza, era tudo CRIOULO!!!!!!

  30. Gilberto Diz:

    E os “espíritos superiores” nem pouparam a minha amiga Mei, filha do dono da pastelaria “Mei Xiang”, perto da minha casa: “Um chinês, por exemplo, que progredisse suficientemente e não encontrasse na sua raça um meio correspondente ao grau que atingiu, encarnará entre um povo mais adiantado”. Caramba, e olha que estamos falando do melhor JOELHO DE QUEIJO COM PRESUNTO do mundo!!!!!! R$3,50 com uma Coca em garrafa.

  31. ANdré Diz:

    Olá a todos.
    Vitor, aproveitando o que foi exposto anteriormente pelo participante Juliano sobre pesquisas na área parapsicologica, você como investigador de tais assuntos já fez algum trabalho direto com algum “médium”? Penso que se a mediunidade, como proposto por muitos, é um fenômeno “biológico” de ordem natural, talvez uma entrevista com pessoas dotadas de tal habilidade, não necessariamente vinculadas ao espiritismo kardecista mas sim um conjunto formado por membros de cultos religiosos diversos, possa contribuir para mapear o processo mediúnico e, consequentemente, indicar indício da construção do suposto processo psicográfico, visto que são métodos interligados.
    Outra questão que norteia esse questionamento é a regionalização dos fatos. Há semelhanças entre a “mediunidade” e suas conseqüências aqui no Brasil quando comparadas a outros países, tanto os orientais como ocidentais? Quanto menor a singularidade encontrada entre as regiões maior a possibilidade de que o meio e atitudes empregadas sejam as mesmas, logo elas deverão ter vindo de uma fonte comum, seja ela de caráter biológico, cultural ou social.
    O que torna os fatos interessantes são as ocorrências em distintas partes do globo como também o período de ocorrência, visto que processos de mesmo caráter eram e ainda são apresentados por tribos, ou seja, a formação base das atuais cidades.
    Ainda, por fim, penso que a partir dessas determinações seja possível agrupar a “mediunidade” em grupos dotados de mesmas características e isso será a base para estudos de meio biológico/patológico. Eu, particularmente, tenho o intuito que se o fenômeno mostrar-se verídico os resultados serão tais que de algum modo haverá a interação com um SER dotado de poder intelectual (qualquer nível) mas independente do SER do “médium”.

  32. Vitor Diz:

    Oi, André

    Não fiz trabalho direto com qualquer médium. Mas tem aqui no blog um trabalho do Everton Maraldi com médiuns, embora não com psicografia.

  33. Juliano Diz:

    André

    Eu acho que a coisa toda é por aí. Pesquisa, pesquisa e pesquisa. Método, método e método, claro e científico e crítico. E disto talvez consigamos dizer um dia com convicção se há mais coisas de fato entre o céu e terra ou não, com aval científico. É isto.

  34. Marcos Arduin Diz:

    Meu caro anarfa funcional Giberto, veja se entenda: eu NÃO comparei Freud e Kardec. Só citei Freud como um exemplo de como o que ele disse pode ser distorcido por aqueles moralistas e puritanos que dele discordam.
    .
    Quando fizer alguma suposta citação de alguma obra de Kardec, diga qual é, capítulo e parágrafo. Fica difícil assim saber quando é um dito de “um espírito superior (?)” ou simplesmente uma OPINIÃO de Kardec. Agora quanto a NEGAR que ele fosse racista, quem está negando? Assim como Tomás de Aquino “cristianizou” o Aristóteles e da fusão das idéias do sábio grego com a teologia católica e fundou a Escolástica. Um casamento muito feliz… que na Renascença deu muita dor de cabeça para a Igreja quando se constatou que o Geocentrismo não era bem verdade… Parece-me que aqui Kardec tentou fazer o mesmo com a Doutrina Espírita e as afirmações científicas sobre as qualificações das raças. Fazia sentido: os negros ou eram escravos, que nunca saíam dessa condição, ou quando saíam ou eram livres, viviam em favelas ou choupanas, sem produzirem nada semelhante ao progresso intelectual, tecnológico, artístico, cultural e militar dos caucasoides. Isso só podia ser motivado pela inferioridade racial deles… Se é uma raça inferior, é lógico supor que nela devam reencarnar espíritos mais inferiores.
    .
    É como comparar computadores. Um computador com baixo clock, pouca memória e pouco espaço no HD, só serviria para navegar, escrever textos e fazer uns joguinhos simples. Não teria como rodar um Photoshop última geração nele. Já um computador pé de chumbo poderia fazê-lo, mas se nele for instalado só as mesmas coisinhas do computador fuleiro, ele funcionará como um computador fuleiro. Assim Kardec comparava a encarnação dos espíritos em qualidade equiparada com a qualidade do corpo oferecido por cada raça.
    .
    Na época dele, tal proposição fazia muito sentido. Mas o tempo cuidou de mostrar que estava errado. E tão errado que hoje espírita nenhum defende essa ideia. No máximo podemos citá-la por questão de estudo de obra…
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    Ah! Sim, o chinês… Mas vamos falar do japonês, pois o chinês era conservador demais, fechado demais e demorou para entender a importância da tecnologia. O japonês saiu na frente. Essa “raça” foi a primeira a chutar o balde da superioridade da raça caucasoide ao derrotar os russos. Mas os russos são eslavos, que é uma raça inferior entre os caucasoides. Só que quando os japonês deram uma surra nos americanos, ingleses, franceses e holandeses, tal desculpa já não valia mais. Tudo bem, os japas acabaram derrotados, mas ao derrotarem primeiro os tão superiores europeus, os nativos asiáticos perceberam que eles não eram o que tanto passavam ser. Eram vencíveis e o foram pela inferior raça amarela… O lugar do homem branco na Ásia nunca mais seria o mesmo.
    Tivesse Kardec vivido o bastante para ver isso… Mas tudo bem, nós vimos.
    .
    O Giberto ainda quer chiar horrores com questões racistas? Está bem, acho que já falei aqui isso antes, mas como essa gente nunca aprende, vou ter de repetir tudo de novo. Eu moro em S. Carlos – SP, que sempre foi uma catolicíssima cidade. Lá em 1908 pintou por aqui uma educadora espírita, Anália Franco, que quase foi expulsa por cometer uma gravíssima indecência. Uma coisa INADIMISSÍVEL para uma sociedade verdadeiramente cristã e seguidora de Jesus Cristo. Vejam se tem cabimento uma coisa dessas: na escolinha que ela montou aqui, colocou crianças brancas e NEGRAS para estudarem JUNTAS.
    .
    Então, seu Giberto, veja se me explica essa: como pode uma espírita, seguidora de uma doutrina fundada por um racista brutal e grosseiro, ter uma postura tão anti-racista e a sociedade são-carlense, tão católica, tão cristã, tão seguidora de Nosso Senhor Jesus Cristo, achar que era uma promiscuidade inadmissível misturar crianças brancas com crianças negras?

  35. Gilberto Diz:

    Bom, Marcos, acho então que essa professora estava mais evoluída que os “espíritos superiores” de Kardec. Por isso não troco os ensinamentos da minha Tia Teteca pelos ensinamentos de nenhum espírito “humilde” que se diz “superior”… Sorte do espiritismo ter pessoas tão legais aqui no Brasil. Nunca critiquei isso. Só acho que essas pessoas mostram o lado humano do bem, da luta pela evolução do espírito do homem, e da luta pelo crescimento de uma sociedade mais justa e sábia. Não vejo nada de sobrenatural nessas coisas, e os espíritos que dizem que se comunicam com os vivos dando “lições” de ciência, história, medicina e literatura estão a anos-luz de distância atrás dos vivos, como a professora que você mencionou.

  36. Marcos Arduin Diz:

    Mas Giberto
    O próprio Kardec mesmo já dizia para se ter cautela com o que os espíritos dizem, POIS ELES SÃO APENAS HUMANOS SEM CORPO… Lá mesmo no Livro dos Espírito é dito que os espíritos não podiam nos trazer conhecimentos já prontos e acabados. Como Kardec disse, se tudo o que precisássemos saber, perguntássemos aos espíritos, por esse preço, qualquer imbecil poderia virar gênio. Por isso mesmo ficou salientado que a Ciência é um trabalho DO HOMEM.
    .
    Assim sendo, quando espíritos sérios tocam em assuntos científicos, o fazem de forma limitada, sem nos dar dicas, nem contradizendo o que se diz na época, mesmo estando errado. O tempo cuidará de corrigir os erros. Sempre foi assim. Por isso mesmo quando Ramatis ou o espírito da mãe do Chico falam de Marte, ou qualquer outro espírito “superior” fala de qualquer planeta no raio que o parta, é ASQ – Acredite se quiser, mas SÓ VOCÊ e alguns cupinchas por aqui acham que isso é falar de ciência…
    .
    Literatura espírita é algo bem amplo, eu mesmo tenho um romance em fase de conclusão. Vão desde obras históricas que registram eventos observados por pesquisadores, até pataquadas imbecis com os livros de Ramatis. E acho que coisas assim você vai encontrar em literatura de QUALQUER ASSUNTO. Então a literatura espírita é só mais uma no bando.
    .
    E Medicina? Aí já é mais nebuloso. Zé Arigó foi um fenômeno e quando a justiça quis agir contra ele foi o maior vexame. Dá pra acreditar que o delegado que o manteve preso tinha de franquear a entrada de gente que queria ser tratada por ele? Gozado mesmo foi na década de 1940, quando até se fizeram leis contra essas coisas. Veja só o que dizia o texto legal:
    _ Fazer gestos ao redor de um doente com intenção de curá-lo. Pena: prisão celular e multa de tantos mil réis…
    Fazer gestos com intenção de curar… Então, diante de um doente, eu posso bracejar à vontade, dançar, gesticular, fazer caretas, etc e tal, que nada me acontecerá, DESDE QUE EM MINHA MENTE NÃO HAJA INTENÇÃO DE CURAR O DOENTE. E que policial, perito, detetive, promotor ou juiz tem poder para ler a minha mente? Vê como são feitas as leis neste país?

  37. Toffo Diz:

    À parte a discussão geral, vale aqui inicialmente uma palavrinha a respeito da educadora Anália Franco. Sim, ela era uma mulher à frente do seu tempo, numa época em que as mulheres não tinham voz e vez. Além da “ousadia” de mesclar alunos negros e brancos numa classe, ela também tomou a si todo o negócio de implantar um educandário, enfrentando questões burocráticas e “masculinas”, como negociar terras, negociar preços, comprar materiais de construção, vistoriar obras etc etc… e mais, ainda cem anos antes da proteção das leis que hoje regem a convivência e a relação estável, ela já desfrutava de um relacionamento sem ser oficialmente casada. Enfim, uma heroína e lutadora, mas cumpre dizer que ela não era espírita “et pour cause”, e não foi o espiritismo que a levou a ser assim. Poderia ser agnóstica, e seria a mesma pessoa.

    Voltando à metodologia de Kardec. O que me causa espanto nessa questão é o fato de os espíritas aceitarem como verdades incontestáveis tudo aquilo que está escrito no chamado “pentateuco espírita”. Ora, o próprio Kardec dizia que o espiritismo era a “Terceira Revelação”, na medida em que deixava de ter a origem divina, sobrenatural, para se transformar no ensino dos espíritos – aliás, uma das principais críticas das demais confissões cristãs ao espiritismo. Para mim isso é chover no molhado, porque, a uma: se o espiritismo pretende mesmo ser uma Revelação, a sua descida do sobrenatural para o natural, sob o ponto de vista teológico (no sentido estrito, “estudo de Deus”) deixa de ter caráter único e passa a ser coletivo, com todas as implicações e dificuldades inerentes a muitas cabeças pensantes e não necessariamente concordantes; depois, tirando de Deus a revelação e dando-a aos espíritos, ou seja, transferindo-a do divino para o humano (porque o espiritismo explica que os espíritos nada mais são do que as almas dos homens), passa-se então a ter aqui uma Revelação de segunda mão, correto? E qual a utilidade disso, se a Humanidade conta com a Revelação original nos livros sagrados (no caso, os Evangelhos) há tantos milênios, com numerosos exegetas trazendo sua colaboração ao longo do tempo? E ainda há mais um problema: se realmente os espíritos são as almas dos homens, e como Kardec diz que a morte não transforma ninguém em sábio, tem-se que nada impede que, como há espíritos superiores, haja também homens e mulheres superiores neste mundo, “encarnados” como dizem os espíritas, e que espíritos encarnados possam saber tanto quanto os desencarnados, tanto a ponto de darem a sua contribuição na Revelação. E não é o que ocorre, com os grandes filósofos, cientistas, artistas, escritores, religiosos e músicos que honram a humanidade com suas contribuições? E com a vantagem de serem eles mesmos a escreverem, e não precisarem de médiuns, que é um processo complicado e nem sempre confiável.

    Outra coisa: analisando-se as respostas que há no Livro dos Espíritos, vê-se que os “espíritos superiores” não parecem saber muito mais do que alcançavam os conhecimentos daquela época. Aliás, parece saberem até menos, haja vista a questão do vitalismo (princípio vital) e da abiogênese, que eram teorias já em declínio na ciência da época, e que os “guias” sustentavam. Questões igualmente como a origem do homem e a idade da Terra eles não sabiam. O vitalismo é ainda hoje ensinado em cursos de médiuns pelo Brasil afora, como se fosse o “dernier cri” da ciência. E os centros espíritas por todo lado insistem que para ser espírita é preciso “estudar Kardec” (em outras palavras, aceitar o que está escrito ali), ou seja, ler a bíblia, o que me parece meio fundamentalista…

  38. Gilberto Diz:

    Por isso, Toffo, que prefiro os ensinamentos da Tia Teteca. Pelo menos se ela errar posso dizer: “A senhora tá senil!” Mas o chato é que ela nunca erra… Abraços.

  39. Marcos Arduin Diz:

    Há um problema com a tal revelação “divina”, seu Toffo: como sabemos que ela é mesmo uma revelação de Deus? Os crentes nos afiançam que a Bíblia é a Palavra de Deus, EXATA E INFALÍVEL, ABSOLUTAMENTE VERDADEIRA EM TUDO SOBRE O QUE SE MANIFESTA. Mas tanto quanto eu saiba, o Universo não tem 6.000 anos de existência, não foi criado em seis dias, a Terra não é plana, não se situa no centro do Universo, o céu não é sólido e nunca houve um Dilúvio que inundasse o planeta inteiro. Se Deus fosse bom, amá-lo não seria um mandamento. Leia 1 Samuel 15:1-9 e me diga se isso viria de um Deus bom.
    .
    Pode chiar o quanto quiser, mas Kardec matou a charada dessa revelação divina: NUNCA VEIO NADA DE DEUS. O Deus que falava aos profetas (= médiuns) nada mais eram do que espíritos tribais, com as ideias e idiossincrasias próprias. Assim, nós espíritas apenas reconhecemos quem são os nossos “reveladores”. Se há espíritas imbecis que não aprenderam esse detalhe, é uma pena. E estudar, ESTUDAR, Kardec não é ser vaquinha de presépio de Kardec.

  40. QWERTY UIOP Diz:

    Kardec era racista porque disse que a raça negra era inferior?

    Lá vem o clubinho dos ansiosos por encontrar erros naquilo que não percebem.

    Antes de julgar Kardec, perguntem aos antropólogos espíritas ou não, onde se situa a raça negra no panorama geral evolucionário das raças.

    Todas as raças evoluem e encontram seus apogeus; dali não vão além em termos de eras. Assim foram os ramos étnicos das raças amarelas, as vermelhas, as negras e hoje o apogeu é da branca. Amanhã será outra: roxa, verde. azul – qualquer cor!

    Inferior não quer dizer desprezível segundo esse panorama real, mas que a raça não está mais no topo, não mais ascenderá, não alcançará mais seus propósitos além daquilo que conquistou em atributos especiais e gerais. Todas as raças serviram e servem muito bem de tabernáculos para tantos e tantos espíritos inteligentes e necessitados de aprendizados.

    Espírito não tem cor, não tem raça, não tem credo, não tem religião: as raças são instrumentos para a alma aprender e vivenciar segundo os atributos que às raças foram destinados desenvolver e apropriar. Todas essas coisas o espírito encarnado vai consolidar em sua alma temporal e racial; depois dá adeusinho à raça onde aprendeu o que ela lhe permitiu aprender, pega seu boné e parte para outra.

    Não houve racismo coisa nenhuma de sábio Kardec, deixem de ser tolos. Ele somente constatou o que o panorama racial apresentava. A inteligência do negro é tão igual quanto de outro de raça diferente, há e sempre houve entre os negros mentes desenvolvidas e não desenvolvidas, igualzinho às demais raças, e não foi esse o aspecto que Kardec abordou, mas sim da genealogia racial, não do indivíduo negro na sua média. Será que Kardec era tão bobinho assim como estão os verdadeiros protos e neo-bobinhos querendo demonstrar?

    E na época de Kardec a cultura negra era desprezada por toda a Europa e Américas, por que a Europa de espírito feudal, escravista e orgulhosa estava mergulhada na mediocridade humana; no entanto o negro escravizado demonstrou sua fortaleza física, a adaptabilidade ao trabalho e seu enorme conhecimento das forças da natureza e fantástico animismo. E hoje continua a dar aulas sobre esses importantes aspectos.

    E no seio da raça negra sempre houve e ainda há muitas etnias atrasadas e selvagens, podemos negar isso? E os espíritos que nelas habitam ainda carecem de experiências físicas, emocionais e mentais que outras raças detem e favorecem a quem nelas se encarna. E esses grupamentos étnicos servem muito bem para os que vêm no fim da fila. Se vocês não entendem que o processo reencarnacionista abrange almas adiantadas e avançadas que se utilizam de raças com corpos e idiossincrasias diferentes, mais evoluídas e menos evoluídas, dependendo das necessidades cármicas, então estão discutindo o quê?

    Idem, com nossos silvícolas que como almas ainda são infantis, e com outras etnias como maias, astecas, pueblos, sioux, cheyennes, maoris etc. É difícil entender isso doutores?

    Será que vocês também desconhecem que todas as raças, inexoravelmente, nascem, crescem, atingem apogeus, decaem e desaparecem, entrando por um processo involutivo? Os brancos, amarelos, vermelhos, negros e todas as demais raças que surgiram e surgirão, não escaparam e nem escaparão dessas leis naturais. Há uma hierarquização pré ordenada para raças, Há um tempo, por maior que seja, nada de discriminação ou racismo, mas fatores antropológicos análogos aplicados tanto para um grão de mostarda como para um sol central ou uma galáxia até onde conhecemos. Até os astrônomos materialistas já descobriram que a expansão do universo um dia chegará a um termo, e entrará por um processo de insolvência, obrigando-se a renascer noutro universo.

    Entenderam agora?

    Mas vocês não querem discutir Kardec, querem discutir semântica. Okay, ótimo, ótimo, muito bom. Então mudem os parâmetros para a gramática, o léxico e deixem de lado outros panoramas que desconhecem.

  41. Gilberto Diz:

    É Marcos, Kardec matou a charada. Os habitantes, as plantas e os animais da Terra vieram de 4 luas de um planeta morimbundo, cada qual criando os continentes e suas “raças”. Só uma lua, cujos habitantes não concordaram com essa locomoção, resolveu ficar na mesma, e virou a nossa Lua, habitada por essas pessoas insolentes. Um gênio, esse Kardec mesmo!!!!!!!! É bom mesmo estudar, estudar e estudar esse cara, pois quanto mais se estuda, mais prefiro a explicação bíblica. Pode parecer incrível, mas a explicação religiosa da Bíblia é a ÚNICA dentre todas as explicações mitológicas que mostra a criação da Terra da EXATA forma com que ocorreu: NADA-CAOS-TERRA-ÁGUA-PLANTAS-ANIMAIS DO MAR-ANIMAIS DA TERRA-HOMEM. Tudo nessa ordem, coisa que só no século XX se constatou. Dá de 20 a zero a “explicação” de Kardec, né?

  42. ary Diz:

    caro vitor

    não entendo porque você não fala do texto:Frenologia espiritualista e espírita – Perfectibilidade da raça negra.
    este texto foi lançado pelo alan kardec em 1862 na revista espírita – que ele mesmo publicava e diz que os negros são espíritos inferiores e os compara a macacos, o link para o texto é esse: http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/re/1862/04a-frenologia.html

    adoro seus textos mas este você nunca comentou, este é realmente bem explícito e mostra como alan kardec era racista e se paltava em uma ciência que a 1 século foi desacreditada: a frenologia.

    comente este texto e se possível coloque meu nome nos créditos

    abraço

  43. Vitor Diz:

    Oi, Ary

    não vejo necessidade, pois acredito que o Julio Siqueira já tenha feito um bom trabalho em seu sítio kardec1, referenciado no artigo:

    Kardec externava também idéias que hoje em dia seriam consideradas “racistas” com relação a povos indígenas e a povos negros em geral, apesar dessas idéias serem em sua época bastante comuns, sendo importante assinalar que seus sentimentos e idéias a esse respeito se situavam claramente em um bom nível de humanidade e coerência com sua visão metafísica-reencarnacionista. Mas ele, contudo, não estava isento de graves contradições mesmo com relação a isso… Um exemplo interessante é seu texto sobre a Perfectibilidade da Raça Negra em termos físicos, publicado na Revista Espírita de abril de 1862. Kardec defendia (ou concordava com) a idéia de que a “raça negra” era fisicamente inferior às “raças brancas”, e que conseqüentemente recebia a encarnação de espíritos inferiores. A “raça negra” só era, segundo ele afirma nesse texto, “perfectível” (ou seja, passível de aperfeiçoamento) através de cruzamentos com as “raças brancas” (superiores). Mesmo se um espírito de grande elevação, como o de um “sábio do instituto”, encarnasse entre os negros, não seria possível levar a um desenvolvimento dos “órgãos rudimentares” (entenda-se: as áreas cerebrais relacionadas à inteligência). Logo, nesse caso, a perfectibilidade seria possível apenas em um espectro muito pequeno, a menos que houvesse cruzamento com as raças superiores. Kardec desconhecia as raças negras a fundo, e apesar disso tecia considerações teóricas a seu respeito. E elaborava teorias claramente racistas, pois que eram teorias intrinsecamente (e injustificadamente) incoerentes, já que ele relegava à “raça negra” a condição de “imperfectível” enquanto não via da mesma maneira (ou pelo menos não se referia da mesma maneira) as “raças brancas”. Seguindo rigorosamente a lógica de Kardec, as raças brancas só seriam perfectíveis através de cruzamentos físicos com os habitantes de Júpiter! (planeta esse considerado, de acordo com “revelações” mediúnicas que constam mesmo do Livro dos Espíritos, como o planeta onde os habitantes possuem o mais alto nível de desenvolvimento intelectual, moral, e físico de todo o Sistema Solar). Uma postura de fato coerente seria dizer de modo bem claro e direto que todas as raças são iguais, ou perfectíveis ou não.

  44. Carlos Diz:

    Gilberto,
    .
    Onde você retirou a sequência nada-caos-terra-água…? Se você raciocinar em termos de complexidade química, a sequência correta é ar-água-rocha-terra… (terra é apenas a decomposição da rocha).

  45. Roberto Scur Diz:

    O que te incomodou no meus comentário(s), Vitor?
    Porque adia a publicação para que não seja lido na sequência normal?

    A tua manipulação é lastimável e o teu receio daquilo que seja dito que possa contrariar os teus devaneios neste blog revela um tanto mais do teu propósito.

    http://obraspsicografadas.haaan.com/2010/os-problemas-metodolgicos-de-kardec/#comment-6456

  46. Vitor Diz:

    Roberto Scur,
    Sua mensagem foi parar no spam. Não confiro a pasta todo momento. Simples assim.

  47. Marcos Arduin Diz:

    Ô Giberto, meu caro anarfa funcional…
    A teoria por você apresentada acima NÃO FOI DE KARDEC, nem ditada por “espírito superior” nenhum, e sim de um outro cara. Kardec a incluiu na Gênese inclusive com a ressalva “apenas para não deixar de mencioná-la”. Mas acrescentava inclusive ao final que o próprio autor da tal teoria acabou por considerá-la inviável.
    .
    Kardec citara a teoria de que os planetas haviam se formado pela colisão de um cometa com o Sol, mas já adiantara que tal teoria estava muito desacreditada, pois já se sabia que os cometas eram feitos de massa muito rarefeita. Afirmou que a teoria então mais aceita era da condensação da matéria cósmica, pois essa resolvia o maior número de problemas… (teoria nebular de Laplace?).

  48. Marcos Arduin Diz:

    Ah! Mais uma coisa: a ORDEM de Criação conforme está na Bíblia é considerada INVÁLIDA pela Ciência. Tão inválida que numa publicação recente, os Testemunhas de Jeová fizeram mais uma distorção na interpretação do texto bíblico, dizendo que “os eventos daqueles dias se estenderam para os dias seguintes…”. Isso é porque eles não têm como contradizer a Estratigrafia, que mostra que os animais aquáticos já existiam muito antes das plantas terrestres e mesmo quando passaram a existir animais terrestres, novas espécies de animais aquáticos surgiram, assim como os voadores…
    .
    Virou crente evangélico agora ou sempre foi e não percebi?

  49. Juliano Diz:

    Marcos Arduin

    Estava passando por aqui e vi os teus dois últimos comentários. E por incrível que pareça vamos estar de acordo em algo. rsrsrs
    Eu não lembro em qual dos tópicos aqui colocados pelo Vitor, mas o Gilberto deixou claramente a entender num de seus comentários num desses tópicos que ele é evangélico. Eu, após aquele comentário dele, o tive como evangélico. E acho que você fez uma descoberta. Cabe agora ao Gilberto dizer se é evangélico ou não. Tenho quase certeza que ele é evangélico, e vai ser uma surpresa ele negar isto.
    É isto.

  50. Gilberto Diz:

    Carlos, eu me referi ao planeta Terra. Como coloquei tudo em caixa alta, a confusão foi feita. Abraços.

  51. Eduardo José Biasetto Diz:

    É incrível como as pessoas ficam procurando erros nos ensinamentos de Kardec ou nos livros do Chico, por exemplo, para tentar mostrar que a Doutrina Espírita é um monte de bobagens. Mas o que dizer da Bíblia, então? Se for analisada à luz da razão e fundamentada no trabalho científico, se transforma em um livro de ficção. Agora, é óbvio que existem história bíblicas que precisam ser interpretadas. Além disso, os textos bíblicos foram traduzidos, traduzidos, coletados, manipulados, traduzidos, coletados, manipulados … quantas e quantas vezes. Servindo, também, aos interesses de quem? Por outro lado, a Bíblia é maravilhosa, porque em essência, é mensagem de amor, resignação, paciência, simplicidade e é isto que vale, de verdade! Tem evangelhos que foram queimados, escondidos, porque continham informações que não interessavam às classes dominantes. Não interessavam àqueles que tinham poder para divulgá-los.
    Para finalizar este comentário, gostaria de fazer uma observação sobre o comentário que fiz anteriormente sobre este tópico. O Gilberto disse que eu estava comparando Freud e Kardec. Eu não estava comparando-os, apenas disse, que alguém que no passado tenha realizado estudos avançados sobre um determinado tema, seja qual for o tema, não fica nem totalmente ultrapassado, mas também pode ser corrigido em muitos aspectos, porque a evolução do conhecimento é ininterrupta.

  52. Gilberto Diz:

    Bom não sou evangélico nem católico, mas minha mãe, esposa e avós são cristãos, de uma ou outra denominação. Eu acredito em Deus, mas não me identifico com religião alguma. O meu contato com o espiritismo foi através da Ufologia, que estudei por mais de 15 anos, até me convencer que se trata apenas de um fenômeno antropológico, e não extra-terrestre. A partir daí fiz a caminhada Ufologia>Espiritismo>Parapsicologia Espírita>Parapsicologia Católica>Parapsicologia Cética>Ceticismo. Uma caminhada sem volta, pois vi e experimentei muita coisa, e nada me espanta ou me deixa desconfiado de que haja alguma coisa sobrenatural por aí dando sopa. Não sou um estudioso aplicado, mas 25 anos de estrada me deixaram calejado. Podia ser pior. Eu poderia ser “Espírita Ateu”. Brincadeirinha, Vítor!!!!! Abraços a todos.

  53. Gilberto Diz:

    Eu disse que estavam comparando a IMPORTÂNCIA de Freud com a de Kardec. Se compararem a metodologia ou a barba, não tem problema.

  54. Denise Diz:

    Seguindo a lógica e o método científico honesto de Kardec, Gilson Freire em entrevista sobre Materialização de espíritos desmonta e desmaterializa todos os pseudoargumentos de quem nunca assistiu nem terá condições morais para assistir a uma reunião de efeitos físicos. Não é para quem quer. É para quem pode, sabe e merece!
    http://www.espiritismobh.com.br/paginas/video_audio.asp?enviado=sim&maisrecentes=sim&chave=118

  55. Denise Diz:

    Código Internacional de Doenças (OMS) reconhece influência dos Espíritos
    A Obsessão Espiritual como doença da Alma, já é reconhecida pela Medicina

    Até 1998 a Obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito.
    No entanto desde 1998 (há 12 anos!), a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social.

    Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do ser humano e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente corpo e espírito.

    Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual. Desta forma, a Obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID -O Código Internacional de Doenças- que permite o diagnóstico da interferência espiritual obsessora.

    O CID 10, item F.44.3 – define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença. Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença. Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos -nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura- bem como na interferência de um ser desencarnado das trevas, a Obsessão espiritual.

    Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
    Na Faculdade de Medicina da USP, o Dr.Sérgio Felipe de Oliveira, médico, coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
    Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
    Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. Em minha prática clínica, a grande maioria de meus pacientes, que são rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico.
    Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o ser integral.
    Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.

  56. Denise Diz:

    P.S. Isto é mais uma prova da consistência e coerência da metodologia de Allan Kardec, o bom senso encarnado de acordo com o grande cientista Camille Flamarion
    A Ciência oficial não desmentiu em único ponto, só comprovou o q a Ciência Espírita preconiza há 153 anos
    E vai continuando a comprovar o q a série André Luiz/Chico Xavier já falou há 50 anos.
    Só um entre mtos exemplos de médicos espíritas de gabarito q graças a Deus conhecemos seu humanismo
    Dr Sérgio Filipe Oliveira tem currículo impressionante, Médicopisiquiatra, doutor em Neurociências e muito mais
    Por uma questão de nível, estão abertas vagas para alguém q comprove de forma cabal e registrada notarialmente, que tem formação científica/ filosófica/religiosa q se equipare aos grandes vultos actuais e anteriores da Doutrina Espírita.
    Doutra forma, vossos comentários serão tão levados em conta como os de alienados mentais q nas suas inquietações esquizofrénicas julgam-se e agem como Directores de Hospitais Psiquiatricos
    Façam o favor de entrar…

  57. Carlos Diz:

    Gilberto,
    .
    Permita-me então corrigir a tua sequência. Água (H2O) certamente estava presente na nébula solar antes da formação do planeta Terra na forma de gelo (além de líquido, a molécula ocorre na forma de vapor e/ou gelo). A sequência bíblica, portanto, também não está correta. Moral da história: se os espíritos repassaram a AK informações equivocadas, o salmista também errou no gênesis bíblico.
    .
    Outro abraço,

  58. Eduardo José Biasetto Diz:

    Gilberto, gostaria que você explicasse melhor o que você quer dizer, ao afirmar que a Ufologia é um fenômeno antropológico e não extra-terrrestre.
    Sobre Ufologia, minha opinião é a mesma sobre espiritismo e mediunidade. A maioria dos casos relatados ou muitos deles são bobagens… Mas há histórias consistentes, interessantes. Se, por exemplo, pilotos com 15 mil horas de vôo, tripulantes, pessoas idôneas, profissionais sérios, relatam que avistaram uma enorme nave, que esta nave “perseguiu” o avião por longo tempo e, mais ainda, a presença dessa “nave” foi detectada em radar terrestre, tenho que acreditar nestas pessoas – ou então, são todas mentirosas, porque não dá pra se enganar em certas situações. Será que tem tanta gente, inclusive aqueles que acreditamos sérios e profissionais competentes, mentindo descaradamente? Agora, se isto é o que acontece, pobre ser humano!

  59. Gilberto Diz:

    OVNIS são exatamente isso, objetos não identificados. O cara viu, mas não identificou. Pode ser um avião, um relâmpago esférico, um fogo-de-santelmo, o assunto é inesgotável. A mitologia ufológica e extra-terrestre é como toda mitologia, inclusive a espírita: tem origem em fatos mal explicados em que se leva a possível resposta, por falta de compreensão, para o lado sobrenatural. Quem conta um conto, aumenta um ponto, e por aí vai, criando-se factóides, criando-se grupos de estudo e de entusiastas sedentos de fatos novos, que se proliferam como a imaginação, ou seja, ad infinitum. Casuística sem comprovação vira uma nova verdade, segredo militar corriqueiro vira conspiração. Aí aparecem pessoas como Billy Meyer, o Chico Xavier da Ufologia, que é um bom velhinho que nada lucra com seus relatos, mas tira fotos grosseiramente falsas de OVNIS. Romarias vão aos “hot spots” de OVNIS, e qualquer helicóptero, ou até mesmo Vênus, vira um “objeto estranho”. Mal-caráters, como Urandir Oliveira, aparecem e são desmascarados, mas seus seguidores entram em negação e continuam a endeusá-lo. Um M.O. bem conhecido, seja na Ufologia, Espiritismo, Bruxaria, Pé-Grande, Fadas e Gnomos, Atlântida, Triângulo das Bermudas, a lista é infinita. Todos esses assuntos têm uma coisa em comum: o homem, na sua fértil imaginação e capacidade criativa. Esse fenômeno tem origem na pré-história, quando os primeiros homens se reuniam à noite em volta do fogo para contar histórias fantasmagóricas. Hoje em dia se vai ao cinema, mas alguns preferem ver alguma lógica no inexplicado e desenvolvem teorias mirabolantes, como o espiritismo de Kardec e a teoria de visitas extra-terrestres. Elas têm um problema muito grande: soam plausíveis. E essa plausibilidade ganha das ingênuas explicações de nossos antepassados pré-históricos, daí a popularidade de tais teorias. Mas elas empatam com as explicações pré-históricas num importante quesito: elas não se sustentam. Mas divertem, unem as pessoas, movimentam a economia de cidades inteiras (Uberaba, Roswel), e criam movimentos sociais muito interessantes. Fenômenos antropológicos interessantes e ricos.

  60. Gilberto Diz:

    Bom, Carlos, se quisermos ser preciosistas, todos os elementos da Tabela Periódica estavam lá, no momento da criação, ou do Big Bang. E como tudo no Universo não é criado, mas transformado, não existe muita diferença entre aquela época e o fato de estarmos aqui em frente ao computador. Vivemos uma ilusão, pois tudo se trata apenas de átomos reagrupados (que em breve serão reagrupados de novo!!!). Essa noção dá medo, daí o nosso desejo incontrolável de sermos imortais.

  61. Gilberto Diz:

    Quem quiser ler sobre UFOS, o link do Discovery é bem interessante e basicão:
    http://science.howstuffworks.com/space/aliens-ufos

  62. QWERTY UIOP Diz:

    Gênio! Gênio! Gênio!

    O mundo se dobra aos geniais. É sempre assim, um entre incontáveis milhões segura a tocha da sapiência.

    Gênio! Gênio! Gênio!

  63. Roberto Scur Diz:

    Gilberto,

    Você é muito descrente, credo! Não acredita em nadinha, nadinha? Nem em ovnis?

    Poxa, eu vi alguns uma vez e um deles chegou bem próximo (200 m) de mim e de um colega de trabalho (ficamos 2 horas observando, da meia-noite às 2 da manhã na BR116 antes de Vacaria-RS). E aí? Fazer o que? Vais dizer que estou mentindo ou vendo coisas?

    Porque tanta gana assim velhinho? Nem ovni, nem espírito, nem moral, nem Bíblia, nem Jesus Cristo … Em nada acreditas além de site pornô e de ídolos pop? Não é possível, com toda a tua inteligência!?

  64. QWERTY UIOP Diz:

    Ele acredita sim, Scur, ele acredita firmemente naquilo que diz e no que escreve. Ele treina na frente do espelho com costeletas postiças e ao som do Tutti Frutti.
    .
    Aliás, a cultura dele é vastíssima, por isso se garante sem clicar na wikipédia, só cantando. E isso ele nos passa através de seus comentários, melifluamente, como um doce e suave rock metaleiro num rock horror show!
    .
    Gênios são assim mesmo, incompreendidos pelos contemporâneos e somente reconhecidos séculos depois. Pena que esse homem tenha nascido 150 anos depois de Kardec, senão teríamos tido outra sensacional doutrina em lugar do espiritismo, totalmente científica, sem Deus, espíritos, almas, médiuns – essa parafernália de quem não sabe nada!
    .
    Rafa.

  65. Juliano Diz:

    Gilberto e Vitor

    Segui o conselho da Denise e assisti as explicações do Sr. Gilson Freire sobre o fenômeno da materialização. Se tiverem 46 minutos disponíveis e não assistiram ainda, assistam, vale a pena. A incompetente da ciência não encontrou ainda no cérebro humano o ectoplasma, mesmo com todas as avançadas pesquisas atuais, mas os eficientes espíritas já. Cientistas, ouçam os espíritas, há dentro da bainha de mielina de cada neurônio, uma substância plasmática, formada de átomos de fósforo, que é o ectoplasma ou bioplasma. Cientistas, tá lá o bioplasma, é muita incompetência não verem isto ainda! Peguem o Sr. Gilberto Freire que ele demonstra a coisa, e, é só dissecar um cérebro, e um neurônio que a substância aparece, tem que aparecer! São compostos plasmados de fósforo. Cientistas imcopetentes, mexam-se!!

  66. M&M Diz:

    Palestras: Espiritualidade e Ciência
    – Palestra (19/04/2010): “Metodologia de Allan Kardec”.
    (Leopoldo Daré e Vital Cruvinel). Assista em:
    http://www.ustream.tv/recorded/6306221
    – Palestra (26/04/2010): “Disciplinaridade e Transdisciplinaridade”.(David L. Desidério). «
    – Palestra (03/05/2010): “Nova Ciência e Espiritualidade”.
    (Ivan A. Guerrini). Assista em:
    http://cpaevirtual.blogspot.com/

  67. M&M Diz:

    Palestras Ciência e Espiritualidade
    “Metodologia de Allan Kardec”.
    (Leopoldo Daré e Vital Cruvinel).
    “Disciplinaridade e Transdisciplinaridade”.
    (David L. Desidério).
    “Nova Ciência e Espiritualidade”.(Ivan A. Guerrini).
    Assista em:
    http://cpaevirtual.blogspot.com

  68. Eduardo José Biasetto Diz:

    Gilberto, parte do que você diz é verdade, ou aceitável. Agora, primeiramente eu lhe pergunto: Num Universo com BILHÕES DE GALÁXIAS, você acha que só a Terra comporta a vida? E se a vida existir em milhares de outros lugares? Não seria possível que em algum desses lugares haja um nível de evolução muito superior ao nosso? E não seria possível, também, que nos visitassem? Você acha que todos os relatos de ovnis, todas as fotos, todos os vídeos são pura invenções? Jajá, você vai dizer que nós nem existimos! Exstem documentos oficiais das forças armadas de diversos países, relatando o fenômeno ovni. Os pilotos militares têm aulas sobre o assunto. Por que os governos perderiam tempo com isso, se fosse pura bobagem. Os povos pré-históricos e antigos não entendiam certos fenômenos e por isso faziam interpretações errôneas, mas quem garante que a Terra não era visitada por ETS. Não estou falando de “monstrinhos” que aparecem em filmes de ficção. Povos iguais a nós, só que em um estágio mais avançado. Tem um documentário muito bem feito da NetGeo, sobre os “astronautas do passado”, na linha do livro de Erich von Däniken – “Eram os deuses astronautas?” -, que merece atenção. Repito o que sempre digo: é preciso separar o joio do trigo – há casos e casos. Quem garante que não estaremos, daqui algum tempo, sei lá quando, realizando viagens e contatos com outros seres do Universo? Será que os povos antigos poderiam imaginar que um dia existiria o uso que se faz hoje da eletricidade? Existiria a telefonia, a computação, os aviões rasgando o céu? Acredito, que no tempo de Deus, tudo tem sua hora, seu momento. A humanidade ainda é muito egoísta, atrasada, não está preparada para saltos maiores, mas eles vão acontecer. Deus deve ter povoado o Universo de vida. Carl Sagan morreu sem ter chegado à conclusão de vida extraterrena, mas afirmou que caso não exista, no mínimo, há um grande desperdício de espaço no Universo. Por que a Nasa gasta tanto dinheiro na pesquisa do espaço e NA PROCURA DE VIDA ET – se a Nasa não tivesse, ao menos, um indício de que existe vida fora da Terra, não gastaria tanto tempo e recursos em suas pesquisas. Fora aquilo que não mencionam, é claro!
    Você tem razão em duvidar, mas vai devagar, cara!
    As possibilidades são infinitas. Muitas coisas o homem inventa. Mas o homem só pode inventar o que já existe, apenas, muitas vezes, não foi descoberto ainda. Mas será, você pode ter certeza.

  69. Carlos Diz:

    Sobre ETs não é preciso ir muito longe. Há uma interessante entrevista de um Jupteriano transcrita na Revista Espírita no volume de abril de 1858; ele dá uma série de detalhes sobre a vida naquele planeta. Imperdível!

  70. Eduardo José Biasetto Diz:

    M&M, obrigado pelas dicas de palestras. Assisti à palestra “Nova Ciência e Espiritualidade”, do prof. Ivan e achei ótima. Sugiro a todos que acessam este blog.

  71. Gilberto Diz:

    A existência de vida extra-terrestre é altamente provável. O próprio Carl Sagan deixa isso muito claro. E dá até um número, usando a Equação de Drake: numa média bem realista de 0,01 civilizações nascidas a cada dia, apenas em nossa galáxia, onde cada uma viva uma média de 500 a 10.000 anos, isso significa que temos uma média de 2,31 civilizações como a nossa prontas para a comunicação interplanetária numa mesma época, ao mesmo tempo. Uma variante mais otimista mostra 10.000 civilizações, e uma mais pessimista, apenas 0.000065 civilizações (estaríamos sozinhos na Via Lactea, mas como são infinitas galáxias, o Universo está mesmo “borbulhando de vida”!!) Isso não se discute. O problema é que qualquer objeto sólido acelerando até chegar à velocidade da luz aumenta tanto a sua massa a cada segundo, que até ele chegar à essa velocidade, esse objeto terá o tamanho do Universo!!!! Uma impossibilidade científica. E mesmo que conseguisse, ele levaria centenas de milhares de anos até chegar aqui, vindo de um sistema solar próximo, além de levar 33 anos só para desacelerar e freiar!! Júpiter é um inferno gasoso de temperaturas absurdamente altas e ventos de ácido sulfúrico tão rápidos a ponto de deixar qualquer furacão com inveja. Nenhuma substância no Universo não se dissolveria em menos de 1 segundo ao entrar em sua atmosfera, portanto um “habitante” de Júpiter parece ser improvável, mas o fato de pessoas acreditarem nisso e até publicarem uma entrevista com tal sujeito, como kardec fez, mostra como é interessante esse fenômeno, do ponto de vista antropológico.

  72. Eduardo José Biasetto Diz:

    Quanto à existência de vida em Júpiter, obviamente que não poderia ser no “estilo” da nossa, porque as condições desse planeta são completamente diferentes das da Terra. Portanto, esta hipótese, a princípio, também considero absurda. Não conheço, nunca li tal matéria, não conheço a procedência e “autenticidade” da mesma, portanto não tenho fundamentos de análise. Agora, com relação à questão da velocidade, as colocações do Gilberto são fundamentadas, mas há cientistas que acreditam na existências de “portais” ligando dimensões distintas, os “buracos de minhoca”. Desconheço se realmente tal fato seja possível, porque não sou físico e nem astrônomo. Porém, quero lembrar que até pouco atrás, mais ou menos 30 anos, uma simples ligação telefônica de uma cidade do interior para a capital, levava, às vezes, horas para se concretizar. E hoje, tudo mudou, com as novas descobertas e avanços da ciência. É claro que estou falando de ligações telefônicas, internet e não da viagem de naves, mas dá para se ter uma idéia de que tudo depende de novas descobertas.
    O que pode parecer impossível hoje, pode se transformar em algo banal, amanhã.

  73. Carlos Diz:

    Eduardo,
    .
    De fato, a vida em Júpiter é bem diferente da nossa. Sugiro a leitura da Revista Espírita. Se você não a tem, procure na web e baixe a revista completa ou apenas o volume de abril 1858. Ela está disponível em vários sites. No volume encadernado há mesmo o desenho da residência de um de seus habitantes.
    .
    Em suma, por que a NASA gasta tanto dinheiro se há um meio bem mais rápido de conhecer outras civilizações planetárias. Se podemos ter comunicações tão detalhadas, como a da revista espírita, fico curioso em saber se ainda há gente por lá depois do colossal impacto de meteorito que afetou o planeta recentemente.

  74. Eduardo José Biasetto Diz:

    Para Carlos e para Gilberto
    Carlos, vou seguir seu conselho e procurar a revista que você citou.
    Gilberto, gostaria de saber o que você pensa sobre os Osnis – Objetos submersos não identificados. Várias pessoas afirmam ter avistado naves saindo do oceano. Alguns dizem que existem cidades submersas e uma civilização avançada no fundo do mar. Se isto for possível, não tenho condições de afirmar nada, se resolveria, por exemplo, o problema da distância.
    Outra coisa, há pessoas em vários países, com uma espécie de “chip” em alguma parte do corpo. Há radiografias desses objetos, alguns já foram retirados. Até mesmo os médicos e estudiosos desconhecem a procedência dos objetos e como “entraram” no corpo dessas pessoas. Não tenho uma opinião concreta sobre o assunto.

  75. Roberto Scur Diz:

    É de admirar que os defensores da ciência humana como a última palavra sobre o que é ou o que não é não consigam sair do estreito limite, nem por imaginação, que a mesma se estabeleceu.
    Como não entendo, como não tenho instrumentos para medir, como não admito nada além da matéria física, então não existe e fim de papo. Que conveniente! Que confortável! Que lástima castradora!
    Acho mais grave ainda é não se tirar conclusões já com o que a ciência humana conseguiu alcançar. Semana retrasada eu assisti um documentário do Netgeo sobre o Universo. Nele cientistas explicavam sobre as forças que mantêm o Universo aglutinado em suas galáxias e constelações, e dão datas quando foi sugerido a teoria da existência de uma matéria escura que foi em 2006 finalmente aceita pela comunidade científica como fato.
    Copio aqui um texto consultado agora no google, dentre várias citações sobre, mas não sem antes dizer que é inacreditável que pessoas fiquem insistindo em admitir real APENAS A MATÉRIA FÍSICA. Que diacho de teimosia é esta?
    Se nossos limitados cientistas admitem que 90% da matéria do universo é invisível, imponderável para seus instrumentos de medição, porque continuar nesta lenga-lenga de que não existe vida em Júpiter, não existem espíritos, não existem ETs visitando a Terra, não é possível viajar pelo Universo porque só sei contar tempo, velocidade, massa, energia, etc. à partir das pobres leis físico-químicas que os neófitos da ciência nasciturna terrena conseguiram formular, qual be-a-bá do ilimitado saber que nos aguarda?

    Já penso que têm que ser muito orgulhoso e cego para não querer admitir tais palpáveis realidades, principalmente para quem se diz “científico”, ou apoiado na “ciência”.
    Segue o texto, isto que é sem falar da ENERGIA ESCURA,que já é outro capítulo:


    “Comprovada existência da matéria escura
    Redação do Site Inovação Tecnológica – 23/08/2006

    Matéria Escura

    Físicos, astrofísicos e astrônomos nunca se sentiram realmente confortáveis em ter que apelar para algo invisível e indetectável para explicar 90% do nosso universo.

    Mas é exatamente isso o que acontece com a matéria escura, até ontem apenas uma teoria, que explica porque as galáxias não saem de seu caminho, apesar de suas imensas massas e velocidade.

    Mas agora, graças ao telescópio de raios-X Chandra, da NASA, a matéria escura finalmente deixou de ser uma teoria: os cientistas conseguiram comprovar sua existência a partir da observação do maior evento cósmico já observado pelo homem – o choque entre duas galáxias.

    Novas teorias da gravidade

    A observação desse espetacular choque galáctico ofereceu o que os cientistas estão chamando de uma “evidência definitiva” que a maioria da matéria no nosso universo é escura – invisível e indetectável.

    Apesar de consideráveis evidências já oferecidas em prol da existência da matéria escura, alguns cientistas já estavam propondo teorias alternativas para a gravidade onde ela é mais forte do que seria previsível pelas teorias de Newton e Einstein.

    Estas teorias eliminam a necessidade da matéria escura. Mas não conseguem explicar os efeitos observados pela colisão agora acompanhada pelos cientistas.

    “Os resultados são uma prova direta de que a matéria escura existe,” conclui o Dr. Doug Clowe, da Universidade do Arizona, Estados Unidos, e coordenador do estudo.”
    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010130060823

  76. Roberto Scur Diz:

    Sobre a vida em Júpiter.

    Quão admirável não é a vida lá, tanto que nem conseguimos conceber todo o espetáculo que harmonia e paz que reside naquele gigante planeta.

    Nesta matéria de Alan Kardec fica bem claro que o mais avançado terráqueo que porventura pudesse aparecer por lá não passaria de um macaco para nosso padrões de avaliação, ou seja, estariam para os habitantes de lá tal qual os macacos na Terra estão para os humanos.

    Que tola presunção querer fechar questão e murar a mente em tão exíguo limite da matéria física, e querer descontruir à todo o custo qualquer personalidade que venha atestar e fornecer conhecimento para que esta limitação seja rompida. Viva a Kardec, viva a Doutrina Espírita, viva os princípios do bem presentes em todas as religiões terrenas, viva seus mártires e seus humildes trabalhadores, viva aos homens de boa vontade que não atravancam o progresso da humanidade, e viva o Excelso Mestre Jesus que apontou-nos o caminho à seguir – “tome a sua cruz e siga-Me”.

  77. Rafael Diz:

    Scur:
    .
    Antes, quando somente o Chico e Ramatís diziam de vida fora da Terra e de discos voadores, os pseudo daqui mesmo caíam de pau, debochando, ridicularizando, chamando os missionários de inexistentes e os médiuns de doentes.
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    Hoje, governos admitem ovnis, a ciência materialista – já bem dividida – admite ovnis e a NASA já conta histórias sobre ovnis.
    .
    Astronautas aposentados e ex funcionários da NASA, esses últimos que subtraíram material que seria destruído sobre ets e naves dos arquivos, publicaram livros com essas provas e gravaram vídeos denunciando que a NASA escondia essas realidades.
    .
    A NASA agora autoriza seus “ex” a falarem à respeito, principalmente porque sua concorrente européia já faz isso. Há dezenas de livros e vídeos mostrando coisas irrefutáveis, mas aqui só se fala de possíveis erros do Chico e Kardec, e o cara vêm ainda dizer que ovnis é imaginação de quem olha.
    .
    Mas há também, agora, os espertinhos, que “em nome da ciência” estão admitindo ets e ovnis, e para não perder totalmente a pose cética ainda são reticentes quanto à vida noutros planetas.
    .
    Então minha pergunta: Se os espíritas e outras correntes pesquisadoras, eram alienados, mentirosos, fraudadores e malucos, então, o que a ciência de hoje seria?
    .
    Vão pesquisar gente, saiam desse vício inconsistente de somente falar mal do Chico e Kardec. Acordem!

  78. Roberto Scur Diz:

    Rafael,

    As pessoas que presenciaram eventos com ovnis, até há pouco tempo, precisavam se calar para não se complicarem, para não serem alvo de chacota e perseguição até, pois sua reputação e empregos correriam risco graças aos zombeteiros pigmeus sempre prontos para o escárnio e o deboche.

    Hoje não têm mais cabimento isto, tanta ignorância, tanta estultícia. Até mesmo a anacrônica igreja dos dogmas eternos até caírem de podre já admitiu que “a existência de vida em outros planetas é possível e não fere os princípios de Deus”, tentando sustentarem-se para evitarem a derrocada que se avizinha celeremente, e aí estão os materialistas a fazer este coro infantil de que “nada há”, “ilusões”, “balões sei lá do que”, “reflexos de luzes sei lá das quantas”, e tantas quantas tolices que são muito mais inverossímeis do que o próprio evento em si, e insistindo em só acreditar quando aparecer um ET cabeçudo descendo de uma nave holywoodiana com holofotes, caças militares, exército enfileirado e armado, políticos e cientistas à postos para o “retrato”… nossa, que viagem!

    É por isso que é dito e está tão óbvio, tão claro: não adianta se materializar um espírito na frente do cético, não adianta aparecerem fenômenos os mais inusitados para que àquele que “NÃO QUER ACREDITAR em nada além do seu EGO ORGULHOSO” venha a se convencer que ele não está com nada, não sabe nada, é um aprendiz dos menos dedicados, não saiu do abecedário, é um bebê chorão, um megalomaníaco sonhando em calcar o mundo debaixo do seu talante, da sua vontade.

    Se não enxergam o óbvio ululante porque admitiriam o transcendente? Porque entenderiam o imaterial? Porque respeitariam os luminares da história das religiões se estão se lixando para a moral exarada nos livros que tanto se escabelam para denegrir?

    Quando veem algo que possa incomodá-los saem a procurar “problemas metodológicos de Kardec”, “cadernos escondidos de Chico Xavier”, “plágios”, “resgates histórico de revistinhas sensacionalistas”, e blá-blá-blá, além de advogarem pela Razão e pela Fé, poxa vida, que coisa!

    Alguém pode inventar alguma história mirabolante para explicar o que eu e meu funcionário vimos, mas além de meu desinteressado testemunho (não sou ufólogo, não vivo disso, não vendo livros, não dependo das minhas crenças para viver, não vou a programas aparecer com basófia inútil, não quero subir na vida à custa de sofismas e mentiras) haverão incontáveis outros, documentados como você disse, pululando no youtube e na web, nos campos de plantação ingleses e europeus, nas ruinas submersas de cidades que podem ser vistas no google earth por qualquer um, nos símbolos esculpidos pelas civilizações antigas, enfim, me parece que os papéis se inverterão e os negadores é que precisaram se esconder para não passarem pelo ridículo, não que seriam ridicularizados pelos que admitem logicamente tais fatos, mas por suas próprias palavras e posições externados numa longa jornada de deboche e ceticismo preguiçoso e teimoso.

  79. Juliano Diz:

    Rafael

    Devagar com o andor. Não misture as coisas. Ninguém aqui disse que não existe vida fora da terra. Eu não li isto aqui. Pelo contrário, é praticamente pacífico que existe vida extraterrestre. O ponto de divergência é que para os espíritas cada planeta é povoado por espíritos, Marte tem marcianos, segundo os espíritas são espíritos evoluídos que, numa leitura atualizada, pelo que eu entendi não encarnam mais, vão encarnar em Marte como? Então são marcianos evoluídos que vivem em outras dimensões… tá bom. Outra coisa é o que o questionamento que fazemos aqui. Estamos tratando do nosso plano de dimensão, se tem outras dimensões, ótimo, mas o foco do debate e a nossa dimensão. E na nossa dimensão não tem vida inteligente em Marte e nem em Júpiter. E o Chico Xavier, ao que eu sei, dizia que tinha vida em Marte como aqui, espíritos encarnados, e esta afirmação mostrou-se não verdadeira, aí os espíritas deram uma arrumada na tese do Chico. Agora, ETs, acho até que estão por aqui sim, e na nossa dimensão. O episódio da luzes noturnas que ficaram numa simetria que seria improvável ser feita por objetos sem vontade operante é um fato concreto, e é um fato que foi visto a olhos nus as luzes, é algo inquestionável, tem vídeos sobre as mesmas. Tanto isto é verdade que os candidatos a presidente dos EUA foram questionados sobre a ocorrido na época. Quer dizer, foi algo levado a sério. Por quê, por que foi algo visível. Por fim, há uma gama enorme de relatos de objetos voadores não identificados que são de difícil questionamento, e merecem serem levados em consideração. Repito, estes das luzes do Arizona são impressionantes. Agora, daí a corroborar o que dizia o Chico Xavier e o tal do Ramatis sem qualquer prova, vai uma estrada bem longa.

  80. Carlos Diz:

    Rafa,
    .
    De minha parte não estou falando que os espíritas são alienados, mentirosos, fraudadores… etc. O ponto importante aqui é a informação (vida em Marte, Júpiter, etc) e o modo como ela foi e ainda hoje é tratada. Ou seja, quais os critérios utilizados para afirmar que uma mensagem é falsa ou verdadeira. Apenas por que foi recebida na frente de AK ou Chico Xavier? Foram eles investidos da infabilidade? Para mim são falsas por que não há vida, como descrita nas mensagens, em Marte ou em Júpiter. Isso não é uma suposição, é uma afirmação da ciência.
    .
    Isso NÃO quer dizer que eu considere Kardec ou o Chico mentirosos, fraudadores… etc. Qual é o problema de uma “revelação” se mostrar inverídica? A mensagem pode ser anímica ou então o espírito comunicante leviano. Ao que me consta, o próprio Kardec recomendava rejeitar uma “revelação” que não se mostrasse em acordo com a ciência. E isso já faz mais de século! Em 1920 o astrônomo Camille Flammarion, que foi médium e revisor principal do capítulo Uranografia Geral de A Gênese, já duvidava das mensagens e reconhecia as falhas e lacunas do texto. E com razão! O capítulo não resiste a um exame minimamente decente. Aliás sim, se for visto como uma peça acabada do conhecimento do final do século 19.
    .

  81. Rafael Diz:

    Juliano:
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    O blog do Vitor começa lá atrás. Dê uma olhadela nos seus colegas comentaristas, principalmente num certo gênio incoerente daqui e verá o que diziam antes e o que dizem agora!
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    Os ETs são muito mais realidade do que retrógrados e reacionários desejam admitir, e estão infiltrados na Terra de maneira amistosa e terrivelmente perniciosa. E há muitos véus, apesar, encobrindo essa questão de habitantes em Marte. Mas sabe-se que a NASA não contou a história inteira. Pesquise, Juliano, mas pesquise de verdade. Veja se larga esse bla, bla, bla que não sai do lugar.
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    Quanto a Ramatís, um revelador extraordinário que desde 1949, dentre tantas coisas, já denunciava sobre a verticalização do eixo da Terra, hoje comprovado pela ciência, e sobre o derretimento das calotas polares, o superaquecimento do planeta, a migração de animais terrestres e aquáticos e a desordem moral em que mergulha a humanidade. Tudo de acordo com a atualidade. Os chatos julgam Ramatís pelos grupos formados. Mas são coisas diversas.
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    Os pseudo de carteirinha dizem que ele errou por que em 1999 não aconteceu o grande terremoto. Entretanto, nesse período e entrando no terceiro milênio, ele previra intensos tremores e terremotos no planeta. A ciência hoje já diz que jamais houve tantos terremotos na Terra. Veja só o seguinte:
    .
    “Esse fato é ainda confirmado com os dados científicos expedidos pela United States Geological Survey dos EEUU, dando conta de que nos últimos 20 anos o número de terremotos aumentou de maneira inacreditável e somente na última década foram registrados mais de 200.000 abalos sísmicos”.
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    Quando Ramatís afirmou que em 1999 haveria uma grande catástrofe de âmbito planetário, ele fez um teste com todos que diziam acreditar nas suas palavras, porque ele mesmo citou Jesus: “Quanto ao dia e a hora, ninguém sabe, mas unicamente o Pai”. Prevendo a tradicional desconfiança do habitante terráqueo, o Divino Cordeiro predisse: “E aquele que tiver olhos de ver que veja”.
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    Como então ele iria se contradizer se repetia a todo instante o que Jesus houvera afirmado e jamais negou qualquer palavra do Mestre?
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    Mas haverá ainda esse grande terremoto? É só aguardar para ver, pois o Fim dos Tempos apocalípticos está ainda em curso.
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    O grande problema, no entanto, dos pseudo é que se admitirem abertamente ETs, ovnis e vida extraterrestre estarão admitindo o que Kardec e expoentes de outras correntes já falaram. E terão de admitir a existência da alma, reencarnação e carma. Até mesmo a existência de Deus. E isso para eles É A MORTE!
    .
    Rafa

  82. Vitor Diz:

    Por que não creio em alienígenas

    1) Descobriu-se recentemente que todos os relatos, fotos e vídeos de naves extraterrestres tem explicação natural. Prova disso:

    http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI995695-EI301,00.html

    Segunda, 8 de maio de 2006, 16h56 Atualizada às 17h03

    Estudo inglês desmente existência de ETs

    A esperança ou o medo de que a Terra tenha sido visitada por formas de vida alienígenas foram desmentidas ontem em um comunicado oficial de especialistas em defesa da Inglaterra.

    O Ministério da Defesa confirmou um estudo completado em dezembro de 2000, que não encontrou nenhuma evidência de discos voadores ou objetos não identificados na atmosfera que não tenham sido um fenômeno natural.

    O estudo de 400 páginas concluiu que meteoros e situações atmosféricas atípicas podem explicar fenômenos extra-terrestres assim como luzes claras vindas do céu.

    “Não há nenhuma evidência que sugira que o fenômeno visto seja hostil ou sob algum tipo de controle, nada que não seja explicado pela força da física natural”, diz o estudo.

    2) O editor da Revisto UFO – a mais importante revista ufológica do país – Gevaerd, fugiu quando desafiado a apresentar a evidência mais forte que comprovasse a existência de naves extraterrestres. Isso pode ser conferido aqui:

    http://www.projetoockham.org/boletim_01.html

    Desafio ufológico

    Céticos costumam acusar os ufólogos de não possuírem nenhuma evidência da existência de discos voadores além de fotos toscas, testemunhos suspeitíssimos e montes de teorias de conspiração. Os ufólogos sempre responderam que céticos seriam incapazes de acreditar em discos voadores mesmo que um deles aterrissasse em sua sala de estar. No último mês de setembro a disputa esteve a ponto de ser definida.

    Tudo começou quando, depois de uma longa troca de mensagens acaloradas, o fundador e editor da revista UFO, fundador e presidente do Centro Brasileiro para Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), Ademar Gevaerd desafiou Kentaro Mori, notório representante da comunidade cética nacional e fundador do site Ceticismo Aberto, a provar que UFOs não existem. Em vez de argumentar que tentar provar que algo não existe poderia ocupar alguém pelo resto da eternidade (se a moda pega, a próxima tarefa seria provar que não existem Klingons ou Vogons), Mori aceitou o desafio, esperando que as regras do desafio fossem fixadas pelo desafiante, e convidou o psicólogo Wellington Zangari, do grupo de estudos InterPsi da PUC de São Paulo, para mediar a contenda.

    Acertados os termos do desafio, ambas as partes concordaram que Gevaerd deveria apresentar o mais consistente caso ufológico já ocorrido no Brasil para apreciação de um grupo de cinco cientistas de renomadas universidades brasileiras. Os cientistas, escolhidos por suas credibilidade e isenção, examinariam a documentação e atestariam se o fênomeno UFO pode ser considerado real com base nas evidências apresentadas.

    Infelizmente, somente alguns dias depois de aceitar o desafio nas bases propostas, Gevaerd simplesmente desisitiu de todo o caso. “Não me sinto na obrigação de oferecer provas de que os UFOs existem a quem quer que seja”, disse Gevaerd em sua mensagem de desistência, acrescentando: “Meu desafio não é para ser levado a sério”. Carlos Reis, ombudsman da revista UFO, que segundo Gevaerd o teria desencorajado a ir em frente, foi mais incisivo: “Não podemos afirmar em sã consciência que [o fênomeno de natureza desconhecida com que lidamos] seja extraterrestre, nem podemos falar em “alienígenas”, pois são apenas suposições, teorias, hipóteses, elocubrações”. Ficou no ar a esquisita sensação de que Carlos Reis acabou por concluir nada mais nada menos do que aquilo que os céticos sempre disseram.

    É difícil saber quem mais perdeu com o episódio. Os ufólogos sérios viram escorrer pelo ralo uma bela oportunidade de ver suas investigações apreciadas pela comunidade científica brasileira, o que sem dúvida teria dado projeção internacional à ufologia nacional. Já o editor da revista UFO fazendo que ia quando vinha e bravateando para todos os lados perdeu credibilidade junto aos seus leitores e terminou por fornecer aos críticos da ufologia farta munição na recorrente acusação de que falta ciência à ufologia. No mais, tudo permaneceu como antes.

    No site indicado existem 3 links para se ter todos os documentos referentes a este lamentável episódio.

    A proposta de avaliação InterPsi, aceita por ambas as partes:

    http://br.groups.yahoo.com/group/ceticismoaberto/message/15025

    A mensagem de Wellington Zangari, InterPsi, comentando e acompanhada da mensagem de desistência de Ademar Gevaerd

    http://br.groups.yahoo.com/group/ceticismoaberto/message/15210

    Mensagem de Kentaro Mori encerrando o episódio:

    http://br.groups.yahoo.com/group/ceticismoaberto/message/15231

    3) Gevaerd já teve problemas com a polícia antes. Isso pode ser conferido aqui:

    http://listas.pucsp.br/pipermail/pesquisapsi/2005-November/011242.html

    Denunciados à Policia Editores da Revista UFO – Ademar Jose Gevaerd e Rafael Cury terão que se explicar à Policia

    13/11/2005 – Aquele se diz representante da Comunidade Ufológica Brasileira[que esteve em Brasília em Maio deste ano levando abaixo assinado de sua outra versão da Campanha Contra o Acobertamento Ufológico], Presidente da Comissão dos Ufólogos do Brasil – CUB, dirigente da Associação dos Ufólogos do Brasil – ANUB, sócio-diretor do Grupo Paracientífico e Editorial(antiga majoritária da Revista Ufo), atual Presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores – CBPDV e Editor-proprietário da marca Revista UFO (Editada sob contrato de parceria com a Editora Mythos), “Ademar Jose Gevaerd”; juntamente com seu sócio-diretor “Rafael Cury” (Presidente do Núcleo de Pesquisas Ufológicas-NPU, Co-Editor da Revista UFO, e Editor do Jornal Enigmas (Paraná-Brasil) terão que prestar depoimento à Polícia Civil do Estado do Paraná, mais propriamente ao “Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes – NUCRIA” em razão da acusação da prática de ilícito contra um menor, feito pela mãe.

    Conforme denuncia a mãe do menor, os editores da Revista UFO ao tomarem conhecimento de algumas peculiaridades do mesmo em questão, que possue determinados dons especiais e alteração na sua íris ocular que faz alusão à condição de extraterrestre, iniciaram uma verdadeira perseguição ao mesmo para que permitisse uma fotografia dos seus olhos. Gevaerd chegou à oferecer ao menor com um “vídeo-game”, mas o garoto refutou dizendo que iria primeiro contar para sua mãe. Fato este que teria desencadeado uma série de contatos com ela para que assinasse então um contrato de exclusividade com a Revista UFO e a Rede Globo de Televisão/Programa Fantástico por r$ 5.000,00 (Cinco mil reais) mensais, já que um produtor desta emissora também participa da Revista.

    A questão não estaria tão problemática se Gevaerd não fizesse em troca do contrato, mais uma exigência : “…que o garoto diga que é mesmo um extraterrestre, segundo orientação de Urandir Fernandes de Oliveira, e que este é um charlatão.” Adriana, a mãe de Junior, o garoto perseguido pela Revista UFO, vendo ela ser alvo de uma estratégia mercadológica para difamar um terceiro fazendo uso da imagem de seu filho de “apenas 11 anos” como ferramenta, decidiu consultar as autoridades policiais de sua cidade. Declaração de Gevaerd & Rafael Cury através de telegrama endereçado à Adriana, falava em “acabar com o Projeto Portal”[de Urandir] e para isso ofereciam total “segurança à ela e ao menino”.

    Atendida pela Delegada de Policia Ana Maria Machado, responsável pelo NUCRIA, Adriana revelou que nesta sexta-feira[12/11/2005] às 16h00´s no Victória Vila Hotel[Av. 07 de Setembro, 2448 – Curitiba/PR], Gevaerd & Rafael Cury à aguardavam para o fechamento do negócio.

    Sabedora do histórico e deste pormenor, a Delegada Ana Maria Machado reuniu sua equipe e efetuou diligência ao local e hora determinados para constatação dos fatos. Chegando lá apenas encontrou Cury e alguns outros integrantes da Revista UFO que participavam de um evento promovido pela mesma. Gevaerd estava ausente por conta de atraso em seu vôo, com previsão de chegada por volta das 20h30´s.

    Dra. Ana Maria e sua equipe preferiram aguardar a chegada de Gevaerd [mesmo sem mais condições legais para registro do flagrante-delito] onde então entregariam a “intimação” para o seu comparecimento na segunda-feira[14/11/2005] às 10h00´s na Delegacia para os devidos esclarecimentos.

    Ainda não satisfeita com o encaminhamento da investigação, a Delegada está acompanhando de perto os passos dos editores da Revista UFO durante sua estada em Curitiba/PR para a realização do evento internacional de ovniologia/ufologia. Durante este trabalho no evento, a equipe Policial soube que os recepcionistas orientavam o publico logo na entrada à “não comentarem ou perguntarem nada à respeito do assunto Projeto Portal”, e que Rafael Cury por algum motivo não realizou sua palestra que estava agendada e programada.

    Fontes: Policia Civil do Estado do Paraná
    NUCRIA/Dra. Ana Maria Machado

    Gevaerd respondeu às acusações:

    http://listas.pucsp.br/pipermail/pesquisapsi/2005-November/011250.html

    4) O Editor da Revista UFO aparentemente está tendo seu registro cassado. Pode-se conferir isso aqui:

    http://br.geocities.com/anunciante18/ , mas não sei se o site é confiável.

    5) Já foram totalmente explicadas as alegações de abduções alienígenas. Tal explicação encontra-se no site http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=36

    23 de Setembro, 2005

    Explicadas alegações de abduções alienígenas – Paralisia no sono e falsas memórias envolvidas

    Por William J. Cromie
    Escritório de Notícias de Harvard

    Muitas das pessoas que acreditam que foram abduzidas por aliens estão bombardeando Susan Clancy com e-mails e telefonemas de ódio. A investigadora de Harvard, que passou cinco anos escutando as histórias de em torno de 50 abduzidos, descreveu suas experiências (e as deles) em um livro novo a ser publicado em outubro.

    Clancy, 36, gosta da maioria destas pessoas. “Eles definitivamente não estão loucos”, ela diz. Mas eles de fato têm “uma tendência para fantasiar e defender crenças e idéias incomuns. Eles não só acreditam em abduções alienígenas, mas também em coisas como OVNIs, PES, astrologia, tarô, canalização, auras e terapia com cristais. Eles também têm em comum uma série de experiências perturbadoras para as quais eles estão buscando uma explicação. Para eles, abdução por aliens é o que melhor se ajusta.”

    Como você poderia adivinhar, as pessoas por trás de todo esses emails e telefonemas de ódio não aceitam isso. Eles estavam lá, ela não, eles insistem.

    Em seu livro, “Abducted: How People Come to Believe They Were Kidnapped by Aliens”, a ser publicado pela Harvard University Press, Clancy descreve uma reação típica. “Você pode acreditar na coragem daquela menina (Clancy)”, um abduzido diz. “Ela vem a mim, como, ‘Oh, eu acredito que você foi abduzido! Me deixe entrevistá-lo para aprender mais…. Oh, o que realmente aconteceu [ela diz] é paralisia de sono.’ Ceeerto! Como diabos ela sabe? Aconteceu com ela? Havia algo no quarto aquela noite! Eu estava girando. Eu desmaiei… estava terrificado…. eu não estava dormindo. Eu fui levado. Eu fui violado, destroçado – literalmente, figurativamente, metaforicamente, tudo que que você quiser chamar isto. Ela sabe o como é isso? ”

    Sonhos paralisantes

    Histórias de abdução são notavelmente semelhantes. As vítimas acordam e se acham paralisadas, incapazes de movimento ou de chamar por ajuda. Eles vêem luzes brilhando e ouvem sons de zumbido. Sensações elétricas passam por seus corpos, que podem se levantar em levitação. Aliens com olhos oblíquos, pele cinza ou verde, sem cabelos ou narizes, se aproximam. O coração do abduzido bate violentamente. Há muitos exames na nave alien. São inseridos instrumentos em seus narizes, umbigos, ou outros orifícios. É doloroso. Às vezes relações sexuais acontecem.

    Então termina, depois de segundos ou minutos. Os intrusos desaparecem. As vítimas estão de volta em suas próprias camas e podem se mover novamente.

    Clancy, Richard McNally, professor de psicologia em Harvard, e outros pesquisadores ligam tais acontecimentos horrorizantes à paralisia no sono, uma condição onde a separação habitual entre sono e vigilância sai de sincronia.

    Quando você sonha, você está paralisado. É uma adaptação natural para impedir que as pessoas de pulem da cama, atravessem portas ou janelas e se machuquem. Mas é possível acordar enquanto ainda paralisado.

    “Nós podemos nos encontrar alucinando visões, sons, e sensações corporais”, Clancy diz. “Eles parecem reais mas eles são de fato produto de nossa imaginação.” Um pesquisador descreve isto como “sonhando com seus olhos bem abertos.”

    Efeitos estranhos aparte, paralisia do sono é tão normal quanto soluçõs. Não é um sinal de doença mental. Aproximadamente 25 por cento das pessoas ao redor do mundo experimentaram isto, e aproximadamente 5 por cento têm o show inteiro de alucinações visuais, auditivas, táteis, e abdução.

    Algumas destas pessoas se tornam completamente absorvidas pelo que aconteceu e buscam uma explicação. Isso pode conduzi-las bem em uma gama de técnicas diferentes bem conhecida a aqueles com uma rica vida de fantasia e uma aversão por explicações científicas.

    Tais técnicas incluem hipnose, visualização guiada, regressão e terapias de relaxamento. “Todos estes funcionam mais ou menos do mesmo modo”, comenta Clancy. “O terapeuta acalma o abduzido a um estado sugestivo no qual limitações normais da realidade são relaxadas, e então pergunta para a pessoa para visualizar vividamente coisas que poderiam ter acontecido.” Ou que podem não ter acontecido.

    Hipnose, ela diz, “é um modo ruim de refrescar suas memórias. Não apenas isso, faz você suscetível a criar recordações de coisas que nunca aconteceram, coisas que foram sugeridas a você ou que você apenas imaginou. Se você (ou seu terapeuta) têm crenças ou expectativas preexistentes, você está disposto a recordar experiências que se ajustam a estas convicções, em lugar de eventos que de fato aconteceram.”

    Falsas memórias

    Clancy sabe tudo sobre falsas memórias; elas a levaram a estudar abduzidos para início de conversa. Quando ela chegou a Harvard para trabalhar em um Ph.D. em 1996, ficou fascinada pelos impactos políticos, legais e sociais das pessoas que de repente recuperaram memórias de abuso sexual na infância. Usando testes de laboratório padrão, ela descobriu que mulheres que relataram recuperar tais memórias eram mais dispostas a se lembrar de coisas que nunca aconteceram que mulheres que sempre se lembraram de tal abuso.

    Porém, aquele resultado não prova se a mulher com recordações recuperadas tinha ou não sido abusada sexualmente de fato. Clancy então teve a idéia de que se ela pudesse adquirir uma segurança científico melhor em falsas memórias estudando pessoas que recuperaram memórias de eventos que, de acordo com ela, não podiam ter acontecido, i.e., abduções por alienígenas.

    “Menino, eu era ingênua”, ela diz em retrospecto. “Você não pode desprovar abduções aliens. Tudo que você pode fazer é mostrar que a evidência é insuficiente para justificar a crença, e tentar entender por que as pessoas têm essas crenças.”

    A caminho de fazer isto, ela, McNally e seus colegas fizeram algumas descobertas tantalizantes. Medidas de sudorese, batimento cardíaco e ondas cerebrais mostraram que aqueles dizendo ser abduzidos mostram os mesmos sintomas de síndrome de stress pós-traumático que veternoas de combate. Os investigadores porém não concluíram que os abduzidos tinham experimentado um trauma do tipo de combate. Ao invés, eles acreditam, é a significação emocional de uma memória, seja ela verdade ou não, que causa mãos suadas e batidas do coração rápidas.

    Mais cedo este ano, Clancy e McNally reportaram em outro estudo ter descoberto que aqueles que recordaram abuso sexual infantil ou abduções aliens experimentaram taxas mais altas de paralisia de sono que aqueles que não fazem tais afirmações. Notavelmente, o primeiro grupo também marcou alto em características subjacentes de disposição à fantasia, interesses e experiências paranormais, e inabilidade de se relacionar socialmente a outros.

    Acrescente a esta mistura um interesse recorrentes em aliens expressos em livros, em filmes, e na televisão, como também verdadeiras descobertas de mais de 150 planetas orbitando outra estrelas em nossa galáxia. Subjugados por este furacão de paralisia de sono, falsas memórias e fantasia, algumas pessoas buscam explicações e acabam em fantasmas, reencarnações e personalidades múltiplas. Outros pensam que abduções aliens fornecem respostas e paz de espírito, diz Clancy.

    “Provavelmente não importa muito aos abduzidos se eles estão certos ou errados”, ela comenta. “Eles se sentem bem simplesmente por causa do que acreditam.”

    Clancy terminou seus estudos de abduções espaciais. Ela trabalha agora na América Central, ensinando, continuando pesquisa em trauma e memórias, e escrevendo um livro em memórias recuperadas de abuso sexual infantil. Você pode apostar que esse livro trará outra onda forte de correio de ódio.

    [Fonte: Harvard Gazette: Alien abduction claims explained – link original:

    http://www.news.harvard.edu/gazette/2005/09.22/11-alien.html ]

    6) Tudo aponta que estamos sós no Universo

    http://www.terra.com.br/istoe//1585/ciencia/1585enfim.htm

    Enfim, sós?
    Cientistas americanos afirmam em livro polêmico que vida inteligente em todo universo só existe mesmo na Terra

    Norton Godoy

    Parece que somos realmente abençoados por alguma força divina, seja ela uma expressão cósmica ou uma entidade onipresente. Pelo menos essa é, por mais paradoxal que pareça, a conclusão a que chegaram dois proeminentes cientistas americanos. Ao contrário do que diziam há até pouco tempo vários de seus colegas do meio científico, eles tentam provar agora que a vida inteligente que existe na Terra é um fenômeno raríssimo, senão único. Em suma, é muito provável que estejamos sós no Universo. Todo o raciocínio dos cientistas Peter Ward e Donald Brownlee, ambos da Universidade americana de Washington, está detalhadamente exposto em livro recém-lançado nos EUA, Rare Earth (Terra rara) que já é objeto de grande polêmica nos mais renomados centros acadêmicos do Hemisfério Norte.

    Pode-se dizer que o trabalho destes dois pesquisadores avança contra a maré de suposições e teorias colecionadas nas últimas décadas a partir do trabalho da chamada exobiologia. Eles não negam, porém, a possibilidade de que exista vida fora da Terra. Argumentam, no entanto, que as condições para que algum tipo de vida evolua a ponto de se transformar num ser inteligente são tão complexas e raras que não há sinais de que isso tenha acontecido em outras partes do Universo, a não ser na Terra. Para chegar a tal conclusão eles reuniram descobertas recentes de diversos campos da ciência, desde a astronomia e a geologia, passando pela paleontologia. “O que estamos fazendo é finalmente afirmar alto-e-em-bom-som o que muitos já pensavam há muito tempo”, diz Ward, um paleontólogo especializado em extinções em massa. Ele e seu colega, o astrônomo Brownlee, afirmam no livro: “Quase todos os ambientes do Universo são terríveis para a evolução da vida. Ela só pode se desenvolver em Jardins do Éden como a Terra.”

    Bom, não é o que pensava uma comunidade de astrônomos que ganhou notoriedade nas últimas décadas. E que não mediu esforços para divulgar sua visão de um cosmo coalhado de civilizações alienígenas. Dois exemplos notáveis foram os dos americanos Frank Drake e Carl Sagan. Drake foi o primeiro a buscar nos céus ainda nos anos 60 sinais de rádio que pudessem conter alguma mensagem alienígena inteligente. Também foi o primeiro a elaborar uma equação matemática (que acabou recebendo seu nome) que determinava quantas dessas civilizações existiriam por aí: só a nossa galáxia, a Via Láctea, abrigaria cerca de dez mil raças alienígenas com inteligência suficiente para estabelecer uma comunicação interestelar. Um dos seus seguidores mais notáveis foi justamente Carl Sagan (falecido em 1996), que, além de astrônomo respeitável, foi um dos maiores divulgadores da astronomia para o público leigo – com o programa de tevê dos anos 70 Cosmos e, mais recentemente, autor da ficção que virou filme de sucesso, Contato.

    Raridades

    Mas, segundo as conclusões de Ward e Brownlee, a equação Dra-ke é otimista demais. “Mesmo sendo desarticulada, tal equação e as teorias que dela surgiram acabaram encontrando adeptos em um número cada vez maior de astrobiólogos”, dizem os autores a respeito dos colegas que buscam evidências de vida extraterrestre. No livro, eles citam uma por uma várias características tão raras que precisam estar reunidas em um planeta para que ele passe a ser um Paraíso nos céus para a formação de uma vida tão complexa como a que desenvolve inteligência. Entre elas:

    Uma órbita que mantenha o planeta a uma distância de sua estrela que garanta que sua água se mantenha líquida.

    Uma lua com tamanho suficiente e órbita a uma distância que minimize qualquer mudança na inclinação do eixo do planeta, garantindo assim estabilidade no clima.

    Carbono em quantidade necessária para o desenvolvimento da vida, mas que não ultrapasse o limite que começa a favorecer o chamado efeito estufa, como acontece no superaquecido planeta Vênus.

    Além disso, a Terra se beneficia de uma posição no sistema solar e na galáxia onde os níveis de radiação cósmica não são altos. Mais: conta com a proteção de um planeta como Júpiter, o maior de nosso sistema solar, com tamanho que lhe dá uma gravidade que acaba atraindo para si – e impedindo uma trajetória que atinja a Terra – cometas e asteróides que poderiam destruir nosso planeta.

    Nas considerações finais do livro, os dois cientistas não deixam de encorajar os necessários testes para confirmar sua teoria. Lembram que a nova geração de poderosos telescópios que estão sendo enviados à órbita terrestre podem ajudar nesse sentido, os dois autores concluem com um pensamento filosoficamente importante para toda a humanidade: “Tal hipótese aumenta o peso de nossa responsabilidade toda vez que uma planta ou animal é levado à extinção.” Ward acrescenta: “Se somos tão raros como acho que somos, talvez seja nosso destino colonizar as estrelas, com a vantagem de que não encontraremos hordas ou legiões de civilizações hostis.” Bom, poderia se dizer também que, se a ciência alimenta a ficção, é provável que os filmes de ETs estejam assim com os dias contados.

  83. Rafael Diz:

    Olhe Vitor,
    .
    Você como bom discípulo do Richelieu dos pobres – o j.carlos – e porta voz de seu chefe o Mori, está postando uma página quilométrica que nem vou me dar o trabalho de ler.
    .
    Basta somente você ter citado o ceticismo aberto pra tudo isso não valer um centavo furado. Eu posso lhe apresentar duas, três, quatro ou dez páginas iguais ou maiores que essa, com dados, denúncias, indicações de sites, vídeos, nomes de livros, tudo o que se queira, demonstrando exatamente o contrário do que o Mori e seus blue caps negam, inclusive você. Mas para quê?
    .
    Não adianta discutir com quem desmente tudo, baseado naquilo que outros do mesmo time também desmentem. É chover no molhado e procurar enganar incautos. Portanto, sem assunto com Mori, Haaan e toda aquela troupe de descrentes e sofismadores. Você e eu já conversamos outras vezes e concluí que seus argumentos são invencíveis e incontestáveis. Pra que repetir, não é mesmo?
    .
    Nem vou mais contestar nada agora, vim somente dar um corte no baralho para mostrar as cartas que alguns não querem ver, somente isso. E com esse sufixo me despeço.
    .
    Abraços,
    .
    Rafa

  84. Roberto Scur Diz:

    Ah tá, está é boa, nomear o sujo para falar do mau lavado, juntar a fome com a vontade de comer?!

    Este eminente Mori desafiando o editor da UFO? Um querendo aparecer mais do que o outro para vender mais revistas ou aumentar os acessos no seu site e assim prosseguir no carreiro da fama e fortuna às custas da desinformação?

    Sim, são estes os “caras” para provar se existe ou não existe qualquer coisa do gênero? Ah tá, está resolvido então, é só perguntar para estes profissionais da ufologia e da contra-ufologia para confirmar crença ou descrença, para se aprender como ter uma opinião “definitiva”. É tudo com eles.

    Talvez eu tenha sido “abduzido” e não sabia, ou tive uma paralisia do sono enquanto dirigia depois de uma semana de trabalho e incrivelmente não me estoporei debaixo de um caminhão durante o fenômeno. Ainda bem que agora fêz-se a luz em minha vida, aleluia!
    O Vitor Moura e seu coleguinha notório Mori iluminaram a minha razão. Graças devo à eles, eternamente (até o túmulo pois não acreditam em vida após a morte do corpo mesmo).

    Glória ao Vitor Moura/Mori, glória ao Vitor Moura/Mori. Vou fazer uma homenagem aqui postando uma musica apropriada à situação. Ela diz assim:

    Nos portais do escurecer …
    Frente as trevas do pavor
    Sob a luz do bem querer …
    Glória ao nosso Salvador
    No negror da antiga era …
    Nasce a luz de uma quimera
    Glória ao nosso redentor
    VITOR MOURA/MORI glória VITOR MOURA/MORI
    Oásis no deserto da dor …
    VITOR MOURA/MORI glória VITOR MOURA/MORI
    Bonança nos tempos do amor.

    Musicado, para quem quiser curtir minha homenagem, segue o link:
    http://www.youtube.com/watch?v=V0R50MNpbL0

  85. Gilberto Diz:

    O que, Vítor???? Os Klingons NÃO EXISTEM?????? Que HERESIA!!! Vais purgar no Umbral PRA SEMPRE!!!!!!!!

  86. Gilberto Diz:

    Daqui a pouco vais dizer que nem os Vulcanos existem!!! Mas aí seria demais, não é? Abraços a todos!!

  87. Roberto Scur Diz:

    Voltando ao tema de vida em outros planetas pois, após este irrefutável fim de conversa do texto do iluminador da minha mente, o Vitor Moura e seu caroável Mori, não há porque continuar falando em ovnis e tal.

    Agora Alan Kardec e Chico Xavier, além do astrônomo francês Camile Flamarion que o Carlos diz que revisou (não consultei sobre isto) o capítulo da Uranografia Geral do A Gênese de Kardec mas que também escreveu, dentre vários livros sobre o tema, o livro Urânia onde descreve a vida em Marte, são todos uns boca-abertas que não sabem o que falam, que queriam aparecer, vender livros, ficarem “famosos” vendendo lixo como temos visto hoje com os astros da mídia decadente, eram uns imbecis que não tinham mais o que fazer além de ficar aceitando mensagens de espíritos enganadores que os engambelavam por que eles eram uns abobados néscios!

    Ô Carlos, não desconversa! Você disse que as mensagens são falsas, que não há vida lá em Marte, em Júpiter, e quer tirar o corpo fora dizendo que não esta dizendo que Chico ou Kardec sejam mentirosos, fraudadores? Que lógica é esta? Qual o sentido disto? Se eles passaram mensagens mentirosas é porque seriam mentirosos, não importa que dissessem que foi passada pelo espírito tal e qual, que alias poucos acreditavam que existissem e que continuam pensando serem lorota, importa é que eles passaram adiante colocando suas reputações para abalizar o que foi dito.

    E Juliano, se o teu foco de estudo é apenas esta dimensão, se vida para ti só existe nesta dimensão, então desiste de querer dizer que está pesquisando, que quer arrumar provas, pare de reclamar dos cientistas que não averiguam, não os convoque para dissecar cérebros para encontrar fósforo que formará ectoplasma… Poxa, qual é hein? Está resolvido para ti, tu queres estudar só a tua dimensão material e ignorar todo o resto, o mesmo resto que a tua maravilhosa ciência da banda cética já comprova, aponta, prova, confirma, afirma, publica e não é questionada em absoluto, de que não conhece 90% do resto que compõem o Universo? Tu queres vaticinar entendimento baseado nestes míseros 10% mal e mal compreendidos por esta ciência? Qual é velhinho, qual é?

    Rafael, vi em outros comentários que o Marcos Ardwin não gosta do Ramatis. De minha parte nunca tinha lido nenhum livro dele mas pesquisando encontrei textos muito coerentes. Ramatis foi citado por espíritos espíritas em relação ao assunto Final dos Tempos.
    Li mês passado o último livro do Divaldo Franco, Transição Planetária, onde estes temas são abordados, e as profecias do apocalipse de João, das mudanças geológicas do planeta de Edgard Cayce, de Nostradamus, das precisas previsões dos Maias, corroborando de certa forma as profecias de Ramatis.

    No livro de André Luiz Ruíz, Herdeiros do Novo Mundo, são citados claramente o advento do planeta Chupão de Chico Xavier, ou Nibiru, ou Hercólubus dos agnósticos, ou X, ou Higienizador de Ramatis, enfim, mais esclarecimentos multiplicando os avisos para a mudança de atitude principalmente dos que se dizem religiosos, ou cristão, ou espíritas, pois muito será cobrado de quem muito recebeu.
    Conforme consta nas profecias as pessoas serão pegas de surpresa porque cerraram olhos e ouvidos para a espiritualidade anunciando os clarins do amanhã abençoado, desde há muito, e mais intensamente após o advento do Espiritismo. Negando-se a abandonarem o orgulho dominador e se tornarem úteis no novo mundo de Regeneração que está nascendo, preferiram se candidatarem à chefes de tribos das cavernas no mundo novo que aguarda os renitentes no mal.

    Ao Gilberto só resta fazer graça, piada, fingir que não têm nada com isso e correr para o tal metart para embriagar os sentidos nas ilusões da matéria perecível.

  88. Gilberto Diz:

    Met-Art e Femjoy… As mulheres que não são deste mundo…

  89. Rafael Diz:

    Scur:
    .
    Muito bom você ser uma pessoa universalista, o que tantos espíritas, lamentavelmente, não conseguem ser. E isso é preocupante, pois nos passa uma imagem de um fanatismo que é tão desagregador quanto o ceticismo.
    .
    Scur, gostaria de falar com você particularmente. Poderia me dar o seu email?

  90. Vitor Diz:

    Scur, vc tem qualquer evidência da existência desse Planeta Chupão? Ele é grande? Não acha que nossos telescópios já o teriam detectado?

  91. Eduardo José Biasetto Diz:

    Ah! Estou dorando este blog! Inventei de falar sobre Ufologia e a coisa fervilhou. Porém, estou percebendo que a discussão está caminhando para o fanatismo de ambos os lados. Eu acredito na Doutrina Espírita, na mediunidade do Chico e na existência de naves ETS. Agora, também não sou bobo! Li a citada reportagem sobre vida em Júpiter e, sinceramente, achei tudo muito fraquinho, superficial. eu penso que se um morador de Júpiter – caso isto seja possível – fosse nos falar de seu planeta, inclusive como foi dito com um grau avançado de civilização, ele nos daria informações “bombásticas”. E na tal matéria da revista de 1858, não tem nada fora do comum. Isto me deixou frustrado. Eu também encontrei várias reportagens sobre vida em Marte, sendo que algumas dessas reportagens falam em vida mais adiantada que a que se tem na Terra e outras em vida mais atrasada. Vai se confiar em qual informação? Além disso, é preciso esclarecer o ponto central dessa discussão. O que se entende por vida nestes planetas – pessoas encarnadas ou espíritos? Porque pessoas encarnadas, corpos parecidos com os nossos, é complicado, já que a ciência tem informações bastante avançadas de que as condições “atmosféricas” e “climáticas” nestes planetas não comporta vida semelhante à nossas e isto pra mim vai além de uma hipótese, é algo muito claro. Porém, se nós estamos falando sobre vida espiritual, a coisa muda. Então seria, mais ou menos, como a colônia Nosso Lar. Mas nesse caso, a dimensão é outra e os espíritos não precisariam de naves espaciais no sentido que nós a conhecemos ou imaginamos – parecidas com aviões. Nós temos que deixar de lado certas convicções pessoais, e levar a discussão para o campo das hipóteses racionais.
    Acho que é este o caminho…

  92. Juliano Diz:

    Roberto Scur

    Se me permite, na boa mesmo, e aí velhão? rsrsrsrs Apesar dos pesares sempre é bom ter você escrevendo por aqui. Com todo respeito, nunca tinha ouvido falar do planeta chupão. Mas ri muito do teu comentário rsrsrsrs Desculpa, mas foi muito engraçado. Tomara que ele exista, apesar de sinceramente não acreditar. Mas (…) vai se saber.
    Sobre a tua colocação do dito por mim sobre o explanado pelo espírita Gilson Freire. Repito, não dá para levar a sério o que ele diz. Se houvesse mesmo os denominados pelo Sr. Gilson bioplasmas de fósforo (átomos aglomerados de fósforo) nos neurônios, com tantos cérebros já dissecados pela ciência, tal constatação seria descrita. Que fosse na forma sólida o chamado bioplasma, pois o cérebro dissecado já estaria morto, teria que aparecer o aglomerado de fósforo por toda substância branca cerebral. E sinceramente, ando lendo bastante sobre isto, e nunca vi um relato sequer. Também hoje se faz cirugias cerebrais delicadas, com o cérebro vivo, e mesmo é possível ser feito num cérebro recém morto, e para a ciência, que tem muitas falhas, mas não se furta a descrever o que vê, ainda mais nesta área, ela não se furtaria a descrever o relatado pelo Sr. Gilson. Então, é mais uma crença que fala-se e fala-se, mas não é demonstrado absolutamente nada! Caindo naturalmente no descrédito. É isso. Um abraço e sinceramente valeu pelo comentário do Planeta Chupão. rsrsrs

  93. Eduardo José Biasetto Diz:

    Mais uma polêmica: o que vocês acham dos misterioses “círculos ingleses” – os “crop circles”?

  94. Juliano Diz:

    Vitor

    Li o teu comentário sobre a descrença de alguns cientistas da existência de vida fora da terra. E não concordo com o enfoque dos mesmos. Vejamos.
    Matematicamente falando, é mais provável existir vida fora da terra, por vida entenda-se a de bactérias que sejam. Pois os números do universo, aproximados é verdade, impressionam, e estatisticamente dão azo a tese da existência de vida além do nosso quintal.
    Segundo os astrônomos, há aproximadamente no Universo 100.000.000.000 (cem bilhões) de galáxias! É muita coisa. E, aproximadamente, também segundo os astrônomos, há 100.000.000.000 (cem bilhões) de estrelas por galáxia! É uma coisa de maluco! E com estes dados, a estatística demonstra que variáveis que indiquem planetas com pelo menos situações parecidas com a terra, logo passíveis de vida, é muito grande. Se não, estatisticamente falando, é improvável que não exista planetas com situações de ter vida similares a terra num espectro desta ordem.
    Veja dois exemplos relatados por astrônomos perto do nosso quintal.
    Há uma corrente da ciência que coloca ser plenamente possíver ter, ou poder ter, vida, mesmo que da forma mais primitiva, numa lua de Júpiter, não lembro o nome da lua agora. Mas as condições desta lua, já que Júpiter para muitos é na verdade um minisol, emana calor, dão pela posição dessa lua, a perspectiva de existência de vida na mesma, ou possibilidade real de ter vida.
    Também, tempos atrás saiu uma reportagem que coloca pelos astrônomos três planetas aqui, vamos dizer assim, por perto, passíveis de terem ou poderem ter vida. Tal constatação em face das condições de localização, tamanho e etc (…). Então, não concordo com a tua postura, e vejo nela uma perpectiva excessivamente reducionista e contrária a uma linha estatística/matemática de análise.
    Por fim, concordo com a tua análise que a maioria dos relatos de OVNIS, se não todos os vídeos e histórias atuais, não possuem crédito para serem levados em consideração. E é bem possível que de fato, ainda não tenhamos nenhum ET por nossas bandas. Ao contrário do vendido pela mídia. O relato dos OVNIS no Phoenix, por exemplo, dei uma lida e vi o especial da HC sobre o tema e me convenci que a coisa foi mesmo o que disse o exército americano. Até um dos caçadores de OVNIS que tentavam demonstrar a tese das luzes serem OVNIS em determinado momento não escondia mais que a hipótese mais plausível era a dita oficialmente. É isto.

  95. Gilberto Diz:

    Tem que se ver mais beleza e poesia no ceticismo da ciência. Carl Sagan dizia que só se pode conhecer o Cosmos através da imaginação e do ceticismo, em doses iguais. A beleza da natureza e de seus mistérios é muito grande para ser relegada aos escritos de pessoas que sabem pouco mais que um Xamã tribal, mas afirmam saber mais que todos, por possuírem a chave do mistério da vida e da morte. Há também uma profunda beleza quando aceitamos a nossa condição de raça jovem, mas promissora. Afinal, somos todos feitos de matéria das estrelas. Matéria essa que quebra na arrebentação do oceano cósmico, que é o Nosso Lar de verdade, esse lindo planeta azul em que vivemos e morremos. Uma chance para cada um, mas deixamos uma marca verdadeiramente infinita. Não no desejo ingênuo de ser imortal, mas no nosso amor que fica e no legado que deixamos, mesmo que anonimamente, aos nossos descendentes e ao mundo. Um mundo também maravilhosamente mortal.

  96. Juliano Diz:

    Eduardo José Biasetto

    A tese de existência de vida em marte e júpiter, mesmo que só espiritual não tem lógica com a própria doutrina espírita. Pois se de fato existisse vida em marte e júpiter, mesmo que só no chamado plano espiritual, tais espíritos teriam que ser, necessariamente, segundo a doutrina espírita, mais evoluídos que o prórprio Jesus Cristo, que segundo os espíritas é o nosso comandante e espírito mais evoluído. Os espíritos de marte e júpiter, segundo a própria doutrina espírita teriam que ser espíritos alta/ultra/super evoluídos, já todos fora do ciclo nascer/evoluir e morrer. Pois se não for assim, estes espíritos vão nascer aonde, pois isto é inegável, em marte e júpiter não há condições de se ter vida, no plano material, como a que temos por aqui. É isto.

  97. Juliano Diz:

    Giberto

    A propósito, belo comentário o último. Parabéns.

  98. Roberto Scur Diz:

    Rafael,

    A Doutrina Espírita me guia, me esclarece e me estimula a usar a razão e o discernimento próprios.
    Ela não pretende criar fanáticos pois bem entendido será um golpe de morte ao fanatismo, a fé cega ou dogmática, ao corporativismo hierarquizado em estruturas de poder mundano, dentre outras práticas alienantes que promoveram a ignorância em nome de Deus, de Jesus e de seus enviados.

    Jesus prometeu enviar no tempo certo o Consolador para “restabelecer todas as coisas” pois suas palavras seriam distorcidas, manipuladas por materialistas religiosos que buscavam escravizar as massas ao invés de libertá-las, de espiritualizá-las.

    Jesus também previu que o amor de muitos esfriaria, a fé de muitos se abalaria pois os tempos são difíceis, a luta entre as forças contrárias à luz da verdade é intensa pois infelizes que são em suas imperfeições pretendem prolongar o reinado do mal no planeta.

    Os espíritas, infelizmente, não são privilegiados no quesito fidelidade e muitos distorcem os ensinamentos assim como fizeram os cristãos de fachada nestes dois milênios, mas muitos conseguem dar testemunho em existência dignas que servem de exemplo e dão seguimento aos labores de libertação das consciências.

    Não sei qual foi a situação que te agastou com algum espírita, mas se o assunto for Ramatis me parece que a citação de Chico Xavier sobre o Chupão, de Manoel Philomeno de Miranda por Divaldo sobre o próprio Ramatis, de Lúcius por André Luiz Ruíz, até que eu saiba, demonstra o respeito que este espírito merece.

    Radicais que tendem ao fanatismo os há por toda a parte. É melhor não se ocupar tanto com eles. Tem muito trabalho a ser feito no bem, nas fileiras cristãs e espíritas cristãs.

    Meu email é robertoscur@hotmail.com

  99. Carlos Diz:

    Eduardo,
    .
    Nos estudos de Kardec, Marte e Jupiter seriam mundos de encarnação de espíritos (materiais portanto). O que foi descrito em Marte nas mensagens, por exemplo, não se confirmou. Tudo não passa do mais puro animismo tanto nas mensagens a Kardec como as do Chico. Não os estou chamando de mentirosos ou fraudadores. Talvez eles estivessem convencidos da veracidade das mensagens. Estavam enganados, como qualquer um pode se enganar quando tratam do desconhecido (incluindo ovnis, chupão… a lista é longa).

  100. Juliano Diz:

    Alguns números.
    O Instituto de Tecnologia da Califórnia estima que já são conhecidos e de existência comprovada atualmente mais de 500 planetas extrasolares. Entenda-se, planetas que giram em torno de outras estrelas.
    Alguns exemplos:
    Estrela 47 Ursa Maior – 2 planetas comprovadamente
    Estrela U Andrômeda – 3 planetas comprovadamente
    Estrela Gliese 876 – 3 planetas comprovadamente
    Estrela 55 Câncer – 4 planetas comprovadamente

    O grande problema atestado pelos cientistas para descobrir novos planetas ao redor de estrelas é a ausência de iluminação dos planetas, o que dificulta a observação. Pois, luz própria, vamos dizer assim, quem tem são apenas as estrelas.

    Outro detalhe é que provavelmente em torno dos planeta há as chamadas luas, como a nossa conhecida lua. Ontem falei e não lembrei o nome da Lua de Júpiter que, segundo os cientistas, é de maior probabilidade de existência de alguma espécie de vida comprovada fora da terra, dentro do nosso sistema solar. O nome da Lua é Europa, e já foi demonstrado a existência de um oceano na mesma (água), onde acreditam os cientistas haja oxigênio e disto decorra a possibilidade real de existência de alguma forma de vida. E estamos falando da cozinha, ou seja, tudo na nossa Galáxia, e numa partezinha dela. Quando se pensa um pouco na imensidão da coisa, tudo fica relativo rsrsrsrs é isto.
    Fontes: astro.iag.Usp;
    site: Zênite; e,
    Wikipédia

  101. Juliano Diz:

    Estava observando. Assim como os espíritas não se entendem sobre quem foi a última encarnação de um dos auxiliares diretos no além do Chico Xavier, o André Luiz. Também não se entendem sobre o tema “Vida em Marte”. De um lado o Kardec diz: “Marte é um planeta inferior à Terra da qual é um esboço grosseiro; não é necessário habitá-lo. Marte é a primeira encarnação dos demônios mais grosseiros; os seres que o habitam são rudimentares; tem a forma humana, mas sem nenhuma beleza; tem todos os instintos do homem sem o enobrecimento da bondade.” De outro lado o Chico Xavier, através do Emmanuel, diz claramente que Marte é um planeta com encarnados superiores aos da terra. Pergungo: Quem está com a razão? O Chico ou o Kardec? E já faço uma segunda pergunta: Onde é que estão os encarnados de Marte? Nas cavernas, na linha do Kardec dando paulada na cabeça um do outro? Ou embaixo da terra escondidos dos terráqueos atrasados? Na linha do Chico. Ou são encarnados invisíveis? Aguardam-se respostas a este enigma intrigante.

  102. Roberto Scur Diz:

    Vitor,

    Eu não sou astrônomo com acesso a telescópios de qualidade. Sou um analista de sistemas que leu muitos livros, principalmente espíritas, que abriram minha mente para conceitos e noções muito mais amplas do que me foi oferecido até os 26 anos de idade.

    Então, não sendo eu um cientista, mas uma pessoa comum, não seria eu quem teria o tipo de evidência que tu gosta, que tu aceita, que te apraz, mesmo porque mesmo que eu te apresentasse alguma tu irias negá-la, procurar falhas, procurar explicações banais para desmerecer. Este é o teu alvo, destruir te apoiando numa limitada ciência que por sinal você nem é um sério dignatário, não pode ser considerado um cientista, mas um detrator apenas que se apoia numa pretensa disposição de fazer o povo ver a verdade, desmistificar as mentiras, e coisas do gênero.

    Quando o planeta chegar, para mim, e “se” o planeta chegar, para ti, nós ficaremos sabendo, sem embargo. “Se” não vier, você cai de pau em cima de todos bocós que acreditaram nisso, lava a alma, deita e rola. “Se” vier, chora, se escabela, e possivelmente pega o Bonde do Chupão com o bilhete de volta marcado só para daqui há muitos milhares de anos, vai para o planetão ser líder de tribo e alcançará o sucesso e a distinção que está procurando encontrar aqui na Terra mesmo. Vais ensinar os carinhas a fazer tacape para se defender das feras e picar os mamutes para comer as entranhas mais, digamos, civilizadamente, enfim, terás um longo carreiro para mostrar toda a tua sabedoria e será glorioso entre os selvagens irmãos da retaguarda, tão necessitados que estão de um impulso evolucionista só possível com o auxílio dos exilados da Terra que formarão os “elos perdidos” da futura ciência antropológica que se formará por lá num futuro longínquo. Talvez, quando tu ficares com saudades da internet, do teu blog, celular, carro, coca-cola, higiene, champoo, playstation, ou qualquer conforto que tu usufruiu por aqui, aí tu vais te tomar de melancolia e buscar nos refolhos do teu ser a inspiração saudosa que te ajudará a criar lendas de paraísos perdidos, adão e eva, etc…, e serás conhecido como profeta, como deus de olimpos ou o que o valha.

    Ouvi falar do Planeta Chupão no movimento espírita, timidamente, com críticas de alguns espíritas, mesmo que quem tenha falado tenha sido Chico Xavier.
    No final do ano passado li o livro do André Luiz Ruíz e tive, não sem surpresa, informações mais diretas sobre a sua existência. O nomes que possui de acordo com civilizações antigas (Nibiru, Marduk), com a Biblia (Abominação da Desolação – profeta Daniel e o próprio Jesus), Hercólubus (agnósticos), Higienizador (Ramatis), Planeta X (cientistas), Nostradamus (Astro do Terror) …

    Ao consultar na internet vi a multidão de informações. Depois de observar e constatar a quantidade de aproveitadores que querem ganhar dinheiro com a desinformação, ou espalhar medo, ou pelo prazer mórbido de postar fakes assim como um hacker cria um vírus ou invade um sistema, tentei separar o lixo das informações úteis.

    Me baseando apenas nos livros espíritas sei que o planeta é muito grande mesmo que não teria como não ter sido detectado por aqui, a não ser que fosse uma completa besteira coletiva multimilenar. Viaja numa velocidade imensa, é primitivo, inóspito, passa pelo sistema solar ciclicamente em órbita desconhecida de nossos cientistas atuais mas muito bem conhecida das civilizações antigas. Sua descoberta gerou diversas ações inusitadas como:
    — Envio de dezenas de telescópios ao espaço nos últimos 10 anos;
    — Criação de 2 observatórios no polo Sul (EUA e França) pois a aproximação se dará obliquamente ao eixo terrestre;
    — Construção de vários abrigos subterrâneos nos EUA para os endinheirados que pagam pelo “salvamento” quando vierem as catástrofes. São visualizáveis no google earth, possuem vários vídeos no YouTube, etc.. É pena que a maioria se apoiam exclusivamente em teorias conspiratórias ou satânicas, mas procuro separar somente os fatos objetivos e menos místicos. Tem até empresas vendendo abrigos no Brasil há um custo de uns 300 mil por cabeça, mas não fui atrás para ver se existem mesmo ou se são mais um dos incontáveis fakes da internet.
    — Anúncio público mundial da construção de um banco de sementes subterrâneo para guardá-las em caso de catástrofes naturais e assim garantir a continuidade da vida através do alimento. Vídeos claros falam sobre isso, anunciado em telejornais, em portais da web, jornais, etc. Me lembro de ter visto no JN mas não dei muita atenção.
    — Têm a questão dos crop circles que anunciam a presença do planeta, ou alertam para o fechamento dos portais que está acontecendo para o momento de transição que se avizinha;

    Dados existem, basta procurá-los por ti mesmo. Acredita quem quiser. Para mim pode ser óbvio, lógico, coerente, mas para outros, que inclusive são a maioria, não passa de falta do que fazer, de viagem, de loucura, etc. Fazer o que, né?

    Você gata teu tempo arrumando problemas inexistentes nas obras psicografadas desprezando todo o conteúdo moral que é o que importa realmente. Quem vai fazer tu enxergar diferente? Ninguém, só tu mesmo, e quando tu achar que deve. Ninguém convence ninguém de nada.

    Não creio que tu verdadeiramente mude tua postura, assim como tu não imagina que vai mudar a minha posição. Eu passo o meu recado e tu o teu, mas é bom que haja o contraditório, não acha?

  103. Juliano Diz:

    Roberto

    Por planeta chupão, o único entendimento cabível é o de buraco negro. E aí não se tem um planeta, planeta é um satélite que gira ao redor de uma estrela. E esta se diferencia de um planeta pois tem (…) vamos dizer assim, gera calor e luz própria, ao contrário dos planetas. Então o chamado planeta chupão, só tem algum fundamento entendendo-se como uma estrela que literalmente explodiu e o seu núcleo “chupa” tudo que estiver por perto. Fora disto é crendice rasteira.

  104. Juliano Diz:

    Roberto

    Por planeta chupão, o único entendimento cabível é o de buraco negro. E aí não se tem um planeta, planeta é um satélite que gira ao redor de uma estrela. E esta se diferencia de um planeta pois tem (…) vamos dizer assim, gera calor e luz própria, ao contrário dos planetas. Então o chamado planeta chupão, só tem algum fundamento entendendo-se como uma estrela que literalmente explodiu e o seu núcleo “chupa” tudo que estiver por perto. Fora disto é crendice rasteira. É isto.

  105. Roberto Scur Diz:

    Eduardo Biasetto,

    Se você leu a reportagem mesmo deveria saber que os corpos são muito diferentes da constituição dos nossos, apesar de terem formas semelhantes.

    São translúcidos ou opacos, vivem uns 500 anos, podem flutuar, e me parece óbvio que não são de carne, ossos, visceras, sanguarada, tripaiada, miolada como os nossos, pois matéria física deste jeito não sobreviveria lá.

    Os corpos, as reencarnações se dão em corpos consoante as substâncias planetárias disponíveis. Repito que a ciência materialista da Terra, atualmente, reconhece que não conhece 90% do Universo, não por conta de seus telescópios não terem alcance para detectar seus limites, mas porque descobriram que existe a MATÉRIA ESCURA e a ENERGIA ESCURA, invisíveis, imponderáveis, imaginadas apenas como teorias no passado e hoje uma realidade para esta mesma ciência que você considera “avançada” o bastante.

    Então, porque querer que todos as formas de vida se encerrem nos estreitos limites da matéria física? Me parece tão incoerente, tão incoerente não conceber outras formas de corpos assim como dos próprios espíritos que animam estes corpos que fica até contraditório considerar isto uma convicção pessoal e não uma hipótese racional.
    Não estamos falando de vida espiritual somente, mas vida corpórea em matérias diferentes das nossas constituições orgânicas.

    Ah, mas não tem prova, não foi detectado pelos instrumentos da ciência terrena, e blá-blá-blá! Ora, vejamos, esta mesma ciência que queremos que detecte vida em outros planetas lançou ao espaço, há alguns anos atrás, a sonda Voyager, com o objetivo de projetá-la para além do sistema solar.
    Como a energia necessária para propulsionar a sonda tão longe, sem ser capturada pela gravidade dos astros em redor, exigiria uma quantidade enorme de combustível. O que fizeram nossos cientístas? Utilizaram a força da gravidade do próprio planeta Terra para “catapultar” a sonda com a velocidade necessária. A sonda deu 3 voltas inteiras ao redor do planeta e depois, embalada pelas forças físicas calculadas, desgarrou-se rumo aos confins do sistema solar.

    Acontece que a sonda estava equipada com toda a parafernalha para detectar vida nos planetas por onde passaria, e, para espanto da cientistada toda, de certo lá no laboratório da Nasa em Houston (we have a problem, Houston, we have a problem), recebeu da sonda a informação de que o planeta que por hora passava (a própria Terra), não possuia condição de vida, era inabitável. Na primeira volta disse que a Terra era desértica, árida, na segunda repetiu a leitura, e na terceira disse que havia a possibilidade remota de haver vida primitiva no planeta para onde ela enviava as mensagens com as “precisas” leituras que haveria de alimentar nossa ciência durante sua viagem espacial.

    Ora, ora, façam o favor! Vamos nos enxergar gente! Nós sabemos uma merreca do que precisamos para poder atestar algo sobre vida existir ou não em outros planetas, sobre haverem ou não ETs, Ovnis, ets…

    Vamos parar de endeusar uma ciência rota, pobre, limitada. Vamos ter um pouco de humildade.

  106. Carlos Diz:

    Juliano,
    .
    O cenário catastrófico do Scur também é coerente com a colisão de um asteróide com a Terra. Isso acontece frequentemente, embora os meteoritos que colidem com a Terra sejam pequenos sem causar maiores danos. Por outro lado, um maior, e não precisa ser “gigante”, por exemplo do tamanho de um campo de futebol, já faria um estrago feio. O último, que provocou extinção em massa, ocorreu a 60 milhões de anos atrás.
    .
    O problema é que isso pode acontecer daqui a 1 ano, 100 anos, 1.000 anos, 1 milhão de anos… não há atualmente como prever. Parte importante do investimento da NASA (e outras agências) em telescópios é principalmente para mapear esses objetos do espaço. Os mitos, tipo atlântica, chupão,dilúvio, ovnis.. são parte do consciente/inconsciente coletivo. É o nosso medo ancestral de lidar com o desconhecido, e daí a imaginação corre solta.
    .

  107. Roberto Scur Diz:

    Ah não Juliano, para aí velhinho!

    De onde tu tirou esta de buraco negro para explicar o Nibiru? Te para Jujuba, qual é meu? Larga disso!

    Juliano, eu não sou astrônomo, nem perto disto, sou uma anta que lê, e olhe lá, coitada das antas, mas já encontrei nos sites do Terra, por exemplo, e para ser mais popular, matérias sobre os astros que escaparam da órbitas de seus sóis e viajam pelo Universo sem serem cometas. Têm as anãs marrom também que são mais do que planetas e menos do que estrelas. Dá uma procuradinha melhor antes de falar em buracos negros.

    Além disso, só porque não conhecemos a órbita de determinado planeta não significa que não exista uma.
    Dizem os defensores deste planeta que ele têm uma órbita elíptica, alongada, e que gira em torno de outro astro irmão do nosso Sol, que nosso sistema solar seria um sistema binário. Bom, desprezando a informação sobre ser este o caso do planetão chupaozão ali, órbitas alongadas já foram detectadas pela nossa ciência, sistemas binários também, então, achar que é um buraco negro é mais desinformação rasteira do que “crença rasteira” como tu falou.

    Nem tanto o céu, nem tanto a terra. A ciência é fraquinha ainda, mas deve ser respeitada pois precisamos dela para evoluir, então, consultar melhor é necessário.

    Sobre a dissecação dos miolos vou passar, deixa prá lá. Acho que já tá mais do que na hora de se preocupar mais com o conteúdo moral dos ditados espíritas do que com a parafernalha de provas prá lá e prá cá. As materializações tiveram o seu tempo, encerraram na década de 50 ainda, não tinha mais cabimento.
    Quando nossa ciência evoluir, e pelo visto será muito em breve, a conjugação dos espíritos encarnados com os desencarnados será intensa, haverá condições para as provas que os céticos tanto buscam, aliás, nem serão pesquisadas para provar nada pois se tornarão evidentes, mas para evoluir nossos conhecimentos e capacidades.

    Vamos aguardar Jujuba, e se eu e tu não tivermos que picar a mula para o Chupão, veremos toda estas coisas.

    Outra desinformação que tu passou antes foi de que “a Doutrina Espírita diz que os espíritos em Jupiter seriam mais evoluído do que Jesus”. Donde tu tirou esta? Errado. Nada a ver, desinformação. Jesus é o ser supremo de nosso sistema solar todo, e foi sob o camando Dele que foram criados todos os astros deste sistema. Além disso não sei, por enquanto, mas para mim faz sentido, muito mais do que as teses materialistas de não haverem espíritos, de não evoluírem, de o universo ter sido criado num big-bang, etc… É mais fácil acreditar na hierarquia espiritual onde os mais adiantados se encarregam de tarefas mais complexas, em inumeráveis campos de trabalho na obra da criação, auxiliando os neófitos a evoluírem passo à passo, do que atribuir ao caos a geração da ordem perfeita do Universo.

    Escolham seus pares e vamos em frente!

  108. Eduardo José Biasetto Diz:

    A todos,
    Primeiramente, quero agradecer a todos, proque vocês estão me enriquecendo culturalmente.
    Ao Roberto, em especial – inclusive o último email que lhe passei você não me respondeu – suas explicações são muito legais e polêmicas, o que eu acho ótimo!
    Eu já estava acompanhando este blog há meses, mas me sentia tímido para participar das acaloradas discussões.
    Agora fico contando as horas para sair do serviço – sou professor – e poder acessar a net, obviamente, para acessar o blog.
    Eu também aprendi muito com a Doutrina Espírita, especialmente lendo os livros do Chico, mas tenho muito mais dúvidas do que certezas.
    Já afirmei e continuo afirmando que não acredito que o Chico tenha enganado a todos. São muitos livros, muitas informações – ele era pouco instruído, tinha tantas ocupações …
    Hoje eu estava folheando na escola, um livro dos anos 80 de História do Brasil, e o 1º capítulo estava assim intitulado: “Selvagens e civilizados”. O autor estava se referindo ao encontro dos portugueses com os índios do Brasil. O título do capítulo já traz uma forte visão preconceituosa, o que se encontra no texto, é mais preconceituoso ainda. Então, voltando ao Kardec, é “entendível” sua dose de preconceito, no século XIX.
    Um dos motivos alegados por Waldo Vieira – até hoje não entendi qual é a desse cara -, para ter largado o espiritismo foi que o espiritismo caminhou, desde Kardec, para a doutrinação dogmática. Waldo Vieira, afirmou que sua intenção era fazer do espiritismo algo realmente científico. Como não viu espaço para isso, abandonou a Doutrina e foi fundar lá sua “cosmologia”, sei lá direito o que é que ele fundou!
    Estou tentando mostrar, que independentemente de ser espírita ou não, a gente tem que ser crítico. Esta história do jupteriano, sineceramente, não engoli.

  109. Roberto Scur Diz:

    Carlos,

    Não é o caso, não é a colisão de um asteróido, ao que me consta, e a aproximação do planeta no nosso sistema solar, que ocorre em períodos cíclicos de milhares de anos, e graças a sua enorme massa possue também uma forte gravidade, e como tal, afeta os planetas de todo o sistema.

    Sua força gravitacional é tamanha que alterará o eixo do nosso planeta Terra velho de guerra, que depois disso passara para um estágio de ser planeta Terra novo de paz, ou melhor, sem brincadeira, de planeta de expiação e provas para planeta de regeneração.

    Ocorrerão alterações geológicas, terremotos, maremotos, vulcões, será uma chacoalada tremenda nos nossos padrões econômicos e sociais, haverão muitas desencarnações em massa, tipo as que houveram na indonésia em 2004 quando 250.000 pessoas morreram, e aí esta montoeira de profecias se cumprirão. Não será o fim do mundo num cataclisma derradeiro, mas será o final dos tempos de egoísmo, ateísmo, guerras, mal, etc., e passaremos a buscar outros valores pois os que temos buscado até hoje, é só olhar ao nosso redor, são insuficientes para promover o equilíbrio, a paz, a saúde, o progresso moral.

    Pegue um povo e o empanturre de riquezas, acrescente poder sobre os demais através das armas que podem ser contruídas com este dinheiro sem moral, afaste a sociedade de Deus, da fé, ou ofereça uma religião argentária para que os adeptos “comprem” sua paz de consciência com dízimos e fé cega, e o que teremos? Violência, exploração do homem pelo homem, exacerbação das paixões degradantes, dos vícios de todo o tipo, desestruturação das famílias, abandono dos governos às ratazanas da corrupção que assaltam a população com suas organizações criminosas e insensíveis, destruição do belo que será substituído pelas aberrações, enfim, nos aproximaríamos da animalidade de onde somos oriundos.

    Este é parte do cenário atual, onde a ciência conseguir, à duras penas, evoluir e libertar-se das amarras das religiões dominadoras e dogmáticas, embarcou no conhecimentos do universo mas não conseguiu fazer o homem viajar para o interior de si mesmo. Tudo isto precisa mudar para que alcançemos outros horizontes de conhecimento, de justiça, de paz, enfim, o chamado Reino de Deus usando as palavras bíblicas.

    Ah, mas tudo isto é baboseira, papo furado, não têm Deus, Jesus coisa nenhuma, coisa de carola, de fanático, de ovelhinha ignorante, e por aí vai. Ok! Então tá então! Chame de mito, se te apraz, e considere que esta turma de profetas eram uns doidões que não tinham nada melhor para fazer de suas vidas do que ficarem inventando mitos para assustar os incautos. Quem tiver olhos de ver, veja, ouvidos de ouvir, ouça, não adianta querer enfiar goela abaixo conceitos que não cabem na concepção das outras pessoas.

    Cada uma faça o seu juízo pois será somente a própria pessoa que será responsável por suas escolhas e atos. Quem está tranquilito com sua consciência não têm o que temer, e quem sabe poderá rir por último e continuar na sua negação vazia até a poeira do túmulo que aguarda à todos.

  110. Juliano Diz:

    Já disse o grande Mário Quintana que o duro é você dizer algo com uma idéia e o ouvinte entender outra coisa totalmente diferente. Mas faz parte.

    Duas coisas.
    Carlos
    Que tudo pode acabar daqui a um ano, uma década, um milhão de anos, e por aí vai, isto é óbvio. viver já pressupõe que um dia vai se morrer. Não é verdade? Você falou de um choque de um asteróide com a terra. Algo plenamente possível, infelizmente. E que denota a nossa insignificância, pois não vai ter um pai celestial para parar o choque. Só quem pode tentar evitar isto somos nós mesmos. Mas eu não falei disto. Falei do planeta chupão do Roberto.

    Roberto
    Fala rapaz, como vocês dizem por aí, te acalma índio velho!Eu li reportagens sobre o tal do planeta chupão, mas são reportagens acientíficas. Do planeta chupão, endende-se ele como um planeta que “chupa”, daí o chupão. Tem até uma foto dele numa reportagem chupando, por chupando outro planeta entenda-se este entrando dentro planeta chupão. Com todo respeito, mas isto é crença, pra mim isto é uma grande bobagem.
    Aí eu pego o que disse o grande Mário Quintana e eu descrevi com as minhas palavras acima. O que eu falei e tinha a intenção de assim ser entendido, é que este mecanismo de “chupar” quem está por perto é o mecanismo utilizado pelos buracos negros. Tô errado? Buraco negro não é isto? Buracos negros não são estrelas que explodem e, também não sou astrônomo, mas pelo que eu entendi, da explosão expandem na sua decomposição e depois se contraem novamente e “chupam” tudo que estiver por perto. Pelo que eu entendi é isto. E não sou eu que digo isto, é a ciência que diz isto, não sou astrônomo, mas pelo menos passa perto disto.
    Sobre a tua idéia de desvio do centro da terra em face do planeta chupão, creio num desvio, se ocorrer, não vai ter um novo tempo não, pelo menos no nosso plano. Vamos todos para, torço que exista, o além. E aja estrutura daí pra Colônia Nosso Lar rsrsrs É isto.

    Por fim. Você não respondeu sobre a contradição espírita que o Emannuel pelo Chico diz uma coisa, e o Kardec com seus espíritos superiores disseram outra coisa. Afinal, em marte tem espíritos superiores a nós ou inferiores? E onde é que estão escondidos estes marcianos?

    Sobre Júpiter é a mesma coisa. Eu aposto que vida como no nosso plano encarnado aqui em Júpiter não tem! Se tem no plano astral é outra coisa. Porém, repito a pergunta, se tem no plano astral vida inteligente em Júpiter, ou este povo é mais evoluído e não precisa encarnar mais, ou então este jupiterianos do além vão encarnar aonde para cumprir o ciclo evolutivo?

    Eu não sabia que Jesus é o chefão do Sistema Solar. Eu achei que era só da Terra. Mas, como o chefão encarnou, então só corrobora mais a pergunta que não quer calar. Os marcianos e jupiterianos encarnam aonde? É isto.

  111. Roberto Scur Diz:

    Jujubinha, Jujubinha, meu caro!

    Eis a questã, já dizia uma antiga senhora conhecida. A questã é que não é chupão de chupar planeta não, é de chupar espíritos. Engolir, nem chupar seria, é o que faz o buraco negro, que eu saiba, agora, fazendo um aparte nesta história de buraco negro, para onde tua acha que vai esta matéria toda tragada pelos buracões, hein? Te arrisca? Sabemos pouca coisa destas maravilhas da criação.

    Voltando ao chupador de espiritada, te explico que como o planeta é primitivo e vai passar perto de nós, os espíritos pertinazes no mal que não quizeram se emendar depois de tantas reencarnações, e que tiveram contato todos, sem excessão, desde há muito, com as inúmeras religiões e seus missionários à convidá-los à ascenção, ao despertamento, ao crescimento moral, mas conseguiram se libertar das suas paixões, se modificarem, serem mais humildes, bons, honestos, justos, pacíficos, trabalhadores, caridosos, fraternos, etc., passam então a serem um estorvo para o progresso que se faz necessário aqui na Terra.

    Os elementos que desequilibram a sociedade precisarãm ser exilados para outra morada da casa do Pai, conforme explicou Jesus, dizendo que seriam “lançados às trevas exteriores”, exteriores no sentido de fora da Terra, trevas no sentido de ser um local primitivo ainda. Sem esta histórica de queimar eternamente no fogo do inferno, ou virar “nada”, mas ter a oportunidade de se regenerar lá onde serão inevitavelmente úteis para o progresso de outra humanidade jovem.

    É tipo o que fazemos com os criminosos que são isolados em presídios para cumprirem pena e depois, caso funcionasse a casa de correção, retornarem redimidos e melhor preparados para o seio da sociedade que feriram no passado.

    Claro que na nossa sociedade não ocorre assim e os presos voltam mais furiosos do que entraram, mas não precisava ser deste jeito.

    No caso dos exilados eles poderão retornar á Terra, redimidos, pacificados, felizes por terem cumprido tarefas que os libertaram do estado de egoísmo e orgulho que os caracterizava, e poderão prosseguir num planeta “superior” que será a Terra quando estiverem de retorno.

    Este é o Chupão Jujuba, assim como a Terra foi o “Chupão” da vez quando tragou os exilados do planeta Capela há muitos milênios atrás, e os atrasados de lá eram os líderes de cá, e construíram pirâmides, monumentos, e deram melhores contornos aos corpos dos quase macacos terráqueos, e promoveram o progresso ao longo dos séculos. Egípcios, Hebreus, Árias (ou Nórdicos) e Hindus foram os exilados de Capela que se aglutinaram por suas semelhanças e a maior parte já retornou para a sua casa, mas incrivelmente muitos ainda estão batendo cabeça por aqui.

    Já que você falou no Mário Quintana, e não no que tu considera grande, gênio, mas que para mim foi um atormentado infeliz (o Nietzsche), tem um verso que foi o primeiro que me fez pensar na beleza da poesia. Estava na 5 série e fiquei encantado com a profundidade de termos mais ou menos assim:

    A esses que por aí andam,
    estravancando meu caminho.
    Eles passarão;
    eu, passarinho.

    Isto eu achei genial, muito bom.

    Pô Jujuba, quanto ao Nosso Lar, tu não viu no filme que existem inúmeras cidades parecidas com Nosso Lar por toda a Terra? Não força, mas pelo que parece a transição vai dar uma trabalheira danada.

    Sobre a vida em Jupiter já fiz minhas considerações em outro comentário. Acho que respondem como eu entendo esta questão.

    Sobre as contradições não posso falar agora pois tenho que pesquisar para ver o que você está falando, sobre o conceito de um e de outro, para só depois dizer algo.

    Sobre a tua pergunta que não quer calar a resposta é óbvia, o Jupterianos só podem estar reencarnado em Júpiter, mas a palavra reencarnar não deve ter a mesma conotação do que para nós uma vez que não parece que “carne” teria algo há ver com o corpitcho que eles têm por lá.

  112. Roberto Scur Diz:

    Juliano,

    É “não conseguiram se libertar” e não o que eu escrevi, e outra coisa, a força da gravidade atrairá em turbilhão os espíritos mais densos, característica dos espíritos mais atrasados, e os mais levinhos, mais bonzinhos, ficam por aqui herdando a Terra para uma nova era.

    Portanto, não seja levado, obedeça os pais e “guias espirituais” que estão sempre te aconselhando, sem que tu perceba ao certo, a ser um bom rapaz, pois do contrário será atraído qual limalha de ferro ao poderoso imã Chupaozaozão.

    Boa Sorte. Tenho que sair, tenho que trabalhar. Até.

  113. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Puxa, mais uma coisa, você disse “desvio do centro da Terra”. Eu não disse isso, eu disse “inclinação do eixo da Terra”, e não se preocupe que não vai morrer todo mundo não, nem vais ser destruído tudo o que existe por aqui, mas que vai dar bastante estrago e vai perecer muita gente, há isso vai. Vamos nos segurar nos calcanhares.
    Faz o seguinte velhinho, baixa uns vídeos aí do André Luiz Ruiz, um dos que estão tratando mais diretamente destes assuntos.

    Vá neste link: http://www.mensajefraternal.org.br/portuguese/open_page_port.htm
    baixe os 4 vídeos do “preparado para o futuro?” no meio da página e depois de ver senta a marreta no teu amigo viajandão aqui.
    Até.

    Tchau.

  114. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto,
    Agora eu entend melhor o que você quis dizer com o tal do planeta que você citou. Eu me interessei em ver os vídeos que você indicou, mas têm 160 mega e demora pra baixar.
    Outra hora, quem sabe eu vejo.

  115. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto,
    Através do link que você citou, descobri um site bem legal, valeu!

  116. Juliano Diz:

    Roberto

    Degredados de Capela pra mim é obra literária de ficção científica. Nada mais que isto. Bem como é ficção a tese de vida inteligente que nasça/morra e nasça/morra de novo em Marte e Júpiter. Mas o espiritismo diz que tem vida lá e pronto, não explica com um mínimo de possibilidade de lógica racional tal colocação, como outras colocações, diga-se.
    Agora, pode até ser que exista vida após a morte, e eu espero, pessoalmente, que exista. E existindo, deve haver o processo chamado de “transmigrassão das almas”, ou seja, um grupo sair de um planeta para viver em outro. É uma teoria que pode até ser verdadeira, mas por enquanto ficamos no campo do pode, e só. Então, repito, a estorinha toda de degredados de capela fica no que é, uma bela estória.
    Por fim, o que eu vejo ultimamente neste processo todo é que, no fundo de tudo há uma fuga do presente, do viver o agora, do viver a vida a cada momento.
    É sempre evolução como meta necessária; atribulações e um mundo melhor no futuro; crenças para tapar a frustração interior com a vida; medo da vida; teses de atraso na evolução e decorrente frustração; vida para os melhores e degredo para os que não lerem conforme a cartilha; paraíso eterno no futuro, e por aí vai. Pra mim tá tudo errado nestas doutrinas religiosas todas. Talvez o budismo, que eu não sei quase nada, mas talvez tenha algo de mais coerente pra mim. Pois dizem que para os budistas não há deuses/chefões, situação que se verdadeira já é um grande caminho. É isto.

  117. Carlos Diz:

    Juliano, eu entendi bem que você falou do chupão. Considerei apenas que o cenário catastrófico antecipado pelo Scur também seria muito semelhante a uma colisão. No mais, essa história do resgate dos bons e castigo dos maus é tão velha quanto a humanidade.

  118. Juliano Diz:

    Carlos

    É isto aí.

  119. Juliano Diz:

    Carlos

    Beleza, é isto aí.

  120. Roberto Scur Diz:

    Carlos,

    Pois é né?! Se você sabe que é tão velha assim significa que não és ignorante no assunto. Ninguém é, ninguém.
    Fica o dito pelo não dito. Por isso é que uns se interessam, outros não, por isso que existe o livre arbítrio.

    É até muito cômodo achar que nada vai acontecer, que é lorota, conversa pra boi dormir, pois assim podemos ficar estacionadinhos, usufruindo os gozos da vida, perseguindo quimeras, se distraindo com futebol, novela, carnaval, cachaça, fumo, sexo à revelia, e segue o baile, toca o bonde – para o precipício – mas o que importa?

    Juliano,

    É isso, não pode-se esperar compreensão diferente. Tudo é ficção para pessoas como você.
    Jesus Cristo? Ficção, lorota.
    Religião? Bobagem, fanatismo, instrumento de dominação.
    Espírito? Nem se fala! Me provem, aqui, na xinxa, materializem um espírito aê malandro, faz o fantasminha me esguelar e depois dar no pé, mostra aê, senão necas, não existe. Ora, estes gasparzinhos não podem vim aqui me animar, dar showzinho para me entreter? Eu sou o cara meu, eu tenho que ser convencido, eu sou o rei do pedaço, sou o DONO DO MUNDO, que nem o carinha do titanic.
    Espiritismo? Credo, sai fora, enganação, mentirosos, …

    E aí sai com essa conversa de que “pessoalmente eu gostaria que existisse, mas não têm”, ou arrisca a dizer que “o espiritismo não explica com possibilidade lógica, racional…”. Ah Jujuba, vamos e viemos, que escroque esta frase.

    O problema é não querer se dar ao trabalho de evoluir, acha ruim esta história de evolução, de colher o que plantou, querer fazer e acontecer “aqui e agora” e depois pendurar na conta do Abreu todas as bobagens que fez. Vai nessa então Juliano, mas não vêm com esse papinho de “budismo não sei, não conheço nada, mas deve ser bem melhor…”. Te orienta vivente.

  121. Eduardo José Biasetto Diz:

    A respeito de Exislados da Capela, o livro não fala de vida em Marte ou Júpiter, mas em outro planeta, que faz parte da Constelação do Cocheiro. Há um sentido legal nessa obra, que explicaria como surgiram pessoas muito avançadas na história da humanidade. Tem-se como exemplo, Leonardo da Vinci, que estava muito, mas muito além de seu tempo. É só um exemplo, que explicaria porque uma pessoa consegue ver séculos a sua frente. Esta pessoa seria um espírito com uma evolução, no que diz respeito ao conhecimento, bastante avançado. Então, reencarna na Terra, para ajudar a evolução da humanidade. É só uma teoria! Mas faz sentido…

  122. Roberto Scur Diz:

    Eduardo,

    Sim, é bem pesado, mas vale à pena baixar, e são 4 vídeos deste tamanho mais ou menos.

    Sobre os Exilados de Capela, o livro, te digo que gostei mais do livro do Emmanuel, A Caminho da Luz, que trata do mesmo assunto sem ser exclusivamente sobre Capela e as raças chamadas adâmicas.

    Sobre ser teoria depende do ponto de vista. A teoria da relatividade é uma teoria, mas enquanto não apresentam uma melhor fica vigorando como ciência, como verdade da hora.

    Eu, portanto, faço como a multidão de cientistas no nosso mundão, aceito teorias enquanto não vier outra melhor que fira o meu raciocínio apontando erros e acertos. Sou, podemos dizer, cientificamente e terrenamente convencido de que esta teoria é “a verdade”, e como recomendou o próprio Kardec, quando for apontado erro na Doutrina Espírita ela se corrigirá e seguirá o caminho mais acertado.

    O caso é que as hipóteses, as teorias que são levantadas pelos negadores, pelos céticos, são muito mais estapafurdias do que as teses e fatos que eles tentam detratar.

    Veja, por exemplo, o caso dos círculos ingleses. Pelas barbas do profeta! Porque que não apareceu, durante estas últimas décadas, um cara machô-chô para provar que o diacho dos círculos podem ser feitos mantendo as mesmíssimas condições de perfeição geométrica, alterações magnéticas nas plantas, e do dia para a noite?
    Vem com esta conversa infantil, deboche puro, de que têm um bando de bestas quadradas amassando as plantações à base de garrões nas tabuinhas!!! Seria tão fácil, fácil demais pegar e documentar o procedimento com gravação completa, com registro confiável, e bau-bau defensores de ETs criando crop circles, mas nada, só bobajada, só um bando de irresponsáveis fazendo brincadeira com a maldita DESINFORMAÇÃO, e aí vêm o céticos de carterinha como o Mori,Mori, glória ao Mori,Mori à publicar aquelas matéria bananas no seu blog para “por por terra”, “desmascarar”, “revelar fraudes”, e fica tudo certo, vêm uma legião de vagabundos na carona para dizer: é isso aê, lorota, provado, fraude.

    Esperar o que de cientistas deste quilate? São é uns Magaiver da ciência do Sitio do Pica Pau Amarelo.

    Bah, encheu viu. Vão arrumar o que fazer! Nem dá vontade de falar mais porque o intuito destes “exxpertinhos” é APARECER, se PROJETAR, ficar FAMOSINHO, se ACHAR o cara para a patota que o conhece, se fazer passar por inteligentão, ligadão, e não passam de palermas cegos querendo ensinar outros caolhos a encontrar nada além do que A LUZ da verdade.

    Tchau, já deu, gastei muito tempo desta vez. Fui.

  123. Vitor Diz:

    Oi, Scur

    era um vídeo mostrando como os círculos eram feitos que você queria? Aí está:

    http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/2754/crculos-ingleses-e-o-bom-velhinho

    Sei que você não vai mudar de opinião, afinal, NADA te fará mudar de opinião. Apenas para constar.

  124. Eduardo José Biasetto Diz:

    Vítor eu nem vou verifcar o vídeo que você indicou, porque já assisti alguns que mostram pessoas fazendo os “círculos”. Só que pera aí, você pode não acreditar em nada disso, mas como eu já disse, há casos e casos. Tem uns círculos que são muito show e aí deixa dúvidas. Há poucos dias atrás esteve no Jô uma moça falando dos círculos, só que eu assisti a reportagem meio “por cima” e não sei direito o que ela disse. Mas sei que ela falou que há casos que são realmente intrigantes.
    Roberto, você estressou um pouco, mas volta amanhã, porque você “agita” legal o blog.
    Um abraço a todos!

  125. Roberto Scur Diz:

    Ah Vitor, pela madrugada!
    Não acredito que tu escolheu justamente este vídeo do site do Mori?!

    Até lá têm algo menos ruim de uma equipe alegre de jovens promovendo seu programa, tipo o que o Mori faz, do tipo que tu mesmo faz só que com menos recursos, agora …, este aí deste velhinho é dose para mamute.

    Eu mudo de opinião sim senhor, na hora, mas por favor, seja mais sério, respeita a minha burrice com algo menos patético.
    É este cientificismo barato que detona suas teses. Se para as pessoas acreditarem na literatura espírita, tão imaginativa, tão copiada, tão plagiada, tão falha segundo os seus aguçados e insuperáveis critérios de inteligência, elas precisam confrontar os próprios raciocínios com a qualidade de textos e argumentos coerentes, bem postos, bem trabalhados, então por que àqueles que querem desacreditar disto tudo vão poder contar com historietas sem pé nem cabeça deste nível. Estas patuscadas de quem não têm o que fazer, e quando faz é tão mal feito, então pobres dos céticos que se contentam com tão miserável dados.

    Por isso que não têm proposta meu velho, não dá para querer ficar perdendo tempo argumentando quem se contenta com tão pouco. Qualquer merreca é suficiente para negar, enquanto que obras inteiras, livros e mais livros, milhares de ilustres profitentes, reconhecidos cientistas, médicos, psicólogos, juristas, pedagogos, pessoas com todos os tipos de formações têm suas convicções renegadas, ridicularizadas até, e com tão pouco de contraponto.

    Arruma, pelo menos, uma pessoa séria, trabalhadora, respeitável em sua vida e profissão, mesmo que seja para destruir teses espíritas, ou sobre ovnis, mas escolha alguém que mereça atenção. Pede, por exemplo, para o JCFF se dedicar a desmantelar “ad nauseum” como ele gosta de fazer, os crop circles pois pelo menos ele demonstra que trabalha bastante.

    O sabido montador de blog e reformador da Doutrina Espírita, aqui, é tu, só tu, e para tal tu precisa “fazer constar” muito mais do que isso, assim como o “Kentaro Mori, glória ao Kentaro Mori” precisará fazer muitíssimo mais do que aparecer no Jô Soares e postar estas matérias banais no site dele.

  126. Eduardo José Biasetto Diz:

    Kentaro Mori,
    Eu assisti uma parte de sua entrevista no Jô Soares. Achei interessante suas colocações, mas tem alguns pontos, inclusive tratados com certo descaso, que achei exagero.
    É difícil, realmente provar ou até mesmo acreditar que a Terra já foi visitada por civilizações mais avançadas, mas cá entre nós, certas perguntas são inevitáveis:
    1 – Como povos antigos atingiram tanto conhecimento e meios para produzir obras tão gigantescas como as Pirâmides de Gizé?
    2 – Como explicar o fato que povos separados por milhares de quilômetros – Egípcios e civilizações da América, sem comunicação entre eles, contaram histórias muito semelhantes sobre deuses que vieram das estrelas?
    3 – Como explicar que esses povos tiveram a mesma fixação: construir pirâmides?
    4 – Como explicar certos desenhos que lembram sim aeronavas e astronautas, inclusive com capacetes e roupas específicas?
    5 – Por que alguém, um dia, inventou a tal história de Atlântida?
    6 – Aqui na América foram encontrados vários “broches” em ouro, de povos antigos, que são perfeitos desenhos, miniaturas de aeronaves. Os estudiosos reproduziram algumas dessas miniaturas em tamanho maior, com as devidas proporções, colocaram um motorzinho nelas e elas voaram, perfeitamente. Só coincidência?

  127. Vitor Diz:

    Roberto Scur,

    poderia me dizer o nome de apenas 1 reconhecido cientista que defenda que os círculos de trigo (ou alguns deles) são realmente feitos por alienígenas?

  128. Kentaro Mori Diz:

    Obrigado, Eduardo. O Vitor me pediu para responder a seu comentário. Rapidamente:
    1- Os egípcios antigos eram tão inteligentes quanto eu ou você. Há vários estágios na construção de pirâmides, até chegar à de Quéops, que aproveitou quase toda a rocha disponível da pedreira ao lado. É uma longa história, que deve ser conhecida. Não sabemos de tudo, mas sabemos muito sobre os egípcios antigos, que merecem o crédito pelo que fizeram.
    http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/1035/as-pirmides-o-nilo-e-os-extraterrestres
    http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/2240/uma-assinatura-na-grande-pirmide
    2- Olhe para o céu à noite. É apenas natural.
    3- Apenas algumas culturas construíram pirâmides. Mais do que isso, pirâmides são praticamente a única opção para construir obras mais altas para culturas que não tenham inventado técnicas de engenharia mais complexas envolvendo elementos como concreto, aço ou mesmo o arco ou abóbada.
    4- Eles lembram capacetes e roupas específicas sim. Específicas da aurora da corrida espacial em meados do século 20. Já hoje em dia trajes espaciais são diferentes, e é muito pouco provável que civilizações capazes de viagens interestelares, se por acaso fossem humanóides, usassem trajes desajeitados, incluindo enormes capacetes, como os que criamos há meio século. Criar trajes pressurizados mais confortáveis deveria ser trivial em comparação com as dificuldades da viagem interestelar.
    5- Pergunte a Platão, ou de quem quer que Platão tenha ouvido sua história. O que não significa que a história seja completamente fictícia, claro. Mas tampouco deveria ser tomada como necessariamente verídica.
    6- Não. As miniaturas são de peixes voadores. Alguns peixes voadores são até mais aerodinâmicos que aves.
    http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/1982/avioes-a-jato-pre-colombianos

    São muitas respostas diferentes e é pouco provável que alguém as aceite de pronto. É muito mais fácil entender todas essas peças como parte de uma simples e atraente ideia: a de que extraterrestres humanóides nos visitaram no passado.

    O que é bem possível. Mas a realidade, e a evidência, podem não ser tão simples assim. E ao final, estudar a fundo cada um destes temas e analisar se a explicação convencional realmente faz sentido pode se revelar muito mais fascinante.

    Por que ao invés de extraterrestres, descobrem-se culturas antigas muito diferentes da ótica moderna que teima em ver os nossos astronautas, humanos, americanos e soviéticos, visitando povos há milhares de anos.

  129. Juliano Diz:

    Eduardo

    Me perdoe de antemão, mas você deixou a bola picando, então eu vou ter que dar um bicudo. rsrsrs
    Na verdade vai sair o livro “Degredados de Capela II, os enviados para Marte e Júpiter”.
    Falando sério agora, volto ao Mário Quintana. Eu não disse que no livro Degredados de Capela é feita a menção a se ter vida ou não em marte e júpiter. Na verdade Eduardo, são duas colocações distintas. Uma é o livro “Degredados de Capela”, que pra mim é ficção científica, e só. Acho até que vocês nem leram o livro, pois o título é degredados de capela e não exilados, mas tudo bem. Outra coisa é que vocês não respondem sobre a questão que conflita com a doutrina espírita da existência de vida inteligente e no nosso plano material em Júpiter e Marte (em marte o Kardec tem uma visão (espíritos inferiores a nós) e o Chico outra (espíritos superiores), como eu já disse aqui). Se tem vida lá, onde é que estão os jupiterianos e os marcianos? Embaixo do solo? No centro dos planetas? Vivem no meio do enxofre? Tem que criar uma historinha convincente, urgente. E se não tem vida lá no nosso plano material, jupiterianos e marcianos que vivem no além vão encarnar, estão encarnando, aonde? Simples assim.

  130. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Só cogito procurar, porque ufologia não é meu hobby, não é minha praia, não é meu ganha pão, depois que tu apresentar apenas 1 reconhecido cientista que defenda que os crop circles sejam feitos por homens. Mas por favor, não vêm com pseudo-cientista, ou com pseudo ufólogo, ou com este negador que se diz ufólogo, pseudo ufólogo talvez, autêntico marqueteiro inconsequente “Kentaro Mori, glória, Kentaro Mori, glória”.

    Antes de ir para o berço vou comentar só a primeira genial, inigualável, incomparável resposta do glória,glória para o Eduardo, pois esta merece uma premiação da petulância: Diz o blogueiro Mori que os egípcios eram “tão” inteligentes “quanto” ele, ou quanto o Eduardo, para não parecer canastrão. Inacreditável, inacreditável, mil vezes acreditar em gnomos do que crer que o Mori se acha mais inteligente DO QUE TODA A HUMANIDADE CONTEMPORÂNEA, TODOS SEUS AFAMADOS (DA BANDA ÚTIL, CLARO) CIENTISTAS e antropólogos que até hoje não conseguiram explicar como é que os egípcios TRANSPORTARAM POR CENTENAS DE QUILÔMETROS pedras que compunham pirâmides, e o genial rei da DESINFORMAÇÃO têm a audácia de dizer que pegaram da pedreira ao lado.

    Vou fazer a gentileza de copiar do primeiro resultado do google, na wikipédia, o básico do basicão sobre pirâmides e os blocos de pedra, o resto deixo com os leitores mais argutos:


    “Há duas HIPÓTESES para a origem dos 2.600.000 blocos gigantescos que formam a estrutura. Uma é a de que teriam sido recortados das pedreiras, lapidados e transportados de barco através do Rio Nilo, colocados e unidos exatamente, com precisão milimétrica. Outra hipótese diz que estas pedras seriam sintéticas.”
    Fonte basicão, basicão: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mide_de_Qu%C3%A9ops

    Portanto, Vitor Moura, eis aí a ciência da desinformação do teu afamado midiático guru de araque da ufologia, agora da egiptologia também, o cara que se acha tão inteligente quanto os egípcios.
    I-N-A-C-R-E-D-I-T-Á-V-E-L.

    Pensando melhor, o KM não é somente sócia do Tim Tones do Chico Anysio, mas é um clone do Mr. Incrível.
    KM, glória KM glória!

    Vou dormir!

  131. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Não Jujuba, você está se referindo à outro livro. Não conheço este que tu falou, conheço e li, todinho, não falo por falar, porque tenho boca, o livro é “Exilados de Capela”.
    Não tô a fim de procurar mais dados pois teria que revirar meu armário de livros.

    Juliano, minha recomendação final é baixar os 4 vídeos, ao menos, que apontei acima para o Eduardo. São grandões mais vale à pena, ou então, comprar o livro Herdeiros do Novo Mundo, do André Luiz Ruíz pelo espírito Lucius, e simplesmente … ler por ti mesmo.

  132. Eduardo José Biasetto Diz:

    Para Kentaro e Juliano,
    Kentaro respeito muito sua opinião. Também sou investigativo e não sou daqueles que acredita em algo, sem pesquisar. Você tem os seus argumentos, alguns muito bons, é verdade. Agora, como já falei, tem um documentário da NATGEO, sobre os “astronautas do passado”, onde também há cientistas, estudiosos defendendo a hipótese das visitas. Eles usam os argumentos deles. É difícil imaginar que tudo tenha sido feito de forma tão “arcaica”, milhares e milhares de blocos de pedra, a qualidade dos cortes nas pedras. Mas tudo bem, eu sei que havia muita religiosidade entre os egípcios e o faraó tinha grande poder. Então, na época das cheias do Nilo, havia fartura de mão-de-obra e como diz o ditado: “a união faz a força”. Mas …
    Juliano, quanto a existência de vida em Marte e Júpiter eu também acho pouco provável, ou até mesmo impossível, pelo menos vida encarnada, por mais sútil que seja o corpo. Seria mais ou menos o mesmo que um peixe viver em uma temperatura de 1000ºC positivo ou negativo. Nada né?

  133. Eduardo José Biasetto Diz:

    Os argumentos do Roberto também são bons: 2,6 milhões de blocos de pedra!!! Será que os egípcios não tinham o que fazer???

  134. Eduardo José Biasetto Diz:

    Kentaro,
    A “assinatura” na grande pirâmide pelo faraó Quéops pra mim não significa o que você argumenta. E se ele, o próprio Queóps fosse um desses exilados ou degradados, como quer o Juliano. E se muitos faraós vieram, reencarnaram, vindos de uma civilização mais avançada? Eu estou falando em hipóteses, não estou afirmando nada. É isto, mais ou menos, que está escrito no livro “A Caminho da Luz”. Neste documentário da NATGEO, é levantada esta hipótese com relação ao Tutankamon, porque ele tinha uma aparência meio andrógina. Inclusive seus restos mortais compravam isto. Quem não acredita na possibilidade de se tratar de uma “linhagem et”, argumenta que ele sofria de uma doença ou então que este fato se deve à questão que havia casamentos entre parentes, às vezes irmãos.

  135. Vitor Diz:

    Roberto Scur,

    você disse:

    01 – Só cogito procurar, porque ufologia não é meu hobby, não é minha praia, não é meu ganha pão, depois que tu apresentar apenas 1 reconhecido cientista que defenda que os crop circles sejam feitos por homens. Mas por favor, não vêm com pseudo-cientista, ou com pseudo ufólogo, ou com este negador que se diz ufólogo, pseudo ufólogo talvez, autêntico marqueteiro inconsequente “Kentaro Mori, glória, Kentaro Mori, glória”.

    Ok, aceito o desafio. O cientista reconhecido que escolhi foi Carl Sagan. Creio que você não poderá dizer que ele foi um pseudocientista ou pseudoufólogo, já que ele foi um dos que mais incentivou a busca por vida extraterrestre com o programa SETI. Pois bem, veja o que mesmo ele disse sobre os ‘crop circles’ em “O Mundo Assombrado pelos Demônios”:

    A saga dos círculos nas plantações demonstra como são modestas nossas expectativas sobre os “alienígenas” e inferiores os padrões que muitos de nós estão dispostos a aceitar. Originando-se na Grã-Bretanha e espalhando-se por todo o mundo, tratava-se de um fenômeno mais do que estranho.

    Os fazendeiros ou os passantes descobriam círculos (e, anos mais tarde, pictogramas muito mais complexos) gravados sobre campos de trigo, aveia, cevada e colza. Começando por simples círculos na metade dos anos 70, o fenômeno progrediu ano a ano, até que no final dos 80 e início dos 90 a paisagem do campo, especialmente no sul da Inglaterra, estava ornamentada com imensas figuras geométricas, algumas do tamanho de um campo de futebol, gravadas com grãos de cereais antes da colheita – círculos tangentes a círculos ou conectados por eixos, linhas paralelas que se curvavam, “insetóides”. Alguns dos padrões apresentavam um círculo central circundado por quatro círculos menores simetricamente posicionados – evidentemente causados, como se concluiu, por um disco voador e seus dispositivos de aterrissagem.

    Uma fraude? Impossível, dizia quase todo mundo. Havia centenas de casos. Às vezes o círculo era feito em apenas uma ou duas horas, na calada da noite, e numa escala muito grande. Não se viam pegadas dos fraudadores aproximando-se ou afastando-se dos pictogramas. E, além disso, que motivo poderia haver para uma brincadeira dessas?

    Conjeturas muito menos convencionais eram propostas. Pessoas com algum treinamento científico examinaram os locais, teceram argumentos, chegaram a criar periódicos dedicados ao assunto. Seriam as figuras causadas por estranhos redemoinhos chamados “vórtices colunares”, ou por alguns ainda mais estranhos chamados “vórtices anulares”? E que dizer dos fogos-de-santelmo? Investigadores japoneses tentaram simular, no laboratório e em pequena escala, a física dos plasmas que eles achavam estar atuando na distante Wiltshire.

    No entanto, especialmente à medida que as figuras nas colheitas se tornavam mais complexas, as explicações meteoro lógicas ou elétricas se tornavam mais forçadas. Não havia dúvida, o fenômeno era causado por UFOs, os alienígenas procuravam se comunicar conosco em linguagem geométrica. Ou talvez fosse o diabo, ou a Terra de tão longos sofrimentos queixando-se das depredações efetuadas pela mão do homem. Os turistas da Nova Era chegavam em bandos. Os entusiastas equipados com gravadores e instrumentos de visão infravermelha empreendiam vigílias a noite toda. A mídia eletrônica e impressa de todo o mundo acompanhava os intrépidos cerealogistas. Um público ansioso e admirador comprava os best-sellers sobre os desfiguradores das colheitas. É verdade, nenhum disco foi realmente visto pousando sobre o trigo, nenhuma figura geométrica foi filmada enquanto estava sendo gerada. Mas os adivinhos autenticaram a sua origem alienígena, e os canalizadores estabeleceram contatos com as entidades responsáveis. Detectou-se “energia orgástica” dentro dos círculos.

    Formularam-se perguntas no Parlamento. A família real chamou para uma consulta especial lord Solly Zuckerman, ex-conselheiro científico do Ministério da Defesa. Dizia-se que fantasmas estavam envolvidos; e também os Cavaleiros do Templo de Malta e outras sociedades secretas. Havia satanistas implicados. O Ministério da Defesa estava encobrindo a questão. Alguns círculos malfeitos e deselegantes foram considerados tentativas feitas pelos militares para despistar a população. A imprensa sensacionalista teve a sua grande oportunidade. O Daily Mirror contratou um fazendeiro e seu filho para fazer cinco círculos, na esperança de que o tablóide rival, o Daily Express, ficasse tentado a publicar a história. Pelo menos nesse caso, o Express não se deixou enganar.

    As organizações “cerealógicas” cresceram e se dividiram. Os grupos rivais trocavam entre si textos mal escritos e intimidadores. Acusavam-se de incompetência ou de coisa pior. O número de “círculos” nas plantações atingiu a casa do milhar. O fenômeno se espalhou para os Estados Unidos, Canadá, Bulgária, Hungria, Japão, Holanda. Os pictogramas – especialmente os mais complexos – começaram a ser cada vez mais citados nos argumentos a favor das visitas alienígenas. Estabeleceram-se conexões forçadas com A Face em Marte. Um cientista meu conhecido me escreveu dizendo que uma matemática extremamente sofisticada estava oculta nas figuras; elas só podiam ser o resultado de uma inteligência superior. Na verdade, uma questão consensual entre quase todos os cerealogistas rivais é que as figuras mais recentes nas colheitas eram demasiado complexas e elegantes para serem resultado da mera intervenção humana, muito menos de alguns mistificadores imperfeitos e irresponsáveis. A inteligência extraterrestre era visível num simples olhar de relance…

    Em 1991, Doug Bower e Dave Chorley, dois sujeitos de Southampton, anunciaram que vinham fazendo as figuras nas plantações havia quinze anos. Eles imaginaram a brincadeira ao tomar cerveja preta certa tarde no seu pub habitual, The Percy Hobbes. Eles tinham achado engraçadas algumas notícias de UFOs, e pensaram que seria divertido lograr os que acreditavam nos objetos não identificados. No início, achatavam o trigo com a pesada barra de aço que Bower usava como tranca na porta dos fundos de sua loja de molduras. Mais tarde, empregaram pranchas e cordas. Suas primeiras tentativas levaram apenas alguns minutos. Mas, sendo brincalhões inveterados e também artistas sérios, o desafio começou a crescer dentro deles. Aos poucos, planejaram e executaram figuras cada vez mais elaboradas.

    A princípio, ninguém parecia ter percebido. Não havia notícias nos meios de comunicação. Suas formas de arte foram desprezadas pela tribo dos ufologistas. Estavam a ponto de abandonar os círculos nas plantações e passar para outra brincadeira emocionalmente mais gratificante.

    De repente, os círculos nas plantações se tornaram populares. Os ufologistas caíram como patinhos. Bower e Chorley ficaram encantados – especialmente quando os cientistas e outras pessoas começaram a dar sua opinião ponderada de que a simples inteligência humana não poderia ser responsável pelas figuras.

    Os dois planejavam cuidadosamente cada excursão noturna às vezes seguindo diagramas meticulosos que haviam preparado em aquarelas. Eles acompanhavam de perto os seus interpretadores. Quando um meteorologista local inferiu um tipo de redemoinho, porque todas as plantações estavam flectidas para baixo num círculo em sentido horário, eles procuraram confundi-lo criando nova figura com um anel exterior achatado em sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

    Em breve apareciam outras figuras nas plantações do sul da Inglaterra e de outros lugares. Haviam surgido imitadores. Bower e Chorley gravaram uma mensagem no trigo: “NÓSNÃOESTAMOSSOZINHOS”. Houve quem tomasse essas palavras como uma mensagem extraterrestre genuína (embora tivesse sido mais correta se dissesse “VOCÊSNÃOESTÃOSOZINHOS”). Doug e Dave começaram a assinar seus trabalhos artísticos com dois Ds; até isso foi atribuído a um misterioso propósito alienígena. As ausências noturnas de Bower despertaram suspeitas em sua mulher Ilene. Só com grande dificuldade – Ilene acompanhando Dave e Doug certa noite, e depois juntando-se aos crédulos que admiravam a obra no dia seguinte – é que ela se convenceu de que suas ausências eram, nesse aspecto, inocentes.

    Por fim, Bower e Chorley se cansaram da brincadeira cada vez mais elaborada. Apesar de ainda apresentarem excelente forma física, estavam ambos na casa dos sessenta e um pouco velhos para incursões noturnas nos campos de fazendeiros desconhecidos e freqüentemente pouco compreensivos. Talvez tenham se incomodado com a fama e a fortuna acumuladas por aqueles que simplesmente fotografavam a sua arte e afirmavam que os artistas eram alienígenas. E também começaram a se preocupar com o fato de que, se demorassem muito mais tempo, ninguém acreditaria na sua história.
    Por isso confessaram. Demonstraram aos repórteres como é que faziam até os padrões insetóides mais elaborados. Era de se esperar que nunca mais alguém afirmaria ser impossível uma brincadeira prolongada durante muitos anos, e que nunca mais ouviríamos que nenhuma pessoa teria motivos para enganar os crédulos, fazendo-os crer na existência de alienígenas. Mas a mídia deu pouca atenção. Os cerealogistas insistiam para que tivessem calma; afinal de contas, eles estavam roubando de muitos o prazer de imaginar acontecimentos extraordinários.

    Desde então, outros têm continuado a brincadeira dos círculos nas plantações, mas em geral de forma mais irregular e menos inspirada. Como sempre, a confissão do logro foi ofuscada pela excitação inicial prolongada. Muitos têm ouvido falar dos pictogramas nos grãos de cereais e de sua alegada conexão com os UFOS, mas lhes dá um branco quando se mencionam os nomes de Bower e Chorley ou a própria idéia de que toda a história não passa de uma brincadeira. Foi publicada uma exposição informativa do jornalista Jim Schnabel (Round in circles, Penguin Books, 1994) – da qual é tirada grande parte do meu relato. Schnabel aderiu cedo aos cerealogistas e acabou fazendo ele próprio alguns pictogramas de sucesso. (Ele prefere um rolo de jardim a uma prancha de madeira, e descobriu que simplesmente pisotear os grãos já produz um pictograma aceitável.) Mas a obra de Schnabel, que um crítico descreveu como “o livro mais engraçado que li em muitos anos”, teve um sucesso apenas modesto. Os demônios vendem; os fraudadores são aborrecidos e de mau gosto.

    Não é preciso um diploma de nível superior para conhecer a fundo os princípios do ceticismo, como bem demonstram muitos compradores de carros usados que fazem bons negócios. A idéia da aplicação democrática do ceticismo é que todos deveriam ter as ferramentas essenciais para avaliar efetiva e construtivamente as alegações de quem se diz possuidor do conhecimento. O que a ciência exige é tão-somente que façamos uso dos mesmos níveis de ceticismo que empregamos ao comprar um carro usado ou ao julgar a qualidade dos analgésicos ou da cerveja pelos seus comerciais na televisão.
    Mas as ferramentas do ceticismo em geral não estão à disposição dos cidadãos de nossa sociedade. Mal são mencionadas nas escolas, mesmo quando se trata da ciência, que é seu usuário mais ardoroso, embora o ceticismo continue a brotar espontaneamente dos desapontamentos da vida diária. A nossa política, economia, propaganda e religiões (Antiga e Nova Era) estão inundadas de credulidade. Aqueles que têm alguma coisa para vender, aqueles que desejam influenciar a opinião pública, aqueles que estão no poder, diria um cético, têm um interesse pessoal em desencorajar o ceticismo.


    Pronto, Scur. Nem Sagan acreditou nos crop circles. Fiz minha parte. Agora, por favor, apresente um cientista reconhecido que defenda essa insanidade. Mostre artigos científicos sobre o tema publicados em revistas indexadas. Tenha algum trabalho de pesquisa em vez de só ficar querendo enfiar sua opinião goela abaixo sem apresentar 1 argumento que preste, por favor.

  136. Vitor Diz:

    Eduardo,
    2,6 milhões de blocos de pedra é trivial dependendo-se do tempo e da quantidade de mão de obra disponíveis para isso. No próprio link que o Scur forneceu diz-se que a estimativa é de 100.000 pessoas ao longo de 20 anos. Com toda essa mão de obra e tempo disponíveis não me parece nem um pouco impressionante a construção das pirãmides.
    .
    Quanto às outras possibilidades que você levantou para o Kentaro, não acha que elas são explicações por demais complexas em relação às mais triviais que dispomos? Se Tutankamon tivesse uma linhagem alienígena, não acha que exames de DNA teriam-no demonstrado? A menos que você ache que os alienígenas tenham o mesmo DNA que o nosso…

  137. Roberto Scur Diz:

    Vitor,

    Tu disse “pronto” e te sentiu de “alma lavada”, “agora peguei este impertinente que não têm ARGUMENTO QUE PRESTE”.

    Me dá é pena de ti Vitor, pena porque tu não te orienta, está cego à luz do monitor do teu computador.

    Quando começei a ler o teu “desafio arrasa quarteirão” pensei:
    — bom, pelo menos ele veio com alguém que merece ser lido, afinal, foi um pop-star da sua época, o cético mor da mídia, alguém que tinha um programa só dele num canal de TV. Agora vou poder aprender algo que valha à pena sobre a “lógica cética”, e não com os estes projetos inacabados de céticos de jardim de infância como o Mori se revela. Afinal, o Sagan seria, digamos, o que o Mori gostaria de ser quando crescesse, talvez daqui há uns 500 anos, pois o Sagan dá a impressão de ter sido algum dia um cientista, e que um dia abandonou o trabalho de cientista para virar artista de TV, para virar celebridade, e teve sucesso, tremendo sucesso.

    O sucesso dele foi tanto que não dá para acreditar que ele ficou criticando os aproveitadores que ganhavam dinheiro com o espetáculo criado pela mídia em cima dos círculos nas plantações, como ele relatou na explicação dele postada por ti – caso seja dele mesmo pois depois desta da pedreira ao lado ter sido a fonte de abastecimento da pirâmide, bem, deixa para lá.

    Bom, mas eis que eu estava aguardando, no correr da leitura, que estava muito boa nos seus primeiros parágrafos e prometia um “cala-te boca” para o bocó que vos escreve agora, quando começou a surgir o coelho da cartola do Sagan. Puxa vida, que decepção! Não é que o super-mega-star-cientista_aposentado-cético-profissional do Sagan citou os tais “dois-velhinhos-tomadores-de-cerveja-que-não-tinham-o-que-fazer-e-saíram-pisotear-plantações-na-calada-da-noite”?????

    Que profunda decepção! Não esperava mais de ti, Vitor, mas do Sagan, sinceramente. Poxa, ele era “o cara” do ceticismo, o guru que mesclava uma capacidade de análise realmente científica com a vocação de não se deixar enrolar por credulidade, alguém que invocava o heróico dever de levar o ceticismo para os cidadão comuns, para ser ensinado nas escolas, e assim “libertar” as pessoas da ganância dos aproveitadores da boa fé que só faziam ganhar dinheiro às custas das pessoas de bem? Poxa vida! Poxa vida!

    Tudo bem que o Sagan tapava o olho para o que ele próprio fazia, que era viver do ceticismo e empacotar suas teses para entregar nas pautas editoriais do seu programa, ou para publicar artigos em revistas, pagos é claro, ou sei lá se ele mesmo não tinha uma revista, tudo bem, tudo bem, mas ao menos se esperaria de um profissional do ceticismo do século passado algo mais qualificado do que palavras bem redigidas, mesmo que em tom jocoso de folhetim.

    Agora, deixando de lado a minha profunda decepção com o Sagan, volto-me para o genial Vitor Moura.
    Vitor, Vitor, Vitor. Como é que tu têm a coragem de me pedir ARTIGOS CIENTÍFICOS seu mané? ONDE ESTÁ O ARTIGO CIENTÍFICO QUE TU APRESENTOU AQUI vivente?
    ONDE que está o trabalho em revista indexada, ou ONDE está O TEU TRABALHO DE PESQUISA que tu está cobrando de mim?
    Cadê velho? Cadê criatura?

    Por isso que disse Vitor, tu não te enxerga mesmo. Tu não diz na rabeira do teu blog que ele quer provar qualquer coisa “C-I-E-N-T-Í-F-I-C-A-M-E-N-T-E”? Cadê?

    Achou que este artigo, muito mais de um super cético do que de um cientista, uma OPINIÃO do pop-star e não um artigo, um trabalho, um indexado ou o que o valha, tu acha que isto basta?

    Não acredito que o Sagan veio com esta dos “velhinhos”, puxa vida, não acredito! Pô, vê lá VM, vê lá se tu não acha alguma coisa melhor. Vai que ele tenha resolvido pesquisar mesmo, matar a questão não com palavras mas com ciência, com matéria indexadas como tu pediu.
    Procura lá, por favor. Que desolação! Mas não vou perder a fé VM, não, não. Eu sou um cara DE FÉ e como tal tenho FÉ em ti, fé que tu vai achar algo melhor do que apresentou, fé de que Sagan pode ser o teu redentor nesta questão de crop circle pois, que eu saiba, o Sagan enviou mensagem ao espaço do laboratório de Maribo, na Costa Rica, mensagens para se “comunicar” com inteligências extra-terrestres, mensagem codificada que foi, como não poderia ser diferente, promovidas na mídia da época com todo esplendor que era próprio da figura de Sagan, e, 24 anos depois da “message in a bottle” do Sagan, não é que os ETs responderam para os terráquos?

    Faz tu uma pesquisinha básica na internet e vai encontrar os vídeos tratando da mensagem do Sagan, da resposta, e do silêncio que a mídia festiva e cética, ganhadora de dinheiro com a ignorância dos incautos tanto quanto os fraudadores fazem. Procura aê Vitor, procura.

    Te dou uma dica, baixa os vídeos do André Luiz Ruiz no site que eu indiquei, são grandes sim, mas tratam deste assunto também porque têm tudo a ver com a fase de transição que estamos vivendo nestes últimos anos.

    Às vezes fico agastado, irritado com seus argumentos, mas não penso que vocês, céticos, não tenham argumentos, vários, sempre ligeiros, superficiais, desinformados, limitados, apressadíssimos, mas creio que eles prestam sim, são úteis, fazem parte do caminho da descoberta, do aprendizado.
    Se os meus argumentos NÃO PRESTAM para ti VM, não têm pastel, não têm problema, eu pico a minha mula do teu blog e te deixo em paz vivente.

    Fica com Deus meu amigo, meu irmão!

  138. Vitor Diz:

    Roberto Scur,

    aqui está um artigo científico publicado na Skeptical Inquirer (uma revista indexada pelo ISI):

    http://www.csicop.org/si/show/circular_reasoning_the_mystery_of_crop_circles_and_their_orbs_of_light/

    Feliz?

    Lembrando a discussão até o momento:

    1) O Scur pediu-me um video mostrando como os crop circles eram feitos. Ele foi atendido nesse ponto.

    2) O Scur pediu-me um cientista reconhecido que declarasse que os crop circles eram falsos. Ele foi atendido nesse ponto.

    3) O Scur pediu-me um artigo científico numa revista indexada que disse que os crop circles eram falsos. Ele foi atendido nesse ponto.

    Lembro ainda que o Scur disse que mudaria de opinião caso suas demandas fossem atendidas. Claramente vê-se que esse não é o caso, pois estou sempre atendendo os pedidos do Scur e ele NUNCA, NUNQUINHA mudou de opinião.

    Pior, nenhuma das minhas reivindicações ele atendeu.

    a) Pedi evidências científicas do Planeta Chupão. Ele não atendeu.

    b) Pedi um cientista reconhecido que dissesse que os crop circles eram autênticos. Ele não atendeu.

    Conclusão: Roberto Scur não passa de um fanfarrão.

  139. Roberto Scur Diz:

    Vitor,

    Ah tá! Sim, claro, tá.
    Valeu VM, obrigado pelo espaço, sucesso!

  140. Eduardo José Biasetto Diz:

    Vítor,
    Já que estou falando de hipóteses, a questão do DNA é exatamente por aí. Vamos inverter a situação. Imagine que daqui um tempo, uma viagem espacial saída da Terra, descubra um planeta que nós nem imaginávamos existir, e nesse planeta exista vida, inclusive igual a nossa, só que em um estágio menos avançado de conhecimento – estão na “Pré-História’, vamos pensar assim. Então, viagens espaciais deixam a Terra com frequência, e passam a visitar o tal planeta, fazendo contato com seus habitantes. Começamos a ajudá-los, levando progresso para eles. Ensinando-lhes avanços tecnológicos. Eles vão achar que somos “deuses”…
    Num estágio mais avançado do processo, enviamos alguns “degredados” para o tal planeta e a daí pra frente você pode imaginar como o processo continua…
    É nesse ponto que quero chegar: isto pode ter acontecido com a Terra, no passado. Então, os ETS “somos nós mesmos”, estou apenas falando em hipóteses!!!

  141. Juliano Diz:

    Roberto

    Você está certo quanto ao título do livro do Edgard Armond, é “Exilados da Capela” e não “Degredados da Capela”. Mesmo sendo sinônimos, e o termo degredados da capela ser usado também, o título do livro é o que você colocou.

    Eduardo

    Sobre Marte e Júpiter é evidente que não tem vida alguma lá no nosso plano material, quiçá vida inteligente. Porém os espíritas defendiam que tinha, (vide o que diz Chico Xavier através do Emmanuel e Kardec através dos Espíritos Superiores). Agora os espíritas dizem que tem vida lá, mas não no nosso plano material, só no plano astral. Ótimo, mas dentro da própria teoria espírita que vê a necessidade de encarnar/morrer para evoluir, os marcianos e jupiterianos vão encarnar aonde? Para realizarem o que a própria doutrina espírita diz? Em Plutão?
    Custa a um espírita do tipo do Roberto, que é gente boa, admitir que o dito pelo Chico e o Kardec através dos ditos mentores espirituais deles, pelo menos neste ponto, que seja, foram furadas, situações não verdadeiras na prática concreta dos fatos?
    Os espíritas se dizem humildes, como quase todos os religiosos em geral, mas quando é para assumirem que erraram, que o que dizem não é bem como eles dizem, aí a coisa muda de figura. Aparece o leão real e brabo escondido na figura do gatinho manso. Mas bacana as tuas intervenções, bem sinceras. É isto.

  142. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Tem muitos livros supostamente psicografados, especialmente do Chico, que eu considero fantásticos, mas também há muitas informações confusas e até oportunistas. Não acredito em tudo que leio. Tem um livro de um suposto médium, ela já morreu, desencarnou como afirma o espiritismo, não me lembro o nome do livro agora, que o tal médium afirma ter psicografado do André Luiz – o livro fala que o Anjo Gabriel fica cuidando de um local lá, extremamente infernal, vigiando para que um fera horrorosa não fuja do tal lugar. É brincadeira né???!!! eu li algumas partes deste livro, na internet. Olha, se o André Luiz é real, posso garantir que este livro não foi ele que ditou, porque toda a linguagem, o tipo de informação, não é do estilo do André Luiz, dentro do contexto dos livros que o Chico e o Waldo Vieira afirmam ter psicografado do André Luiz. Então, está cheio de pessoas se dizendo médiuns e inventando histórias. Na Medicina há médicos competentes, sérios e honestos. Há também médicos incompetentes, desonestos e sacanas. O mesmo ocorre no espiritismo e em todos os segmentos da sociedade.
    Eu nunca li o Chico falando que a vida em Marte e Júpiter seria de pessoas encarnadas. Eu já li ele falando que a vida em Marte seria numa dimensão diferente da nossa. Vou checar uns arquivos que tenho em casa, inclusive uma revista sobre o tema e depois volto ao assunto.
    Agora, o Vítor e o Mori não acreditam em nada e dizem que tudo é fantasia. Existem fotos de satélite sobre o oceano Atlântico, numa espécie de raio-x, mostrando “desenhos” no fundo do oceano, “ranhuras”, “caminhos”, “construções”, que os estudiosos acreditam foram produzidas artificialmente. Assisti a um documentário na NATGEO ou Discovery, não me lembro, sobre o assunto, mostrando paredes no fundo do oceano, que apresentam traços de ação humana, num tempo desconhecido.

  143. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto,
    Eu assisti o 1º vídeo do André Ruiz e achei muito legal mesmo! Aconselho a todos, inclusive o Vítor e o Mori, a paciência para baixá-lo e assisti-lo. Ele fala do planeta “Chupão”, explicando do que se trata. Ele fala também dos círculos ingleses e outras temas. É bem legal o vídeo e, a princípio, demonstra seriedade e análise crítica.
    Agora, cada um tira a conclusão que quer, né?

  144. Eduardo José Biasetto Diz:

    Preciso sair para dar umas aulas, depois a gente conversa mais.
    Abraços!

  145. Juliano Diz:

    Eduardo

    Parece claro que a vida lá é mais avançada, mas quase igual a daqui. Segundo o Chico Xavier.

    A mãe de Chico Xavier, Maria João de Deus, no livro “Cartas de uma morta”, descreve Marte. Eis aqui o relato:

    “. . . a humanidade de Marte evoluiu mais rapidamente que a da Terra e que desde os pródromos da formação dos seus núcleos sociais, nunca precisou destruir para viver, longe das concepções dos homens terrenos cuja vida não prossegue sem a morte e cujos estômagos estão sempre cheios de vísceras e de vitualhas de outros seres da criação. O dia ali é igual ao da Terra, pois conta 24 horas e quase 40 minutos, mas os anos constam de 668 dias, tornando as estações mais demoradas, sem transformações bruscas de ordem climática que tanto prejudicam a saúde humana. Os marcianos já descobriram grande parte dos segredos das forças ocultas da natureza. Conhecem os profundos enigmas da eletricidade, sabendo utilizá-la com maestria. Nas questões astronômicas são eminentemente mais adiantados do que seus companheiros da Terra, compreendendo todos os fenômenos e a maior parte dos mistérios da natureza do vosso planeta. Vi lá formidáveis aparelhos fotoelétricos que registram, com precisão matemática, a quase totalidade das expressões fenomênicas dos mundos que estão mais próximos desse orbe maravilhoso. Em vez do satélite, que ilumina as vossas noites, observei que Marte é servido por dois. Duas luas que parecem gravitar uma em torno da outra, porém menores, muito menores que a vossa. A atmosfera é parecida com a da Terra, mas o ar, na sua composição, afigurava-se muitíssimo mais leve. A densidade de Marte é sobremaneira mais leve, tornando-se a atmosfera muito rarefeita. Vi homens mais ou menos semelhantes aos nossos irmãos terrícolas, mas os seus organismos possuíam diferenças apreciáveis. Além dos braços tinham ao longo das espáduas(ombros) ligeiras protuberâncias à guisa(maneira) de asas que lhes prodigalizavam(esbanjavam) interessantes faculdades volitivas (esvoaçar). Percebi que a vida da humanidade marciana é mais aérea. Poderosas máquinas, muitíssimo curiosas na sua estrutura, cruzavam os ares, em todas as direções. Vi oceanos, apesar da água se me afigurar menos densa e esses mares muito pouco profundos. Há ali um sistema de canalizações, mas não por obras de engenharia dos seus habitantes, e sim por uma determinação natural da topografia do planeta que põe em comunicação contínua todos os mares. . .”

  146. Juliano Diz:

    Eduardo

    Segue outro tópico retirado de uma página espírita.

    Mais tarde, novamente através da mediunidade segura de Chico Xavier, em crônica datada de 25 de julho de 1939, integrante da obra intitulada Novas Mensagens,o Espírito Humberto de Campos nos trazia informações complementares, corroborando o relato acima; vejamos:

    “Tive, então, o ensejo de contemplar os habitantes do nosso vizinho, cuja organização física difere um tanto do arcabouço típico com que realizamos as nossas experiências terrestres. Notei, igualmente, que os homens de Marte não apresentam as expressões psicológicas da inquietação em que se mergulham os nossos irmãos das grandes metrópoles terrenas. Uma aura de profunda tranqüilidade os envolve. É que, esclareceu o mentor que nos acompanhava, os marcianos já solucionaram os problemas do meio e já passaram pelas experimentações da vida animal, em suas fases mais grosseiras. Não conhecem os fenômenos da guerra e qualquer flagelo social seria, entre eles, um acontecimento inacreditável”.

  147. Juliano Diz:

    Eduardo

    Aí diz o Kardec através de seus espíritos superiores o seguinte:
    “De todos os globos que constituem o nosso sistema planetário, segundo os Espíritos, a Terra é daqueles cujos habitantes são menos adiantados, física e moralmente: Marte lhe seria ainda inferior (o que contraria as psicografias do Chico Xavier), e Júpiter muito superior em todos os sentidos. O Sol não seria um mundo habitado por seres corpóreos (O SOL SÓ), mas um lugar de encontro de Espíritos superiores, que de lá irradiam seu pensamento para outros mundos, que dirigem por intermédio de Espíritos menos elevados, com os quais se comunicam por meio do fluido universal. Como constituição física, o Sol seria um foco de eletricidade. Todos os sóis, ao que parece, estariam nas mesmas condições. (continua)”
    Livro dos Espíritos
    Tópico 188, (1). pág. 107
    Obs: As colocações entre parenteses são comentários meus.
    Quer dizer, segundo o espiritismo, no Sol sim deve ser habitado por apenas espíritos evoluídos nos planos superiores que não encarnam mais (Jesus deve ter residência lá). Agora, segundo Kardec e o próprio Chico, em Marte tem vida sim, e no nosso plano aqui. Só que o Chico diz que é um povo mais evoluído, e o Kardec diz que é menos evoluído que nós terráqueos.
    Agora, ante as evidências que não tem vida em Marte no nosso, o discurso mudou. – Não (…) tem vida lá mas não na nossa dimensão. – Tá bom, mas mesmo que tenha não na nossa dimensão, este povo não tem que encarnar? Vir para a nossa dimensão curar as falhas, enfim, evoluir? Estou errado? Então, este povo de Marte e Júpiter encarna aonde? Volto a perguntar. E quem tava certo sobre Marte, o Chico ou o Kardec?
    Por fim. Eduardo, eu estou sendo irônico. Pra mim não tem vida em Marte e Júpiter, da forma que for e no plano que for, e os espíritos superiores, se houverem, não estão em constante reunião em outras dimensões no Sol. Pergunto, e sei que não tem resposta. Só vem rugido. rsrs É isto.

  148. Gilberto Diz:

    Pessoal, Kardec era um sujeito impressionável, como muitos em seu tempo, com uma imaginação muito fértil e metodologia científica ingênua. Xavier era um guru despido de ambições materiais simplório e também com uma fértil imaginação e poder de criação e, dizem alguns, de truques até bem feitinhos pros seus parcos recursos. Os círculos ingleses já são um caso encerrado na Inglaterra há 2 décadas (é claro que de lá pra cá a técnica dos artistas evoluiu muito, o que não aconteceria se fossem extraterrestres) e ninguém fala mais nisso. Os planeta chupão de Ramatís e de outros se esvaziou ao passar a data limite de seu contato com a Terra (Dezembro de 1999) e da óbvia incapacidade lógica de um planeta viajar por aí sem se desintegrar e sem ser visto por ninguém. A vida inteligente (ou maior que uma bactéria) em outros planetas do sistema solar mencionados por Kardec e Xavier (que não conhecia toda a obra de Kardec quando escreveu “Cartas de Uma Morta”, daí seu deslize fatal) está esvaziada. Europa acredita-se possuir água congelada na superfície e talvez líquida mais abaixo, colocando-a como a única candidata a ter vida (ainda viva) em nosso sistema solar. Arthur C. Clarke escreveu toda a sua saga da Odisséia Espacial (2001, 2010, 2061 e 3000) em cima desse conceito. As pirâmides e outros feitos da antiguidade não têm nada de extra-terrestre, eles apenas mostram a capacidade criativa que o homem sempre possuiu. A pirâmide do imperador Chin é ainda maior que as egípcias, e realmente tal formato era o único que a elementar engenharia da época poderia se utilizar para construir um prédio bem alto. E aos caçadores de teorias de conspiração de plantão, uma revelação: Moura e Mori são A MESMA PESSOA!!!!!! “Moura” é um pseudônimo derivado de “Mori”. Pouco criativo ao criar AKA’s, Mori nunca foi visto no mesmo lugar que Moura, que fica sempre na surdina E conheço várias pessoas que NUNCA viram o Moura pessoalmente, apesar de ouvirem falar dele e até de receberem E-mails dele. Isso levanta dúvidas quanto a real existência de Vitor Moura, ou melhor, Kentaro Mori. Abre o olho, Mori!!

  149. Gilberto Diz:

    Quanto ao sol, me lembro de um projeto da Agência Espacial Portuguesa, em Trás-os-Montes, Portugal. Em 1970 eles convocaram uma coletiva para anunciar que, por serem mais avançados que os americanos, que haviam levado o homem à Lua, eles lançariam um foguete que levaria o homem ao Sol. Jornalistas americanos perguntaram ao diretor da agência portuguesa como eles conseguiriam fazer isso, visto que o sol é muito quente. Eis que ele respondeu “Ora, pois, iremos à noitinha!”

  150. Roberto Scur Diz:

    Juliano,

    Esta pesquisa valeu, buscou dados, mostrou interesse, parabéns.
    Relamente existe uma incongruência entre o que disse um e outro sobre a vida em Marte.

    Não sei o que dizer sobre isto. Talvez a abertura que Kardec deixou para ser corrigo onde o futuro apresentasse erro denota honestidade e nenhuma pretenção de ter a última palavra em tudo, mesmo porque a escalada de conhecimento é sempre ascendente, muito além da nossa limitada imaginação.

    Sobre a vida em Jupiter, ambos convergem, mas você não vai conseguir entender se imaginar que só existem dois planos, o físico e o espiritual.

    O que nosso olho físico enxerga pode ser muitíssimo diverso do que há no plano espiritual, então, porque a surpresa que num plano diferente do espíritual, diferente do físico que conhecemos, existam mais? E se existem, qual a complexidade de entender que os corpos seriam lá diferentes dos nossos que só conseguem sobreviver em planetas da dimensão física semelhantes à Terra?

    Como a depuração, a elevação espiritual vai permitir que um dia o espírito não precise mais reencarnar pois não precisa mais do corpo, já suplantou todas as experiências necessárias, em vários orbes, em vários tipos de corpos, sem que estes corpos sejam sempre da carne grosseira, infectada por microorganismos, um verdadeiro canteiro de vida que age independente da vontade do locatário, nós mesmos?

    É tu quem governa os cravos que invadem a tua pele? E os vermes que vão comer o teu corpo quando tu abandoná-lo no fenômeno da morte? Não Jujuba, não, porque recebemos o corpo de acordo com os elementos disponíveis na natureza do nosso planeta, e se formos reencarnar em Jupiter, ou melhor, se merecessemos viver naquela evoluída sociedade, teríamos que coletar os elementos daquele tipo de corpo.

    Mas é claro que dificilmente tu irias entender isto, não têm um instrumento suficientemente sensível para detectar estes universos paralelos, por enquanto, mas já é sabido que os emigrantes que estarão reencarnando na Terra nos útimos anos e mais intensamente, massivamente quando ocorrerem os eventos mais intensos das alterações planetárias, onde muitos perecerão, estes terão missões de auxiliar no adiantamento intelectual e moral da Terra, e depois de cumpridas a suas tarefas retornarão para o planeta Alcíone.

    Além de adiantar nosso progresso, o dos terráqueos, os nossos irmãos fornecerão condições para alterações genéticas, até mesmo do nosso DNA, pois seus espíritos despertarão habilidades que jaziam adormecidas em nós, ou então trarão em seus perispíritos (corpo espiritual) o gatilho que disparará mais um sentido além dos que conhecemos.

    É demais para ti? Totalmente compreensível que não admitas isso, que ache imaginação, mente fértil, estas coisas, pois só admites o que toca os teus sentidos físicos.

    Tudo bem, não discutamos pois se tu quizesse realmente entender estas coisas, ou ao menos, contestá-las com tua razão, terias que ler livros como o que eu indiquei, o Herdeiros do Novo Mundo do André Luiz Ruíz, e o Transição Planetária recém lançado do Divaldo Franco. Fora isso, se tu não quiseres ler, ficarás manietado no juízo disto tudo e considerará os espírita um bando (meio gradinho este bando, já) de viajandões alienados com o cérebro lavado pela crendice.

  151. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano e Gilberto,
    Vocês estão quase me convencendo, então o problema é o seguinte: vamos parar de brincar – o que vocês estão querendo dizer é que o Kardec foi um grande mentiroso. O Chico também foi um grande mentiroso. A Zíbia Gasparetto é uma grande mentirosa. O Divaldo Franco é um grande mentiroso. O Waldo Vieira é um grande mentiroso e assim vai…
    O Chico lia obras, “tesouros da juventude” e criava os seus livros. Ele e o Waldo Vieira se reuniam e ficavam pensando qual seria a próxima cartada. O Chico criou Emmanuel, criou André Luiz e tantos outros “espíritos”. O Divaldo criou a Joanna de Angelis… Puxa! Esses caras passaram a perna em nós, direitinho, né? O mais incrível disso tudo é o seguinte. A picaretagem desses caras, especialmente do Chico, se tranformou em uma obra de caridade extraordinária, sim por que nem eu, nem vocês e nem o Vítor com o Mori, vamos realizar 1/100 das bondades que o Chico fez. Quantas casas “André Luiz” existem pelo Brasil afora, levando ajuda aos necessitados, crianças deficientes? Quantas pessoas foram ajudadas e ainda são pelos recursos gerados nas vendas dos livros do Chico? É engraçado isso tudo, a picaretagem ajudando e não atrapalhando. Quantos pais, mães, filhos, irmãos foram consolados pelas mensagens do Chico. Danado o Chico, enganou a todos, escreveu 400 livros, inventou Nosso Lar, inventou os “umbrais”, inventou Clarêncio, inventou o senador romano, inventou Lísias, não cansou de inventar. Estudou tudo quase direitinho, porque deu umas “escorregadas”. Leu “A Vida de Jesus”, “O Átomo”, aprendeu muito sobre a Bíblia, leu História, Física, Química, Biologia, Medicina, leu Kardec. Leu a biografia e os poemas de diversos escritores. Inventou que recebia o espírito de Humberto de Campos, inventou que André Luiz foi médico na Terra. O Chico era um gênio, escritor ficcionista dos melhores. Por que não quis ficar rico? Porque era bonzinho; como já disseram alguns, um doente. Pena que sua doença não era contagiosa. 100 Chicos no mundo, acho que a humanidade estaria muito melhor.
    Meus argumentos estão se esgotando!!! Chico, o maior enganador da história do Brasil. Quanta imaginação ele tinha. Como será que ele estudava para poder escrever os livros. Passava as noites em claro, talvez à luz de vela. Provavelmente foi isto que lhe causou os problemas nos olhos. Mas ele foi esperto demais. Quando perguntado sobre sexo, homossexualismo, por exemplo, respondeu melhor qualquer padre ou pastor, que vêm com aquele medíocre ladainha que isto é pecado. Falou que todos mereciam respeito e as diversas encarnações também influem em nossas condutas sexuais. Quando perguntado sobre os avanços da ciências no campo da genética, soube responder com muita qualidade a temas como proveta, experiências genéticas – é só ler “Janela Para Vida”, obra de 1979. Que prêmio ele merecia receber por ter escrito “Paulo e Estevão”, uma obra prima da literatura? Olha certos nomes que estão na Academia Brasileira de Letras – o Chico põe eles no chinelo.
    Agora, só para finalizar:
    1º Será que quem “sacaneou” nesta história não foram alguns espíritos que lhe passaram informações incorretas?
    2º E aquela luz que entrou em seu quarto, nos últimos dias de sua vida? Este vídeo está no youtube, passou em vários jornais. Ninguém explicou que luz é aquela?

  152. Juliano Diz:

    Roberto

    Agradeço as sugestões e ainda vou ler os livros indicados acima, pode não parecer, mas eu sou um curioso nato e cabeça bem aberta, só não me convença fácil, já deu pra notar, rsrsrs, mas já anotei os livros, obrigado. Enquanto eu não ganhar na megasena rsrsrs pra me dedicar de corpo e alma a estes assustos que realmente são apaixonantes, e que qualquer hora destas ainda vão me levar a ficar sem emprego, no momento toctoctoc, tem-se que ir levando como dá, mas tudo bem. rsrsrs E tem-se que correr atrás da máquina, ainda por cima eu que faço faculdade a noite de Psicologia. Então não é moleza não. Mas de novo agradeço a indicação e vamos pesquisando e debatendo. Dos vídeos que você falou, final de semana quero ver se baixo e os vejo. Vamos indo, debatendo, não concordando e não concordando, mas faz parte da festa. É isto.
    Um grande abraço.

  153. Eduardo José Biasetto Diz:

    Só uma correção: sobre a luz que mencionei anteriormente, ela apareceu no quarto do Chico, não nos últimos dias de sua vida, mas em junho de 200, quando ele estava internado por causa de uma pneumonia. Quem quiser conferir no youtube é só buscar: Chico Xavier – Luz misteriosa filmada em hospital

  154. Eduardo José Biasetto Diz:

    Corrigindo, novamente, quando disse “junho de 200”, é junho de 2001.

  155. Juliano Diz:

    Eduardo

    Vamos começar pelo final. Como eu acabei de dizer ao Roberto no outro comentário, e o Roberto sabe disto, eu não sou nenhum reacionário cético não. Sou cético, ateu, mas não sou fechado para o paranormal, pelo contrário. Você faz pouco tempo que anda por aqui, mas eu bato na tecla que é um absurdo não haverem pesquisas científicas sobre o tema das crianças de 3 a 6 anos que dizem ter rememorações de uma vida passada. Só tem do Ian Stevenson e do Jim Tucker que continuou o seu trabalho. Já disse aqui que me incomoda a idéia do morrer e acabar, extinguir. Só que as explicações espíritas, religiosas e da conscienciologia do Waldo que eu fiz parte um tempo são, pra mim, brincadeiras. Não explicam nada. Pra mim mais atrabalham que ajudam na tarefa de esclarecer e dizer no preto e no branco como são as coisas.
    Da luz no quarto do Chico.
    Tempos atrás levantei esta questão aqui, e o Gilberto deu uma versão que não me convenceu. E de toda esta situação, e dos temas que nós já discutimos aqui a exaustão, este ponto da luz que entra no quarto do Chico quando ele estava doente é algo que eu (…) não ponho a mão que não tenha sido de fato um fenômento paranormal. Diga-se, o único aqui pra mim que eu considero e fico com a “pulga atrás da orelha”! O que foi aquilo?. Tem inclusive um outro vídeo no youtube, de um caso parecido que eu lamentavelmente não salvei nos favoritos, e não encontro de novo o vídeo. Ocorreu na França ou Inglaterra, onde um jornalista está apresentando um telejornal com a janela ao fundo mostrando a Torre Eifel ou o Tâmisa, não lembro agora, e uma luz como aquela do Chico Xavier surge, só que debaixo para cima e é vista pelas câmaras. Algo impressionante. Então, o tópico da luz no quarto do Chico pra mim é algo intrigante. Talvez o Chico, por ser uma pessoa que como você disse foi uma pessoa que fez muitas coisas boas, e fez mesmo, aqui ninguém disse que ele não fez, talvez tenha recebido este presente. Não sei, pode ser né.
    Da hipótese de sacanagem do espíritos para com o Chico? Pode ser. Eu não acredito. Mas digamos que seja isto, daí se for assim, qual a credibilidade das suas mensagens? O que é verdade e o que é sacanagem espíritos?
    Pra mim o Chico, o Waldo, o Kardec no seu tempo, e por aí vai, são pessoas que tem/tinham uma necessidade de estrelato, normal. Todo mundo no fundo gosta de se sentir reconhecido. E faz de tudo dentro da sua meta para o ser.
    Agora, sobre o Chico não ter ficado rico, quando podia. Ora, as pessoas tem opções na vida. E o dinheiro nunca foi a opção do Chico, isto é fato. Mas foi sim sua opção ser reconhecido como um mártir, como um São Francisco de Assis moderno. Um Super Homem da humildade às avessas. Repito, apesar do pesares, o Chico Xavier é um personagem que merece consideração e respeito. Mas não era perfeito, pelo contrário, era humano e tinha um monte de falhas. E uma delas era fraudar estes processos todos. E esta síndrome de super homem serve ao Waldo, ao Divaldo e por aí vai.

  156. Juliano Diz:

    E acabei não respondendo a tua pergunta inicial, se o povo descrito por você são mentirosos. No meu entender são escritores que se utilizam de uma técnica similar a do uso de pseudônimos para escreverem. Por quê fazem e faziam isto? Aí eu não sei. Talvez para tornarem conhecidas as obras suas. Não acreditavam no início que eram escritores passíveis de serem reconhecido. É uma hipótese. O Chico ainda eu quero estudar as obras, em tese, psicografadas dele. Da leitura de “Nosso Lar” vê-se que ele tem uma fixação pela figura materna que deixa transparecer no livro. E que deve transparecer também em outros livros dele.
    O Waldo Vieira deixou de usar este mecanismo talvez por ter sido alguém que caiu de pára-quedas no processo, gostou da idéia, mas daí, quando criou um pouco de asas, resolveu ser um “Super Homem” ao seu estilo orgulhoso de ser. E daí não tinha o porquê de ficar usando pseudônimos. Espero ter lhe respondido.

  157. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano, se você acessar no youtube, “chico xavier – luz misteriosa filmada em hospital”, o 1º vídeo que tem uns 9 minutos, no final deste vídeo aparece o que você citou – o repórter e a luz.
    Juliano, o problema quando se lê os livros do Chico é que tem muita coisa cara, muita coisa mesmo. Por exemplo, os livros sobre Roma Antiga – eu sou professor de História, é difícil escrever obras assim. As pessoas procuram, procuram, acham “algumas falhas”, mas se fosse tudo inventado, haveria dezenas e dezenas de bobagens. Mesmo Evolução em Dois Mundos, que tem gente que diz encontrar erros, olha a linguagem, os nomes, os termos. Quantos livros você acha que o Chico precisaria ler para escrever uma obra como esta? Ele escreveu 400 livros, cara! É livro pra caramba… Você acha que é fácil imitar autores literários? Tente fazer… e eu não estou menosprezando sua capacidade e competência, mas é difícil. O Chico morava numa cidadezinha, acho que nem biblioteca tinha naquela época. E a linguagem, a gramática, o vocabulário. Quanto tempo leva para uma pessoa adquirir este domínio. Eu dou aulas em escola pública e particular, os alunos mal conseguem memorizar um texto de uma página. Mal conseguem fazer uma redação. E olha que hoje, a gente tem a internet – é fácil pesquisar qualquer assunto.

  158. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Acho uma pena que você coloque o Waldo Viera no patamar de Chico Xavier e do próprio Kardec.
    Muito disparate. Pobre Waldo.
    Ele se parece com o Vitor Moura, quer fundar uma coisa nova, ser grande, reconhecido, aí, pela incapacidade geral de seus conhecimentos e talentos, se torna uma figura alegórica sem expressão real. Pena, poderia ter sido um grande colaborador dos espíritos na Terra, mas como muitos, preferiu o mundo físico ao espiritual.

    Leia os livros, vais gostar, tenho certeza, mas começe pelos vídeos que são de graça e dão uma introdução objetiva e rápida sobre o que se trata.

  159. Roberto Scur Diz:

    Eduardo,
    Uma lembrança minha. Quando comecei a ter contato com o Espiritismo foi através de livros.
    Os primeiros livros que li foram no colégio, àqueles obrigatórios para as aulas de português. Depois li Julio Verne, achei muito instigante a ficção, bem escrito.
    Quando me deparei com Chico me senti um ignorante pois tive que comprar um dicionário para poder avançar vagarosamente os parágrafos.
    Rica literatura, qualidade em tudo, linguagem elevada, muito diferente do que eu conhecia.
    Se Julio Verne era um ótimo escritor, as obras psicografadas de Chico eram de ótimos escritores com o acréscimo de terem uma moral superior.
    Paulo e Estevão, Há Dois Mil Anos, Ave Cristo, 50 Anos Depois foram romances que descortinaram detalhes da vida romana como jamais houvera visto, com a vantagem de descrucificar Jesus Cristo, trazer detalhes de sua personalidade e de seus feitos de forma atual, sem as parábolas bíblicas que ouvia nas igrejas e catequese, no colégio católico que estudei.
    Finalmente um Jesus gente e não Jesus como Deus, o que é absurdo, uma distorção da Igreja Católica que o apresenta como Deus, que Maria era mãe de Deus, que tinha a tríade pai, filho e espírito santo, e tantas coisas confusas que ou deixavam a pessoa cética ou um tanto avessa ao raciocínio lógico pois era uma história muito confusa, incompreensível.
    Quem têm sede de entender o cristianismo, quem se desiludiu com as propostas religiosas mas não deixou de ansiar por entendimento precisaria ler estas obras e se enlevar com o conteúdo luminoso, superior, que faz com que nos reconheçamos limitados mas regidos por uma Vontade Superior que a tudo e a todos governa, amorosamente, justamente, sabiamente.
    Eu, Eduardo, quando fui fazer a minha PRIMEIRA preçe, primeira que não fosse as rezas repetidas qual rosário de papagaio que eu já tinha abandonado à tempos com 26 anos, quando fechei os olhos para dizer “Senhor Jesus…”, eu travei! Tinha vergonha de dizer o nome de Jesus, de admití-lo um Ser Superior, alguém além da minha limitada compreensão, alguém “muito melhor do que eu”.
    Tive vergonha de mim, orgulho talvez, até machismo pois me curvar diante de um homem só se fosse depois de brigar e ter apanhado feio. Ora, ora, vejam como são as coisas, hoje, o machão de outrora, dado a violência quando desrespeitado, sem medo de nada nem de ninguém, um corajoso que na verdade estava perdido em seu atraso, sente o calor afoguear a face quando pronuncia uma sentida prece de reconhecimento e gratidão ao Mestre por excelência.

    Como as coisas mudam, e podem mudar, e devem mudar em nossas vidas. Não perdi por completo meu instinto combativo e até hostil, às vezes, como vocês podem bem perceber aqui, mas aprendi algo da humildade que todos deveríamos ter de admitir que “só sei que nada sei” como disse o filósofo, e que para aprender verdadeiramente é preciso descer do falso pedestal que criamos sobre nós mesmos.

    Leiam, aprendam, se iluminem para quiça iluminarem a vida de outras pessoas confome nos ensinou Jesus e deixem florescer dentro de vocês o tal Reino de Deus que Ele anunciou.

  160. Juliano Diz:

    Eduardo

    Mas aí entra a questão da genialidade! Para um gênio, uma pessoa com um QI acima da média é plenamente possível escrever 400 livros com histórias variadas. Eu não li ainda as obras do Chico Xavier, na verdade só li “Nosso Lar”. Mas numas férias aí eu quero fazer um “pente fino” das obras dele. Ler o maior número possível. Porém, um conjunto de fatores como QI acima do normal + desejo de ser reconhecido como um novo São Francisco de Assis, como um mártir do bem + processo alucinatório que pode ser até de origem esquizôfrenica, podem dar num Chico Xavier e o seu sucesso. Eu não sei, como eu disse é tudo uma incógnita. Por exemplo, aqui o José Carlos Fernandez, que faz tempo não aparece, fez um trabalho de peso questionando os dados sobre a obra do Chico quando ele fala da Roma antiga, se não leu o trabalho do José Carlos leia, para você que é professor de história é bem interessante. E depois tire as tuas conclusões.
    Veja, o John Nash, um gênio da matemática, e era esquizôfrenico, e nem por isso deixou um legado impressionante! Garanto que já já vai ter um espírita ou outro dizendo que chamei sem provas o Chico de esquizôfrenico. É apenas uma hipótese que levanto, atualmente um mero achismo pessoal, e fica nisto, pois não tenho como provar, mas no meu entender é uma possibilidade bem plausível.
    Outra coisa. Que pode existir fenômenos paranormais como a psicografia? Poder pode. Até torço de coração que tenha. Mas, se cutucar com expírito crítico estes processos todos a maioria cai por terra.
    Ficam só os expontâneos, como os casos da luz. Que daí até ninguém mais fala, até os espíritas, acho que se assustam.
    E concluo com a minha visão pessoal desse processo todo. Acho que o espírito não desaparece quando morre, como acha, e eu respeito, por exemplo o Gilberto, talvez até um dia eu faça coro com ele, mas hoje ainda não, e espero não fazer. Eu vejo Eduardo que tem outros planos. Só que pra mim a coisa é mais ou menos na linha “cada macaco no seu galho”. O que é de lá é de lá. E o que é de cá é de cá. E o importante no final é viver a vida presente e realizar-se na sua essência. Na verdade nós é que pela nossa curiosidade é que estamos tentando de alguma forma furar isto. Talvez por alguma razão que eu não sei ainda. É isto. E obrigado pela informação do vídeo, eu não tinha notado. É isto.

  161. Roberto Scur Diz:

    Juliano, Jujubinha,
    Você come na mão do JCFF?
    Você não leu os livros, não estudou, e já têm tuas conclusões baseado em JCFF e VM?
    Tu pode mais garoto! Vai que é tua Jujuba!
    Esquizofrenia é muito reducionismo.
    Não ter lido é muita preguiça, comodismo como te disse em outros comentários.
    Sobre a luz, para lá Jujuba, como assim “espíritas se assustam”? Espírita que se assustar com espírito é porque não entendeu o que estudou. A luz é muito tranquilamente entendida pelos espíritas e você está menoscabando a compreensão dos espíritas pois eram 2 espíritos visitando o Chico Xavier para entregar energias adicionais ao corpo físico dele para que ficasse mais algum tempo por aqui.
    Foram sua mãe e Emmanuel, isto já é bem conhecido no movimento espírita, e ninguém se assusta coisa alguma.
    Os céticos, os que estão em dúvida é que poderiam utilizar este evento para se decidirem a estudar mais, a recusar os enlatados das versões negadoras sem base, sem lógica, sem respeito às vezes aos próprios fatos e à inteligência das pessoas.
    Espírita não precisa ter visto materialização para ser espírita, não precisa ser médium para dar comunicação à espíritos, não precisa ver para crer. A consciência da vida espiritual é algo lógico, natural. Para os que estão em outra faixa de entendimento não há problema, despertarão e entenderão no momento oportuno, mas cabe aqui colocar uma passagem de Kardec:

    Capítulo XVIII – oS TEMPOS SÃO CHEGADOS – de A Gênese –
    28. – A época atual é de transição; os elementos das duas gerações se confundem. Colocados no ponto intermediário, assistimos à partida de uma e à chegada da outra, e que cada uma se assinala já, no mundo, pelos caracteres que lhe são próprios.

    As duas gerações que se sucedem têm ideias e vistas inteiramente opostas. Pela natureza das disposições morais, mas sobretudo das disposições intuitivas e inatas, é fácil distinguir a qual das duas pertence cada indivíduo.

    A nova geração, devendo fundar a era do progresso moral, se distingue por uma inteligência e uma razão geralmente precoces, unidas ao sentimento inato do bem e das crenças espiritualistas, o que é o sinal indubitável de um certo grau de adiantamento anterior. Ela não será composta, pois, exclusivamente de Espíritos eminentemente superiores, mas daqueles que, tendo já progredido, estão predispostos a
    assimilar todas as ideias progressistas, e aptos a secundar o movimento regenerador.

    O que distingue, ao contrário, os Espíritos atrasados, é, primeiro, a revolta contra Deus pela recusa de reconhecer algum poder superior à Humanidade; a propensão instintiva às paixões degradantes, aos
    sentimentos anti fraternos do egoísmo, do orgulho, da inveja, do ciúme; enfim, o agarramento por tudo o que é material: a sensualidade, a cupidez, a avareza.

    São esses vícios, dos quais a Terra deve ser purgada pelo afastamento daqueles que se recusam se emendar, porque são incompatíveis com o reino da fraternidade, e que os homens de bem sofrerão sempre por seu contato. Quando a Terra deles estiver livre, os homens caminharão sem entraves para um futuro melhor, que lhes está reservado neste mundo, por preço de seus esforços e de sua perseverança, esperando que uma depuração, ainda mais completa, lhes abra a entrada dos mundos superiores.

  162. Juliano Diz:

    Roberto

    O trabalho do José Carlos foi de peso sim. E ninguém aqui bateu de frente com argumentos contra. Eu nem lembro mais os meses, mas eu acompanhei a discusão toda. O Eduardo, como professor de história poderia ser o espírita a, se entender cabível, bater de frente questionando com argumentos o trabalho feito pelo José Carlos.
    Sobre a luz no quarto. Quando eu levantei esta questão a tempos atrás, verdade seja dita acho que você não estava por aqui ainda, mas tinha um monte de espíritas nervosos, eu lembro que estava no calor das discusões sobre a fraude de Uberaba. E na época eu pensei, sobre a única realmente consistente que eles tem ficam quietos. Devem ter medo. Se não tem ótimo.
    Sobre o texto do Kardec. Este negócio de dividir a sociedade entre os bons que rezam na cartilha e os maus que não rezam, me lembra a história Deus e o Diabo. Isto só gera preconceito, atraso e falta de senso crítico. Não é por aí Índio Velho rsrsrs. Abra a tua cabeça. Eu ainda acredito que é possível.

  163. Roberto Scur Diz:

    Juliano, e boto mais um texto interessante da Gênese, mesmo capítulo. Depois me diga, caso fosse para ti respeitável estas idéias:
    Que geração tu pertence?
    Será que em nome desta montoeira de informação que um babacão que nem eu ficou postando aqui, falando sobre isto, sobre planeta Chupão, sobre transição planetária, …, será que não vale à pena tu dar uma averiguada melhor nos que diz este pessoal espírita?
    Dá uma lidinha neste pedaço e diz o que ofende o teu raciocínio:

    SINAIS DOS TEMPOS
    1. – Os tempos marcados por Deus são chegados, nos dizem de todas as partes, onde grandes acontecimentos vão se cumprir para a regeneração da Humanidade. Em que sentido é necessário entender essas palavras proféticas? Para os incrédulos, elas não têm nenhuma importância; a seus olhos isso não é senão a expressão de uma crença pueril sem fundamento; para a maioria dos crentes, elas têm alguma coisa de mística e sobrenatural que lhes parece ser o precursor do transtorno das leis da Natureza. Estas duas interpretações são igualmente errôneas: a primeira, naquilo que implica a negação da Providência; a segunda, naquilo que suas palavras não anunciam a perturbação das leis da Natureza, mas o seu cumprimento.
    2. – Tudo é harmonia na criação; tudo revela uma previdência que não se desmente nem nas menores coisas nem nas maiores; devemos, pois, de início, descartar toda idéia de capricho inconciliável
    com a sabedoria divina; em segundo lugar, se a nossa época está marcada para o cumprimento de certas coisas, é que elas têm a sua razão de ser na marcha do conjunto.

  164. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto,
    Achei dez o seu depoimento. Tem uma coisa fantástica no ser humano, mesmo com toda a mesquinharia e materialismo que reina nesta sociedade de consumo, que é a emoção, o sentimento íntimo, verdadeiro. Tem pessoas que foram tocadas por este sentimento, muitas vezes, no momento mais difícil, quando nada mais parecia ter sentido. Minha emoção interior me diz que o Chico não mentiu, que algum fenômeno acontecia com ele, é algo em que eu acredito, simplesmente brota em mim. E isto não significa que eu veja a perfeição nele, porque ele não era perfeito. Também não vejo a perfeição na Doutrina Espírita, com todas estas dúvidas e tudo isto que estamos discutindo. Mas, repito o que digo: não acredito que o Chico tenha mentido sobre as psicografias. Algum fenômeno acontecia com ele!

  165. Juliano Diz:

    Roberto

    Vou te passar o que eu senti ao ler o texto que você colocou. Isto me lembra um discurso religioso/medieval. Provavelmente se existe o processo de reencarnação, eu devo ter sido queimado numa outra vida na idade média pela inquisição e doeu sofrer ao questionar este discurso siga Deus e terás o paraíso/Deus é perfeito e bom. A história mostrou que sem criticidade, sem olhar a coisa um pouco além do que é “vendido o peixe”, sem liberdade e contradição de idéias, sem o debate aberto. O risco de cair não num paraíso terrestre divino, que eu entendo que por si só já é uma conversa sem pé nem cabeça, sempre vão existir problemas, faz parte. A questão é saber viver e superá-los na medida do possível e gostar da vida, de viver, mesmo com os “pepinos”; mas o risco é descambar para um inferno terrestre muito grande, por inferno entenda-se dominação, idéia única, verdades absolutas postas e sofrimento, adoração e etc (…) Algo real, já existido e muito, e ainda existente em alguns lugares. É isto.

  166. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Suas colocações são muito sensatas, inteligentes. Agora pense comigo, QI é uma coisa discutível. Esquizofrenia também. Quem garante que pessoas esquizofrênicas não sejam pessoas que tenham uma abertura perceptiva muito maior do que as que não são? Então, os medicamentos resolvem o problema, porque equilibram o cérebro dessas pessaos, a química cerebral. Pode ser que o esquizofrênico veja e escute algo que os outros não vêm e não tenha controle sobre isso. Por isso, já não sabe mais o que é realidade e o que não é. Aí fica maluco mesmo. Nós sabemos que o cérebro ainda é um grande mistério e que nossas capacidades podem ainda ser muito ampliadas. Agora, com relação a “cada macaco no seu galho”, eu já penso diferente, porque se existe um plano espiritual e se este plano espiritual torce por aqueles que estão passando pela experiência terrena, que acredito ser uma escola para uma elevação, porque senão não vale de nada nossa passagem pela Terra, este plano espiritual pode oferecer ajuda a nós, entende, algo meio tipo “anjo da guarda mesmo”. Mediunidade, talvez todos nós tenhamos, mas de diferentes níveis. Tem muita coisa que a gente já fez ou faz, de repente, por inspiração espiritual, sem se dar conta disso. E o que a Doutrina Espírita ensina e as religiões também, só que com nomes diferentes, é que a “inspiração” espiritual para nossos atos, pode vir tanto de energias boas ou más, e isto tem a ver com o nível de nossas ações e pensamentos, desejos, caráter, porque, dá mesma forma que na Terra nós nos atraímos por afinidades, os espíritos também se aproximam das pessoas por afinidades.
    Para finalizar, se você pretende ler algumas obras do Chico, sugiro que você leia “Há Dois Mil Anos”, “Paulo e Estevão”, “Ação e Reação”, “Janela Para Vida” e “Parnaso de Além-Túmulo”, só para citar cinco livros que me marcaram bastante.
    Agora, só para finalizar mesmo – é uma delícia bater com vocês! – você falou de um cara aí, que faz comentários sobre os livros de Roma Antiga, do Chico. Até posso procurar, dar uma olhada, mas vou te dizer uma coisa, mesmo os autores de História, livros didáticos, paradidáticos,teses de mestrado e doutorado, não se entendem sobre vários temas e assuntos. Até pouco tempo atrás, por exemplo, os autores falavam que os escravos tinham levantado as pirâmides egípcias. Atualmente, sabe-se que havia poucos escravos no Egito Antigo e que eles serviam mais a afazeres domésticos.
    Além disso, àqueles que criticam muitas obras do Chico, eu os desafio a escrever livros melhores. É isto aí!!!

  167. Roberto Scur Diz:

    Juliano,

    Como ninguém bateu? Eu bati, ele ficou até descontrolado em determinados momentos, tanto que sumiu.
    Para ti, que analisa geralmente com superficialidade os temas, assim como fez em relação aos livros de Chico que não leu e saiu a dar palpites, satisfez, normal, compreensível, mas para alguém mais rigoroso, mais exigente, não, passou bem longe.

    É a mesmíssima situação do teu colega VM que me chamou de fanfarrão logo ali acima. Ele colocou um site cético, tipo o do Mori glória Mori glória, como uma “fonte de referência científica indexada” que desqualifica o suposto cientistas que criou àqueles argumentos.
    Em suma, o professor de lá não fez pesquisa nenhuma, deu opiniões assim como o Sagan fez, citou histórias, contou casos, mas pegar e pesquisar mesmo, que é bom, necas, se utilizou de conversas de outros e não publicou um material com o rigor necessário.
    Bem, e aí o VM joga o texto dizendo que desqualificou, que arrebentou, que matou a pau – tudo bem, vindo de alguém com este conceito de ciência não é supresa.

    O mesmo caso, mesmíssimo com o JCFF, o historiador, o cara que provou que Jesus existiu usando o Novo Testamento de Paulo de Tarso como fundamento da prova. Velho, isto é patético, incrível mesmo, e tu, como eu disse, que NÃO LEU HÁ 2000 ANOS, têm condições parciais de analisar o que é dito aqui sem “comer na mão” de historiadores de sacristia ou de leitores da sorte como o tal Settipani que ganha dinheiro dizendo se fulano de tal pode ter sido parente de tal e qual romano e se os nomes estavam combinandinho e tal e coisa.

    Sobre ter ou não ter espíritas aqui você não sabe, não conhece as pessoas. Ninguém pode falar num blog cético em nome do espiritismo, não é lugar apropriado. Quem vêm aqui é meia dúzia, uma dúzia talvez, e vêm provavelmente para posar de bom, dizer-se com opinião do que para advogar em causas que conheça profundamente. São pingados aprendizes assim como é um blog de amador, o do VM, o do Mori glória Mori glória, mas que como tal não deixa de dar algumas pistas interessantes de serem pesquisadas, mas nunca, jamais servir de “palavra final”, a não ser, é claro, que a pessoa se contente com qualquer conversinha e dá o caso por encerrado.

    Criam-se relações por aqui. Briga-se às vezes, usa-se cinismo, ironia, outras vezes ocorre um esforço sincero para dizer algo útil sem estar contaminado pelo ego, mas tudo aqui é bastante amador, inclusive nós.

    Onde que um espírita lúcido, verdadeiramente entendedor dos propósitos do espiritismo iria gastar tanto tempo num blog sem trabalhar em benefício do próximo? Kardec asseverou que “fora da caridade não há salvação” e certamente ficar quebrando o pau de uns contra os outros não é algo, digamos, caridoso.

    Chico Xavier, este sim era exemplo. Não perdia tempo com os detratores pois a verdade um dia surge avassaladora de toda a mentira. Quem mente, perece, que diz a verdade vive sempre. Ele engolia a contrariedade e procurava perdoar as ofensas. Grande sujeito.

  168. Eduardo José Biasetto Diz:

    Oh Juliano,
    Não consigo me desligar deste blog, porque você e o Roberto são maravilhosamente opostos em alguns pontos e isto é dez. Sobre o que você falou ao Roberto, acho mais que a gente tem mesmo que viver a vida, mas a gente também pode tentar ser equilibrado, né? Deus não cobra ninguém, nem o espiritismo para que seja santo. O cara tem que saber o seguinte: quanto mais ele se afastar do ego, das coisas materiais, do pensamento e a ação “leviana”, mais rápido ele vai evoluir, até não precisar mais reencarnar. Só que a escolha é dele. Se ele adora a Terra, que reencarne 1000 vezes. Esta coisa de inferno interior, o André Luiz fala que o umbral, muitas vezes, está dentro de nós mesmos. Nós criamos a realidade em nós mesmos. Agora fui mesmo, até à noite, se tiver alguém aí, depois das 23 horas. Um abraço!

  169. Vitor Diz:

    Roberto Scur,

    O Sr. José Carlos não “sumiu”, ele continua respondendo questionamentos dos internautas. A última participação dele no blog é de 25 de outubro, há menos de 1 mês, no tópico “Livro Há Dois Mil Anos: Uma Fraude Histórica Completa”.

    E quanto à existência de Jesus, ele provou que ela é aceita como real pelos historiadores (ver o Classical Oxford Dictionary entre outras fontes possíveis).

  170. Carlos Diz:

    Vítor, você é o Kentaro?

  171. Juliano Diz:

    Roberto Scur

    Não é para puxar o saco do Eduardo. Mas talvez a colocação contrastante mais sensata com o posto pelo José Carlos até agora foi a feita por ele quando, na visão dele como historiador, ele relativiza o conhecimento histórico.
    Agora você dizer que eu faço análises superficiais do livro dos Chico?
    Que análise eu fiz dos livros do Chico que eu não li?
    Do trecho que eu coloquei de outros livros hoje, você mesmo admitiu que os guias do Chico ou os guias do Kardec erraram quanto a Marte. Pelo menos, e com a tua concordância, um dos dois guias espirituais do momento mentiram sobre Marte. Estou errado?
    Só fiz comentários mais longos do “Nosso Lar”, que eu li. E é um livro de um moralismo barato e ultrapassado.E disse isto aqui. E o ponto que me chamou atenção, e que eu quero pesquisar lendo outros livros dele pra ver se tem histórias parecidas ou não, é o endeusamento claro no Nosso Lar da figura materna. E pode ser que eu esteja errado nisto ou não. Eu nunca disse que ele tem fixação pela figura materna. Eu disse que eu acho que ele tem, e após pesquisa aí sim vou dizer, ele tem ou não tem. Pode não ter e confirmar o meu agora achismo, como pode ser uma furada, Psicanálise “Índio Velho”.
    Sobre as outras tuas colocações eu não entendi e acho que são endereçadas ao Vitor. Ele que te responda. É isto que eu tenho que ir pra aula. Fui

  172. Vitor Diz:

    Carlos,
    não.

  173. Gilberto Diz:

    Acham que Clark Kent revelará que é Superman? Ou que Bruce Wayne é Batman? Ou que Dilma é o Lula? Claro que não, ingênuos internautas!!! Abre o olho, Moura/Mori!!!!!!

  174. Carlos Diz:

    Gilberto,
    .
    Seu cometário sobre Chico Xavier não conhecer Kardec quando escreveu Cartas de uma Morta me chamou a atenção. Sua conclusão está baseada apenas na incoerência entre o Marte de Kardec e o Marte de Chico?

  175. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Você está esquecido certamente, pois faz muito tempo, do teor de algumas explicações que dei para o JCFF sobre esta mesma relatividade dos dados que ele diz serem histórico, de que eram insuficientes, inconclusivos e propositalmente tendendiosos.
    Ele escreve para que o leitor seja conduzido, se não for estudioso, a crer que o livro foi uma “fraude histórica completa” como lembrou ali em cima o VM, sempre vigilante como é de se esperar.
    Não sou historiador, não sou astrônomo, mas tenho raciocínio para estudar os fatores, as variáveis, e o produto, as conclusões.
    As conclusões deles são absolutistas, forçadas. Tomam por base parâmetros inconclusivos, limitados.
    A explicação do Eduardo, como profissional da História e alguém que terá muito mais contato do que eu com a matéria, é precisa. A história muda, porque é história contada de um para outro, de geração para geração, e com interpretações inevitáveis que nem sempre espelharão fielmente o que ocorreu quando for lida em sociedades futuras, com parâmetros comportamentais, linguísticos, etc., diferentes.
    A ciência muda, a história muda, de tempos em tempos. Acho que não têm cabimento ficar explicando isso, todos sabem disso, o Eduardo citou as pirâmides e a quantidade de escravos para contruí-la, eu copiei e colei um texto do wikipédia onde está claro que “dentre as hipótese” destacam-se 2. Caramba! Não está claro que não têm certeza de nada X nada, tudo tese, tudo hipótese, provavelmente, quem sabe, dizem que, talvez seja…, e daí para alguém dizer retumbantemente: É ISSO E FIM DE PAPO, FIM DE QUESTÃO, ACEITEM ISSO OU SERÃO UNS ASNOS TEIMOSOS, bem, isso bem parece os DOGMAS CATÓLICOS que o JCFF é tão fiel, faça chuva ou sol, mude a ciência, prove pela própria absurdidade da alegação pétrea, pelo próprio estado CADUCO dos termos, e a criatura não arreda pé e quer impor seu entendimento distorcido e já pobre para o estágio evolutivo vigente.

    Tente entender o seguinte Juliano: a humanidade não acha mais espaço para esta velharia vencida, ultrapassada, limitadora. As pessoas se angustiam por um vazio que não é mais preenchido pelo modo de vida que imperou até os tempos atuais. A renovação se faz inevitável, incontida, natural por ser uma força suprema que domina os seres, os astros, o universo todo. Quem insistir em represar com um dique fissurado, insuficiente, vai ser levado de roldão pois passa a atrasar a evolução.

    Vou copiar mais uns parágrafos da Gênese de Kardec. Leia, reflita, tente entender. Acho que você se enquadrará no tempo e no espaço pois você está aberto, apesar de relutar, ter recaídas. Veja:


    14. – A Humanidade tornou-se adulta, tem novas necessidades, aspirações maiores, mais elevadas; ela compreende o vazio das ideias com que foi embalada, a insuficiência de suas instituições para a sua
    felicidade; não encontra mais, no estado das coisas, as satisfações legítimas para as quais se sente chamada; por isso, ela sacode seus cueiros, e se lança, impelida por uma força irresistível, para limites
    desconhecidos, à descoberta de novos horizontes menos limitados.

    É a um desses períodos de transformação, ou, querendo-se, de crescimento moral, que a Humanidade chegou. Da adolescência ela passa à idade viril; o passado não pode mais bastar às suas novas aspirações, às suas novas necessidades; ela não pode mais ser conduzida pelos mesmos meios; ela não se contenta mais com ilusões e prestígios: é preciso, à sua razão madura, alimentos mais substanciosos. O presente é muito efêmero; ela sente que o seu destino é muito mais vasto e que a vida corpórea é muito restrita para encerrá-la por inteiro; por isso, ela mergulha seus olhares no passado e no futuro, a fim de descobrir o mistério de sua existência, e haurir uma consoladora segurança.

    E é no momento em que ela se acha mais pobremente em sua esfera material, onde a vida intelectual transborda, onde o sentimento da espiritualidade desabrocha, que homens, dizendo-se filósofos, esperam encher o vazio com as doutrinas do niilismo e do materialismo!

    Estranha aberração! Esses mesmos homens que pretendem empurrá-la para frente, se esforçam em circunscrevê-la no círculo estreito da matéria, de onde ela aspira sair; fecham-lhe o aspecto da vida infinita, e lhe dizem, mostrando-lhe o túmulo: Nec plus ultra!

    — nec plus ultra = não ultrapassar. Marcas existentes nos mapas marítimos antigos indicando os limites para a navegação segura.

  176. Marcelo Diz:

    Para quem quiser ler explicações de um cientista de verdade sobre o planeta Nibiru (equivalente ao planeta Chupão do Chico):

    http://www.skeptic.com/reading_room/2012-and-counting/

  177. Roberto Scur Diz:

    E veja aqui Juliano que esta fixação por fenômenos não têm mais cabimento, e há muitas décadas. É preciso despertar para a realidade sem depender destes fenômenos que certamente se darão à luz do diz quando entrarmos na próxima era. Veja o que diz Karde na Gênese, continuando a exposição. Veja se há absurdo no que tu leres:

    15. – Quem meditou sobre o Espiritismo e as suas consequências, e não o circunscreveu na esfera da produção de alguns fenômenos, compreende que ele abre, à Humanidade, um caminho novo, e lhe desenrola os horizontes do infinito; iniciando-o nos mistérios do mundo invisível, mostra-lhe o seu verdadeiro papel na criação, papel perpetuamente ativo, tanto no estado espiritual quanto no estado corpóreo. O homem não caminha cegamente: ele sabe de onde vem, aonde vai e por que está sobre a Terra. O futuro se lhe mostra em sua realidade, livre dos preconceitos da ignorância e da superstição; não é uma vaga esperança: é uma verdade palpável, tão certa para ele quanto a sucessão do dia e da noite. Sabe que o seu ser não está mais limitado a alguns instantes de uma existência efêmera; que a vida espiritual não é interrompida pela morte; que já viveu, que viverá ainda, e que de tudo o que ele adquire em perfeição pelo trabalho, nada está perdido; encontra em suas existências anteriores a razão do que é hoje; e: daquilo que o homem se faz hoje, pode concluir o que será um dia.

  178. Roberto Scur Diz:

    Marcelo,
    A colaboração da tua referência, novamente, da banda cética, não pode colaborar muito, infelizmente.
    Não dá para dar muita importância para este Sr. Zecharia Sitchin. Esqueçam ele pois é mais um dos exploradores do medo das pessoas, propagadores de teorias catastrofistas sem propósito, sem sentido esclarecedor mas apavorador.
    Esta pessoa, para mim, é parecido com a igreja católica da idade média que ameaçava o vivente com o fogo do inferno eterno para encher seus cofres de indulgências que pagariam os pecados e garantiriam lugar no céu.
    Ele faz igual, prega muito mais o medo para vender seus livros do que a ordem, o entendimento, o progresso.
    Deve ter seus méritos por pesquisar os escritos cuneiformes mas a interpretação que ele dá é tendenciosa ao pavor.

    Outra coisa do teu friend cético ali é que, assim como acontece com todo cético, é muito fácil negar, basta dizer não, não é verdade, e inventar histórinhas bobas para justifica sua posição. Tipo o que o Sagan fez quando usou os velhinhos para explicar os crop circles.

    Marcelo, este carinha aí têm que contar outra pois eu vi os ovnis que ele está negando que existam meu velho, eu vi, e ninguém vai avançar comigo partindo do princípio que ovni não existe. Já narrei a história mais acima. Se quiser, leia, descredite, ache graça, não têm importância e não vale à pena para mim aprofundar mais ainda esta história de ovni. Não tenho paciência para os negadores com sorrisinhos de mofa e falsa superioridade.

    Consulta aí um livro que não quiz fazer fortuna do seu dono. Vai atrás da Bíblia, por exemplo, um livro que apesar de cheio de incorreções nas traduções, de adulterações, de acomodações do interesse dos religiosos mundanos, não perdeu-se, não foi destruído pelos homems. Vamos lá, se te servir, leia, e identifique que A ABOMINAÇÃO QUE CAUSA DESOLAÇÃO é o Chupaozaozão, o Nibiru que vem de tempos em tempos dar uma viajada aqui pelas vizinhanças e promove mudanças gerais no nosso ambiente físico e moral. Têm outras fontes, mas não dá para citar todas. Se informe melhor, procure, leia, veja o vídeos que postei ali em cima, de grátis, só baixar, assista se for capaz, e depois volta aqui para detonar o que assistiu.

    49. – Quando virdes que a abominação que causa a desolação, que foi predita pelo profeta Daniel, estará no lugar santo (que aquele que lê entenda bem o que lê); – Então, que aqueles que estiverem na Judéia fuja para as montanhas (1); – Que aquele que estiver no alto do telhado dali não desça para carregar qualquer coisa de sua casa; – E aquele que estiver no campo não retorne para pegar suas vestes. – Mas infelizes das mulheres que estiverem grávidas ou amamentando naqueles dias. Orai, pois, a Deus para que a vossa fuga não ocorra durante o inverno e nem no dia de sábado, – porquanto a aflição daqueles tempos será tão grande, que nunca houve igual desde o começo do mundo até o presente, e como nunca mais haverá. – E se esse s dias não fossem abreviados, nenhum homem seria salvo, mas esses dias serão abreviados em favor dos eleitos. (São Mateus, cap. XXIV, v. 15 a 22).
    50. – Logo depois desses dias de aflição, o Sol se obscurecerá, e a Lua não dará mais a sua luz; as estrelas cairão do céu, e as forças dos céus serão abaladas. Então, o sinal do Filho do homem aparecerá no céu, e todos os povos da Terra estarão em prantos e em gemidos; e verão o Filho do homem, que virá sobre as nuvens do céu com uma grande majestade. E ele enviará seus anjos, que farão ouvir a voz estridente de suas trombetas, e reunirão os seus eleitos dos quatro cantos do mundo, desde uma extremidade do céu até a outra. Aprendei uma comparação tirada da figueira. Quando os seus ramos já estão tenros, e que brotam as folhas, sabeis que o verão está próximo. – Do mesmo modo, quando virdes todas essas coisas, sabei que o Filho do homem está próximo, e que está como que à porta. Eu vos digo, em verdade, que esta raça não passará enquanto todas essas coisas não estiverem cumpridas. (São Mateus, cap. XXIV, v.de 29 a 34)

  179. Vitor Diz:

    Roberto Scur,
    ao contrário do que você alega – e só alega, porque é incapaz de provar coisa alguma – os dados não são “insuficientes, inconclusivos e propositalmente tendendiosos”. Pelo contrário, trata-se do período com maior massa de informações. Muitíssimas. A existência de um senador chamado Públio Lêntulus na época de Cristo e da forma como está narrada no livro é tão absurda quanto um senador romano chamado Michael Jackson. A História pode se rever, sim, mas já temos um conhecimento muito bem estabelecido que permite negar completamente diversos acontecimentos e personagens do livro “Há Dois Mil Anos”. Ou você acha a existência de um senador romano chamado Michael Jackson na época de Cristo possível?

    Se você não considera possível tal personagem, não seria por que está se valendo desse mesmo conhecimento estabelecido?

  180. Carlos Diz:

    Roberto,
    .
    Nibiru é uma realidade para você, isso já entendemos perfeitamente. Portanto, não te exaspere tanto ameaçando a uns e outros que não pensam como você com previsões apocalípticas e catastróficas. Tudo bem, quando Nibiru passar e arrastar todos os cépticos para os confins do sistema solar (ou deus sabe onde!) você estará realizado e em paz. O Marcelo deu uma dica muito legal; li a entrevista do David Morrinson que me pareceu clara e ponderada. No mais, boa noite e bons sonhos!

  181. Eduardo José Biasetto Diz:

    Ei pessoal, voltei.
    Fui dar umas aulinhas e estou aqui acompanhando tudo o que vocês estão argumentando.
    Essa questão dos nomes em “Há Dois Mil Anos”, eu acho irrelevante, simplesmente, porque os nomes podem ter sido, inventados mesmo. Vejam os nomes que aparecem nos livros do André Luiz. Propositadamente são nomes pouco usados – Clarêncio, Lísias … – Eu penso que não é pelos nomes que dá para avaliar a suposta autenticidade ou não das obras. Penso que Emmanuel e André Luiz, se estavam ditando obras autobiográficas, eles também colocaram um pouco de “ficção” nelas. Não uma ficção que comprometesse a verdade, mas com a intenção de contar uma história com objetivos “didáticos”, “moralistas”.

  182. Roberto Scur Diz:

    Então somos 2 incapazes, eu e tu.
    Têm “tanta massa de informações” que não conseguem provar a existência de nada mais, nada menos que Jesus, o homem que viveu naquela época e não coube na história, precisou dividá-la em antes e depois dele.
    Precisam apelar para a Bíblia.
    Este assunto já passou. Publica aí o livro de vocês 3 conforme falei naquela época, provando que Jesus existiu “ad nauseun”, “com vagar”, e depois conversamos sobre este assunto com alguma autoridade da tua parte.

  183. Eduardo José Biasetto Diz:

    Eles, os espíritos, dão uma “floreada” nas coisas que vão passar para o médium. Às vezes porque não querem que alguém pesquise, de fato, seu passado na Terra. Sei lá! A gente quer ser tão exigente com os espíritos comunicantes. As pessoas que se dizem crentes e acreditam na Bíblia, não ficam questionando nomes, datas, locais. Elas se fixam na essência das histórias. Por que com o espiritismo tem que ser “nos míiiiiiinimos detalhes”?

  184. Eduardo José Biasetto Diz:

    Só para ilustrar outro tema histórico polêmico, há várias versões sobre este assunto, é a chamada Guerra do Paraguai – Brasil, Argentina e Uruguai guerrenado contra o Paraguai. Não vou entrar em detalhes aqui, porque vai ser cansativo; em muitos livros de História Aleijadinho aparece como um grande artista, escultor de 1ª linha. Autores consagrados e respeitados já escreveram isto. Recentemente, teve pesquisadores alegando que isto não passa de mito. Já pensou se o Chico tivesse escrito algo sobre o Aleijadinho???

  185. Eduardo José Biasetto Diz:

    Quantas histórias e versões já foram escritas sobre Jesus Cristo??? A história contada pelos hebreus – os antigos judeus -, da Arca de Noé, tem uma versão sumeriana, chamada “Epopéia de Gilgamesh” – nela també se fala de dilúvio, a tal da arca. Só um detalhe, os sumerianos construíram a 1ª civilização mesopotâmica, por volta de 3000 a.C. Então os judeus plagiaram os sumerianos.

  186. Eduardo José Biasetto Diz:

    Os persas elaboraram uma religião o Masdeísmo ou Zoroastrismo – eles acreditavam na vinda de um Messias, acreditavam no livre-arbítrio, na caridade… Então judeus e cristãos plagiaram os persas.

  187. Vitor Diz:

    Scur,
    a dúvida sobre a existência de Jesus só existe na sua cabeça e na de leigos. Jesus é uma personagem histórica. Discute-se o que fez, o que disse. Não sua existência.

  188. Gilberto Diz:

    Scur lê, mas não entende. OVNIS existem, é claro. Eles são vistos. Só que não são identificados, só dá pra ver que voam. Daí, OVNIS. A passagem de Mateus, assim como o próprio Apocalipse, dizia de coisas que aconteceriam, e realmente aconteceram, na geração de pessoas (raças, na tradução apresentada por Scur) que viram Jesus vivo na Terra. Não se trata do fim do mundo, mas da morte (que vem a ser o fim do mundo particular de cada pessoa), e da perseguição dos cristãos dos primeiros anos (no caso do Apocalipse, escrito em código para que os perseguidores não entendessem) e a salvação que viria com o fim dos tempos (a morte, de novo). O Consolador era claramente o espírito Santo, revelado em Petencostes, e não uma doutrina que só viria 1852 anos depois. Era algo que viria, como acreditam que veio, às gerações que viram Jesus ainda vivo na Terra. Citar o Evangelho no Espiritismo sempre foi feito de maneira criativa e distorcida, muito mais que em qualquer tradução bíblica.

    Xavier publicou “Cartas de Uma Morta” em 1935. Foi seu primeiro trabalho, apesar de não ser o primeiro livro publicado, pois tratava-se de comunicações de sua mãe, seu primeiro contato com a psicografia quando ainda era jovem. O livro era uma coleção das cartas que recebia desde a adolescência, antes de sua parceria com Emmanuel, que começou em sua fase adulta. Xavier disse que somente começou a estudar a doutrina num curso semanal com que fazia com Emmanuel. Ele não explicou como era o curso, mas disse explicitamente que o fazia diariamente, e também aprendia com Emmanuel a gramática da língua portuguesa e até datilografia!! Como Emmanuel aprendeu a datilografar, e seu método de ensino à distância, continuam um mistério. (Fonte: Elias Barbosa, No mundo de Chico Xavier, 3.ed., p. 66-68)

    Perguntei a um amigo japonês como se pronunciava “Moura” e “Mori” em japonês. Não fiquei surpreso com a resposta: os dois nomes se pronunciam IGUAL: “MÔRE”. Péssima a criatividade de Mori, querendo nos enganar criando essa “personagem” fictícia, uma alias chamado Vítor Moura!!!!!!!!!!!

  189. Roberto Scur Diz:

    Carlos,

    Ué, eu estava tão calmo! Onde me exasperei?

    Se você lesse algo mais veria que ser espírita, budista, islâmico, ateu, cético até não garante nada vezes nada em relação à poder permanecer na nova Terra que advirá aos eventos absolutamente naturais, normais de transição do planeta, de evolução. Veja mais um texto da Gênese de Kardec no final deste comentário.

    “Nem todos os que dizem – Senhor, Senhor entrarão no Reino dos Céus…” disse Jesus.
    “Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes vos precederão no reino dos céus …”, também disse Ele.

    Se você está se sentindo parte dos candidatos ao exílio temporário, embora longo, não sou eu que estou te vestindo carapuças. Cada um sabe de si e vai dar conta da sua condição espiritual, e não têm ameaça de minha parte pois estas coisas foram ditas há milênios, apenas, chegou o tempo afinal.

    Agora, se você acha que as previsões são catastróficas tenha o consolo que ninguém será poupado. As aflições serão muitas, e necessárias. Veremos muitos hoje céticos sendo abalados em suas certezas e se entregarão de imediato à fraternidade, ao auxílio à quem puder ajudar, sem egoísmo, com sincera devoção.

    10. – Resulta do que precede que, em consequência de seu movimento de translação através do espaço, os corpos celestes exercem, uns sobre os outros, uma influência mais ou menos grande, segundo a sua proximidade e a sua posição respectiva; que essa influência pode trazer uma perturbação momentânea em seus elementos constitutivos, e modificar as condições de vitalidade de seus habitantes; que a regularidade dos movimentos deverá trazer o retorno periódico das mesmas causas e dos mesmos efeitos; que a duração de certos períodos é bastante curta para ser apreciável pelos homens, outras veem passar as gerações e as raças que delas não se apercebem, e para as quais o estado de coisas é um estado normal; as gerações, ao contrário, contemporâneas da transição, sofrem-lhe o contragolpe, e tudo lhes parece sair das leis ordinárias. Elas veem uma causa sobrenatural, maravilhosa, miraculosa, naquilo que não é, em realidade, senão o cumprimento das leis da Natureza.
    Se, pelo encadeamento e a solidariedade das causas e dos efeitos, os períodos de renovações morais da Humanidade coincidem como tudo o leva a crer, com as evoluções físicas do globo, elas podem ser acompanhadas ou precedidas de fenômenos naturais, insólitos para aqueles que com isso não estão habituados, de meteoros que parecem estranhos, de uma recrudescência e de uma intensidade inabituais de flagelos destruidores. Esses flagelos não são nem uma causa, nem presságios sobrenaturais, mas uma consequência do movimento geral que se opera no mundo físico e no mundo moral.
    Predizendo a era de renovação que deveria se abrir para a Humanidade, e marcar o fim do velho mundo, Jesus, pois, pôde dizer que ela seria assinalada por movimentos extraordinários, por tremores de terra, por flagelos diversos, por sinais no céu que não são outros senão os meteoros, sem sair das leis naturais; mas o vulgo ignorante viu nessas palavras o anúncio de fatos miraculosos (1).

  190. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Está me estranhando? Eu nunca disse que tinha dúvida sobre a existência de Jesus, disse que você não têm capacidade de provar que ele existiu do mesmo modo que não provam que Publio/Emmaneul não tenha existido, simples assim, e mais, que se vocês tivesse feito isso “definitivamente”, como gostam de falar para darem mais peso às suas palavras, teriam monumentos contruídos por quase todo o planeta, seriam o “gás-da-coca”, e você sabe muito bem disso.
    E o que tu quiz dizer com “leigos”?

  191. Vitor Diz:

    Foi feito um post específico aqui no blog provando a existência de Jesus, assim como diversas matérias provando a inexistência do Publio/Emmanuel. E há monumentos construídos por quase todo o planeta, tem um no Rio de janeiro que serve até como cartão postal da cidade, ou você não sabia disso? Em que mundo você vive, Scur? Parece que é em Nibiru… E “leigos” = pessoas que não entendem do assunto (ou muito pouco)

  192. Juliano Diz:

    Boa noite a todos

    Vocês estão numa discusão de religião. Então vou por a minha colher. Há um trabalho do pesquisador Frank R. Zindler, onde ele prova que na verdade Jesus Cristo não existiu. Um detalhe interessante é que os relatos históricos da existência de Jesus só começaram a existir quando o cristianismo prosperava na Roma antiga.
    Sinceramente, eu acho que Jesus existiu, deve ter sido um Antonio Conselheiro na época de uma Judéia oprimida. E por contingências históricas de poder, o cristianismo serviu para a manutenção do poder dos imperadores, pois era uma religião do povo miserável, mas volumoso, e Constantino viu o filão e se aproveitou. E por um mentor da doutrina chamado Paulo de Tarso, mentor intelectual na verdade do cristianismo que levou a seita para os miseráveis da época, que diga-se, continuaram miseráveis, so que agora miseráveis fanáticos. A coisa toda aconteceu, e nós atrasamos nesta brincadeira pelo menos 1.000 anos. Não me conformo que tem gente ainda que acha a Bíblia um livro sagrado, é brincadeira.

  193. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Nossa, mas que legal! Quer dizer que todos as pinturas retratanto Emmanuel, espalhadas pelo mundo todo, principlamente no Brasil é claro, são provas históricas da existência de Emmanuel? Todas as milhares de páginas escritas como de autoria dele provam que ele existiu segundo os teus critérios?
    Ah tá, entendi! Beleza. Então na hora que começassem a fazer estátua de Emmanuel tu irias calar “definitivamente”, “ad nauseun”, “com vagar”?

    E quanto ao leigos, puxa vida VM, não têm vivente neste mundo que possa alegar ser “leigo” quanto a Jesus Cristo. Não há na modernidade quem não saiba sobre Jesus, compreendeu? Então o leigo ali não estava cabendo, não fazia sentido.

    Esquece isso VM, não vai colar nem que tu faça duzentas matéria no teu super blog.

  194. Juliano Diz:

    E a teoria de Jesus ser um salvador persistir por aqui em muita gente já com um pouco de cultura pra ver as coisas de forma mais clara é brincadeira de mau gosto. Ainda mais que estamos em pleno século XXI, como disse o Hélio Swartsman (acho que é assim) estes tempos na Folha. – Respeita-se, mas não deixa de ser uma grande piada triste, passível só de pena, esta crença toda nos tempos atuais. – Este misticismo retrógrado e inculcador de medo e culpa nas pessoas ainda imperar é brincadeira mesmo. A coisa não é mole não. Mas como diz um ditado: “não dá pra se entregar pros Paraguaios.”
    Já disse uma vez aqui. Os países Nórdicos são os que possuem uma alta qualidade de vida. Bem como um elevado índice de felicidade das pessoas. E lá a religião literalmente está indo para a cucuia. A maioria das pessoas não acredita em Deus. Tem uma reportagem da Veja da semana retrasada falando da Holanda, onde também tem Igrejas antigas que estão sendo vendidas para se instalarem cafeterias, bibliotecas e afins, pois não possuem mais adeptos. Despenca na Holanda o número de crentes. Um dia nós chegamos lá também. Espero.

  195. Roberto Scur Diz:

    Jujuba, te larguei!

  196. Eduardo José Biasetto Diz:

    Historicamente, não existe nenhuma prova da existência de Jesus Cristo, no sentido de algum achado arqueológico. Agora, é difícil imaginar que Jesus Cristo seja um personagem fictício, inventado. Quem o inventou? Como este personagem sobreviveu no tempo e ganhou tanta admiração?
    Juliano, o problema não é a existência de Jesus, ela é fantástica. Acontece que a religião o transformou no “filho de Deus”, então se esqueceram do homem, revolucionário, corajoso, contestador; com certeza, muitas vezes, angustiado, chateado, sei lá. Mas criaram toda aquela “aura” – ele não namorava, dificilmente sorria. A Igreja condenava o riso até mesmo na Idade Média.

  197. Roberto Scur Diz:

    Carlos,
    Fica para ti aqui, se quiseres, uma bela explicação sobre esta questão de medo, ameaças, e tais.

    OS TEMPOS SÃO CHEGADOS – A Gênese – Cap XVIII

    8. – Se a Terra não tem mais a temer os cataclismos gerais, ela não está menos submetida a revoluções periódicas cujas causas são explicadas, do ponto de vista científico, nas instruções seguintes dadas por dois eminentes Espíritos (1):

    (1) Extrato de duas comunicações dadas à Sociedade de Paris, e publicadas na Revista Espírita de outubro de 1868, pág. 313. Elas são o corolário das de Galileu, narrada no capítulo VI, e um complemento ao capítulo IX, sobre as revoluções do globo.

    “Cada corpo celeste, além das leis simples que presidem à divisão dos dias e das noites, das estações, etc, sofre revoluções que necessitam de milhares de séculos para o seu perfeito cumprimento, mas que, como as revoluções mais breves, passam por todos os períodos, desde o nascimento até um auge de efeito, depois do qual a de crescimento até o último limite, para recomeçar em seguida a percorrer as mesmas fases.

    “O homem não abarca senão as fases de uma duração relativamente curta, e das quais pode constatar a periodicidade; mas há as que compreendem longas gerações de seres, e mesmo sucessões de raças, cujos efeitos, por conseguinte, têm para ele as aparências da novidade e da espontaneidade, ao passo que, se o seu olhar pudesse se elevar para alguns milhares de séculos atrás, ele veria, entre esses mesmos efeitos, e as suas causas, uma correlação que ele nem mesmo suspeita. Esses períodos, que confundem a imaginação dos humanos pela sua duração relativa, não são, entretanto, senão instantes na duração eterna. (*)

    “Num mesmo sistema planetário, todos os corpos que dele dependem reagem uns sobre os outros; todas as influências físicas são solidárias, e não um único dos efeitos que designais sob o nome de grandes perturbações, que não seja a conseqüência da componente das influências de todo esse sistema.

    “Vou mais longe: digo que os sistemas planetários reagem uns sobre os outros, em razão da aproximação ou do afastamento que resulta de seu movimento de translação através de miríades de sistemas que compõem a nossa nebulosa. Vou mais longe ainda: digo que a nossa nebulosa, que é como um arquipélago na imensidade, tendo também o seu movimento de translação através de miríades de nebulosas, sofre a influência daquelas das quais se aproxima.

    “Assim, as nebulosas reagem sobre as nebulosas, os sistemas reagem sobre os sistemas, como os planetas reagem sobre os planetas, como os elementos de cada planeta reagem uns sobre os outros, e assim sucessivamente até o átomo; daí, em cada mundo, revoluções locais ou gerais, que não parecem perturbações senão porque a brevidade da vida não permite delas ter senão os efeitos parciais.

    “A matéria orgânica não poderia escapar a essas influências; as perturbações que ela sofre podem, pois, alterar o estado físico dos seres vivos, e determinar algumas dessas doenças que maltratam de maneira geral as plantas, os animais e os homens; essas doenças, como todos os flagelos, são, para a inteligência humana, um estimulante que a impele, pela necessidade, à procura dos meios de combatê-las, e à descoberta das leis da Natureza.

    “Mas a matéria orgânica reage, por sua vez, sobre o Espírito; este, pelo seu contato e a sua ligação íntima com elementos materiais, sofre também influências que modificam as suas disposições, sem, entretanto, tirar-lhe o seu livre-arbítrio, superexcitam ou abrandam a sua atividade, e, por isso mesmo, contribuem para o seu desenvolvimento. A efervescência, que se manifesta às vezes em toda uma população, entre os homens de uma mesma raça, não é uma coisa fortuita, nem o resultado de um capricho; ela tem a sua causa nas leis da Natureza. Essa efervescência, de início inconsciente, que não é senão um vago desejo, uma aspiração indefinida para alguma coisa melhor, uma necessidade de mudança, se traduz por uma surda agitação, depois por atos que preparam as revoluções sociais, às quais, crede-o bem, têm também a sua periodicidade, como as revoluções físicas, porque tudo se encadeia. Se a visão espiritual não estivesse circunscrita pelo véu material, veríeis essas correntes fluídicas que, como milhares de fios condutores, ligam as coisas do mundo espiritual e do mundo material.

    “Quando vos é dito que a Humanidade chegou a um período de transformação, e que a Terra deve se elevar na hierarquia dos mundos, não vejais nessas palavras nada de místico, mas, ao contrário, o cumprimento de uma das grandes leis fatais do Universo, contra as quais toda a má vontade humana se quebra.”

    ARAGO.

  198. Juliano Diz:

    Roberto

    Tem muito leigo que nunca ouviu falar de Jesus Cristo. Pelo menos uns dois bilhões de pessoas (China, India e muitos países muçulmanos, o povão nunca ouviu falar de Jesus Cristo). Se perguntarem quem é Jesus, não sabem. Nunca ouviram falar. O chefão residente no Sol não mandou mensagem pra este povo todo nestes países.

  199. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    O problema é o dogmatismo, a hierarquização, a tradição.
    O Deepak Chopra, que é um desses gurus modernos da “neurolinguística” ou da “cura alternativa” – ele fala também sobre física quântica; em uma de suas passagens pelo Brasil disse o seguinte: Deus deu aos homens a religiosidade, a espiritualidade. Aí veio o domínio e disse: – vamos organizar isto – então, criou as igrejas.

  200. Roberto Scur Diz:

    Jujuba! Te larguei.
    Se não quiser ler o monte de coisa que escrevi mais acima, depois que tu saiu, beleza, mas …
    “te larguei prás cobra!” (expressão gaucha).

  201. Juliano Diz:

    Tem o artigo na página abaixo. Vai lá, dê uma lida e chegue as tuas conclusões. Eu pessoalmente acho que o autor força a barra um pouco, mas é interessante para fins de análise a linha de raciocínio. Leia e chegue as tuas conclusões. É isto.

    Roberto

    Vamos que vamos. Quem sabe um dia você me convence, ou eu faço a tua cabeça rsrsrsrs Valeu.

    http://zefabri.wordpress.com/2007/08/08/como-surgiu-jesus-de-frank-r-zindler/

  202. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto, dos 7 bilhões de terráqueos, somente 2 bilhões se declaram cristãos.

  203. Vitor Diz:

    Oi, Scur
    o leigo era quanto às provas da existência de Jesus. E em alguns lugares os Beatles são mais famosos que Jesus, ou você não sabia disso também?

    As pinturas e milhares de páginas provam que Emmanuel era tão real quanto uma personalidade secundária pode ser.

  204. Eduardo José Biasetto Diz:

    Retificando o que eu escrevi sobre o Chopra é o seguinte: ele disse que Deus criou a religiosidade, a espiritualidade e deu ao homem; então, veio o demônio e disse: – vamos organizar isto, então, criou as igrejas.

  205. Juliano Diz:

    Eduardo

    Esqueci de mencionar o teu nome.

    Roberto

    Eu vou assistir os vídeos e vou ler os livros, fica tranquilo. Apesar de tudo o debate faz bem. Um ponto bacana de vocês é que o gaúcho adora um debate, um contraditório. E mesmo no debate mais acalorado, apesar de tudo respeita a opinião do outro, mesmo no calor da discussão. Eu acho que isto falta pra boa parte dos brasileiros pra cima do rio uruguai, é uruguai né? A tua opinião, concorde-se com ela ou não, é positiva e poe sal no tempero do blog. Além de pra tua alegria, muita gente refletir e acreditar no que você coloca. Veja aí o Eduardo e outros que ficam só entrando e “assistindo”. Então vamos que vamos e vamos “peleando”, como vocês dizem. rsrsrs Um abraço

  206. Roberto Scur Diz:

    Eduardo,
    Se declarar cristão não significa não saber que existe Jesus.
    Mas vai meu palpite aqui, olha o que eu acho:

    47. – Ouvireis falar também de guerras e rumores de guerras; mas guardai-vos bem de vos perturbar, porque é necessário que as coisas ocorram; mas isso não será ainda o fim, – porque se verá levantar-se povo contra povo e reino contra reino; e haverá pestes, fome e tremores de terras em diversos lugares, – e todas essas coisas não serão senão o começo das dores. (São Mateus, cap. XXIV, v. 6, 7, 8).

    Guerras: As 2 guerras mundiais e outras que assistimos no século passado.
    Rumores de Guerras: A guerra fria.

    Quando as dores ficarem superlativas em função da definitiva aproximação do planeta, as pessoas vão ficar alarmadas, e vão correr atrás de explicações, de orientação, vão lotar os templos, sinagogas, igrejas, centros espíritas, terreiros, e o que for, e a aflição e o medo fará com que Jesus esteja sendo anunciado em todos os quadrantes do planeta, e aí, aí virá o tranco mais forte.
    Então, aqueles que tiverem que pegar o bonde do chupão vão seguir viagem, e os que puderem ficar por aqui vão iniciar nova fase evolutiva muito próspera pois não terão de lidar com os elementos de perturbação que passaram a ser incompatíveis com o o novo estágio.
    Mas, não será sem dores, como no parto. Dói mas quando nasce o filho as dores são esquecidas e a felicidade toma lugar.

    Aí os ferrenhos céticos vão começar a se benzer, carregar terço, se ajoelhar, pedir passe, dizer amém, aleluia, aí meu Deus, só que…, será meio tarde, já os céticos por descuido despertarão para a realidade e deixarão seu interior generoso e bom mostrar sua cara e poderão, depois de morrer e renascer novamente, ter uma visão muito mais clara de todo o processo. Serão mais felizes, sem os vazios que os acompanhava, sem as dúvidas atrozes.

    Poxa, te me estrebuchando aqui escrevendo todo o dia. Baixem aí os vídeos do André, sem preguiça, que eu preciso de uma folga.

  207. Juliano Diz:

    Vou dormir, boa noite a todos.

  208. Eduardo José Biasetto Diz:

    Eu não sei se vocês já debateram neste blog um assunto de grande controvérsia na década de 1960. Este acontecimento foi usado por muitos opositores do espiritismo como prova das fraudes. Mas eu penso exatamente o oposto. Se vocês tiverem paciência, a história é a seguinte: o Chico tinha psicografado uma mensagem de um espírito, uma mensagem corriqueira, em que o espírito fazia um desabafo – ele espírito tinha sido assassinado pelo próprio filho por questões de herança. O espírito lamentava a atitude do filho e dizia orar por ele, algo assim, porque sabia do débito que o filho tinha adquirido com este ato. Até aí tudo bem. Acontece que, pouco tempo depois, o Divaldo Franco psicografou esta mesma mensagem, ou uma mensagem muito semelhante, e o espírito que assinava a mensagem tinha outro nome. Na verdade, um “apelido”. Então, a polêmica foi a seguinte: o Divaldo teria palgiado o Chico, que vergonha! Quem explica melhor este assunto é o Luciano dos Anjos, no livro A Anti-História das Mensagens Co-Piadas. Mas a conclusão do Luciano é a mesma que a minha – Será, que o Divaldo Franco cometeria uma gafe desse tamanho? Plagiar o Chico numa mensagem corriqueira? Claro que seria descoberta a manobra, não é? Assim, eu penso que este fato não prova fraude, mas sim a atuenticidade das mensagens psicografadas. O mesmo espírito que ditou a mensagem pro Chico, ditou, pouco tempo depois, a mensagem pro Divaldo. Só que assinou com “apelidos” diferentes, provavelmente porque não queria se identificar. O que vocês acham?

  209. Juliano Diz:

    Eduardo

    Espera que o Vitor tem timtim por timtim esta história. Eu não lembro onde está aqui, mas já já ele diz. Teve inclusive uma crítica do Chico ao Divaldo por esta situação ocorrida. Mas o Vitor sabe melhor de indicar o tema já aqui debatido.
    Agora vou dormir, boa noite.

  210. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Bom sono!

  211. Denise Diz:

    Fenômeno UFO – 98 programas
    Com Luiz Geddo – Investigador Espírita
    http://www.tvmundomaior.com.br/ufo/
    Fenômeno UFO: A capacidade de invisibilidade dos OVNIS
    Casos onde OVNIS desaparecem repentinamente. A invisibilidade é um mecanismo de defesa ou alguma forma para poderem nos observar?
    Fenômeno UFO: Os submarinos misteriosos
    Estranhos objetos, que se pareciam com submarinos, foram vistos por muitos tripulantes e pela marinha. Como é possível tal velocidade e a profundeza que atingiam?
    Fenômeno UFO: Monstros e Ufologia
    Estes seres são chamados de “monstros”, porém suas aparições nos trazem grandes questionamentos de que seres seriam eles e qual o motivo de suas visitas.
    Fenômeno UFO: Céticos e Ufologia
    Qual a relação entre céticos e ufologia? Como essa relação influência na atividades dos pesquisadores e o que move os céticos a continuarem pesquisando sobre fatos que ele não acreditam?
    Fenômeno UFO: Estranhos seres luminosos
    Eles produzem uma forte luz verde e outras vezes uma luz azul, estes são os casos de aparições de estranhos seres luminosos que ocorreram em diversos pontos do mundo.
    Fenômeno UFO: Hipnose e ufologia
    O especialista em hipnose, Mário Rangel, comenta diversos casos de pessoas que tiveram contato com fenômenos ufológicos e como é o tratamento que receberam ao serem abduzidos.
    Fenômeno UFO: Ufos, civilizações antigas, pirâmides e o fim do mundo
    O maior enigma das civilizações antigas é o calendário Maia. Qual será a sua relação com o fim do mundo em 2012? Será verdadeira essa relação?
    Fenômeno UFO: Ufos, civilizações antigas e pirâmides
    É no Egito que antigas civilizações tem as primeiras aparições de fenômenos. Descubra os mistérios das pirâmides e o porquê de suas construções.
    Fenômeno UFO: Caso Geraldo Bichara
    Os seres extraterrestres não se assustam com o exército dos seres humanos, prova disso é o soldado brasileiro Geraldo Bichara que foi abduzido durante uma sentinela dentro do quartel.
    Fenômeno UFO: Ufos e astronomia
    Ao longo da história, diversos astrônomos contam ter visto naves de seres extraterrestres no espaço.
    Fenômeno UFO: Quedas de Ufos
    Naves ufológicas sofreram inúmeras quedas aqui no planeta Terra, dando espaço a muitas pesquisas que foram proibidas de serem publicadas.
    Fenômeno UFO: Discussão Caso Trindade e Varginha
    Conheça as verdades dos casos “Trindade e Varginha” que foram interpretadas de uma forma errada em uma reportagem para todo o Brasil.
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    llha Maury é um dos casos mais antigos sobre Ufologia. Após a guarda costeira dos EUA avistarem naves de tecnologias avançadas, diversas situações ocorrem.
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    Fenômeno UFO: Noite Oficial dos Ufos
    No dia 19 de maior de 1986, cerca de 21 ufos invadiram os céus brasileiros tumultuando o tráfego aéreo.
    Fênomeno UFO: Ufos e ets nos conflitos humanos
    Fênomeno UFO: Ufos e ets nos conflitos humanos.
    Fenômeno UFO: Ufos e a agricultura
    Os casos de aparecimento de ufos em plantações.
    Fênomeno UFO: Ufos e civilizações antigas
    A relação dos Ufos com as civilizações antigas e seus grandes feitos para a humanidade.
    Fênomeno UFO: Ufos e a multidimensionalidade
    Não restam dúvidas de que há entre nós a presença de outras entidades vivas e inteligentes entre nós.
    Fenômeno UFO: Ufos e usinas geradoras de energia
    Casos em que fora identificados ufos em hidrelétricas e usinas nucleares no mundo.
    Fenômeno UFO: Ufos e Pilotos Civis
    Casos em que pilotos civis tiveram contato com fenômenos ufos durante o vôo.
    Fenômeno UFO: Casos em desdobramento
    Casos em acontecem o desdobramento em suas diferentes maneiras.
    Fenômeno UFO: Abdução de crianças
    Como ocorre a abdução de crianças e como elas relatam esses acontecimentos.
    Fenômeno UFO: Caso Baependi
    O famoso caso Baependi onde Arlindo Gabriel descreveu ter sido abduzido por ETs.
    Fenômeno UFO: Ufos e a Alemanha nazista
    Batalhas entre as forças americanas e os chamados OVINIS nazistas.
    Fenômeno UFO: Ufos na Índia Antiga
    Inúmeros livros da Índia Antiga relatam o aparecimento de seres extraterrestres.
    Fenômeno UFO: Ufos no Oriente Antigo
    Os seres extraterrestres que visitaram o Oriente Antigo possuiam inúmeras capacidades. Quais seriam elas?
    Fenômeno UFO: Abdução: Caso Allagash
    Durante um acampamento, quatro amigos são levados por um nave extraterrestre. O que aconteceu com eles?
    Fenômeno UFO: Casos de cura na Ufologia
    Os extraterrestres realizam curas em nosso planeta? Muitos casos registrados respondem à questão.
    Fenômeno UFO: A evolução em outros mundos
    As diversas formas evolutivas em outros mundos, segundo as obras básicas do espiritismo.
    Fenômeno UFO: UFOs e a doutrina espírita
    Seria possível existir vidas em outros planetas? Questões do Livro dos Espíritos explicam esta dúvida.
    Fenômeno UFO: Existe conflito entre ETs e humanos?
    Uma guerra aberta entre seres humanos e ets igual ao do cinema de fato ainda não ocorreu, porém atritos entre naves extraterrestres e os nossos aviões existem.
    Fenômeno UFO: Há vida em Júpiter?
    Vida em Júpiter, o maior planeta do sistema solar com solo pastoso e com gravidade muito maior que o planeta Terra, poderia ter vida física igual a nossa?!
    Fenômeno UFO: Universo Paralelo
    O universo tem mais coisas que de fato podemos ver, as várias dimensões existem para provar isso.
    Fenômeno UFO: Guerra dos Mundos
    Criada por HG Wells a Guerra dos Mundos é conhecida mundialmente e já causou pânico para aqueles que a escutaram no rádio na voz de Orson Wells.
    Fenômeno UFO: Caso Travis Walton
    A história do lenhador, Travis Walton, que foi abduzido depois de ser atingido por um raio de uma espaçonave.
    Fenômeno UFO: Contatados
    As histórias das pessoas que tiveram contato com seres alienígenas e até hoje são lembradas por suas experiências extraterrestres.
    Fenômeno UFO: Avião da marinha e um UFO
    Fraude ou veracidade: Como descobrir se um objeto não identificado é um UFO ou uma farsa feita por computação gráfica.
    Fenômeno UFO: Viagem do homem à lua
    Um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade. Em meio a verdades e mentiras, será que o homem pisou na lua?
    Fenômeno UFO: Pesquisas ufológicas no oeste de São Paulo
    Eventos parapsicológicos ocorrem em pesquisas ufológicas, segundo o ufólogo Gener Silva.
    Fenômeno UFO: A ciência e a ufologia
    A relação da meteorologia com a ufologia, Ricardo Varela fala sobre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e seus avanços.

  212. Denise Diz:

    Fenômeno UFO: Espiritualidade na ufologia
    Transcomunicação experimental na ufologia, será possível?! O ufólogo e escritor Marco Antônio Petit fala sobre isso e também sobre o curioso caso Betty Crash.
    Fenômeno UFO: Ufos e a força aérea brasileira
    O coronel Antônio Celente aborda uma questão importante: A população estaria preparada para o encontro com extraterrestres?
    Fenômeno UFO: Pesquisa ufológica peruana
    O jornalista e ufólogo, Antony Choy fala sobre os casos peruanos, em especial um onde substituíram o braço de um rapaz.
    Fenômeno UFO: Aspectos múltiplos da Ufologia
    Ademar José Gevaerd, o editor responsável da Revista UFO, compara a ufologia brasileira com a de outros países e os casos ufológicos ocorridos na Rússia, tudo isso no 6º fórum mundial de ufologia.
    Fenômeno UFO: Caso da família Moreno
    Família que mora em uma fazenda afastada da cidade vivencia a visita de seis objetos voadores não identificados.
    Fenômeno UFO: Avistamentos na amazônia
    De chupa cabra à operação prato: a amazônia é um local repleto de mistérios onde pessoas relatam suas experiências com seres e objetos não identificados.
    Fenômeno UFO: Andróide
    Réplica perfeita de um ser humano, pessoa passa 24 horas presa em uma nave espacial observando um andróide se passar por ele nos seus afazeres do cotidiano.
    Fenômeno UFO: Círculos ingleses
    Em todos os países do mundo, os círculos ingleses são vistos. Com desenhos simples ou mais elaborados são a marca registrada da visita de seres de outros planetas na Terra.
    Fenômeno UFO: Área 51
    Área 51, os mistérios e curiosidades que envolvem esse grande espaço reservado do governo americano.
    Fenômeno UFO: Caso do Dr. X
    Dr. X relata estranho fenômeno de dois objetos com luminescências que contradizendo a física se fundem diante de seus olhos em uma única nave.
    Fenômeno UFO: Pesquisa ufológica
    Cerca de 20 pescadores morrem na República dos Camarões depois de depararem na beira do Lago Chade com um objeto enorme e luminoso.
    Fenômeno UFO: Ufologia mística
    O pesquisador e jornalista Pablo Villarrubia, explica as diferenças da ufologia no Brasil e na Europa.
    Fenômeno UFO: Mistérios por trás do Arquivo X
    Casos de paranormalidade e acobertamentos ufológicos são alguns dos enigmas da série “Arquivo X”.
    Fenômeno UFO: Caso Betty e Barney Hill
    Mistérios por trás do casal Betty e Barney Hill, o primeiro caso de abdução mundialmente conhecido.
    Fenômeno UFO: ET´s Ocultos
    Os Et´s estão mais próximos do que se possa imaginar. Podem eles viver disfarçados entre nós?
    Fenômeno UFO: ET´s reencarnados
    Se a reencarnação é uma lei universal, e todos somos espíritos, os extraterrestres podem estar entre nós?
    Fenômeno UFO: Ocorrência ufológica com Cristóvão Colombo
    Relatos entre seres humanos e ufos na região do Triângulo das Bermudas já ocorriam na época de Cristóvão Colombo.
    Fenômeno UFO: Contato sexual
    Há várias formas de contato entre seres humanos e extraterrestres, inclusive a sexual.Como essa relação acontece?
    Fenômeno UFO: Perispírito e telepatia
    O perispírito representa um canal de ligação entre os pensamentos. Telepatia e perispírito: Como esses meios se complementam?
    Fenômeno UFO: Policiais X Ufos
    Quando um relato de avistamento ufológico é feito por policiais, a repercussão é muito maior. Por que?
    Fenômeno UFO: Cura ufológica
    A dirigente de um centro espírita realiza a cura de doenças por intermédio de seres extraterrestres.
    Fenômeno UFO: Contatos imediatos de terceiro grau
    Existem diferentes formas de contato entre seres humanos e extraterrestres. O Fenômeno Ufo analisa essa relação que é mostrada no filme “Contatos imediatos de terceiro grau”.
    Fenômeno UFO: Militares x Ufos
    Aeronaves militares, constantemente se deparam com aparições ufológicas.Você sabia que essa relação é mais evidente do que se possa imaginar?
    Fenômeno UFO: Galáxias
    Não se sabe ao certo o número de galáxias no universo.Qual a relação do Ufos com as galáxias desconhecidas pelo homem?
    Fenômeno UFO: Ufos e Fenômenos Luminosos
    Nem toda luz emitida pelas naves extraterrestres é inofensiva.O contato dos seres humanos com os ufos pode ser fatal.
    Fenômeno UFO: Pesquisas espaciais
    Pesquisas espaciais deixam mais notáveis o aparecimento de Ufos.
    Fenômeno UFO: Aparições ufológicas
    Aparições Ufológicas são mais comuns do que se imagina. Não ocorrem apenas com estudiosos ou conhecedores do assunto, mas com qualquer pessoa a qualquer hora do dia.
    Fenômeno UFO: Triângulo das Bermudas
    Aviões e navios que desaparecem no Triângulo das Bermudas são um mistério a ser desvendado. Seriam os ufos responsáveis por esses fenômenos?
    Fenômeno UFO: Assuntos ufológicos
    Desvende as principais aparições ufológicas com o astrônomo Luiz Nascimento.
    Fenômeno UFO: Fraudes e Equívocos
    Fraudes ufológicas: veja os truques utilizados na ufologia para enganar os pesquisadores.
    Ufos na Bíblia
    Estudos da Bíblia apontam para a presença de veículos aéreos na história do povo Hebreu.
    Espiritualidade e Ufologia
    Na fraternidade universal os extraterrestres auxiliam a energização da Terra.
    Ufologia na Casa Espírita
    Como a doutrina Espírita lida com os estudos da Ufologia?
    Casos de pousos de naves no Brasil.
    Pousos de naves são comuns no Brasil. Contato entre extraterrestres e seres humanos são mais comuns do que se possa imaginar.
    Ufologia Moderna. Avistamentos em aeroportos.
    Conheça os casos mais comuns da Ufologia clássica, os constantes avistamentos de OVNIS em aeroportos do mundo inteiro, e o primeiro avistamento de um UFO no planeta Terra. Saiba ainda como os UFOs se comunicam.
    Antigas Civilizações. Paranormalidade e Ufologia.
    Eventos mediúnicos e ufologia, fantasia ou realidade? Seriam os UFOS responsáveis pela presença dos humanos na Terra? Os extraterrestres teriam tido contato com as antigas civilizações humanas? Conheça o continente MU.
    Partes Ufólogas. A mídia e a ufologia.
    Quais mudanças podem ser causadas na sociedade pelos fenômenos ufológicos? O engenheiro químico Salvatore Salvo fala sobre segredos ufológicos que, alguns países escondem, que revelados causariam alterações na sociedade atual.
    Plantão de respostas. Como ocorreu a origem do sistema solar.
    Como se originou a Lua e o planeta Terra? Que tipo de combustível é usado pelos veículos extraterrestres? De onde são extraídas as imagens de naves e dos extraterrestres. Saiba sobre esses e outros assuntos nesta edição de Fenômeno UFO.
    Ufologia e Visão Ampla. Alguns casos de cura
    Você sabia que os ETS podem auxiliar os terráqueos na cura do corpo físico? Teria em outro planeta seres que trabalham como curadores, assim como os médiuns de cura da terra? Conheça alguns casos de pessoas que receberam curas de extraterrestres.
    Fenômeno UFO: Ufologia e Espiritualidade. A origem do Universo
    Qual a relação entre ufologia e espiritualidade? O expositor espírita Alfredo Nahas fala sobre o assunto.
    Curiosidades Sobre os UFOs. Os perigos no contato com naves espaciais.
    Assista nessa edição a história do minerador canadense que sofreu queimaduras ao tocar em uma nave espacial. Veja também o caso de abdução nos Estados Unidos do homem que se posicionou embaixo da nave e foi abduzido.
    Tipos de Naves. Naves espaciais, características e desempenho.
    As naves espaciais são de diferentes tipos, formatos e tamanhos. Conheça mais sobre os OVNIs Objetos Voadores Não Identificados.
    Animais e Robôs Extraterrestres. Seres tipo Beta
    Você já ouviu falar em robôs extraterrestres? Sabia que animais são treinados para missões interplanetárias? Saiba sobre o assunto, e, conheça também as espécies tipo Ômega, ou seres de luz.
    Tipologia dos ETs. Mulher que foi abduzida gerou uma filha.
    Existem vários tipos de extraterrestres inclusive com fisionomia humana. Saiba mais nessa edição sobre os ETs Alfa Beta e suas características.
    Aspectos Gerais da Ufologia. – Hipnose, revelando detalhes de abdução.
    Pessoas são capturadas por ET´s por mais de 7 horas e só se lembram de ter visto uma luz ofuscante.Saiba, ainda, sobre as aparições de discos voadores em um campo de futebol, o episódio foi visto por mais de 20 mil pessoas.
    Abduções. Conhecendo a Ufologia.
    Você já ouviu falar em abdução ou implante? Nessa edição o ufólogo e hipnólogo Mario Rangel fala sobre o assunto.
    Segredos da NASA sobre Marte.Marte: O planeta Vermelho.
    Você já ouviu falar nas pirâmides gigantes do planeta Marte e dos rostos esculpidos em sua superfície. Existe vida nesse planeta? Saiba mais sobre o planeta vermelho.
    Os mistérios do Espaço. – O que foi a corrida espacial?
    Os segredos da NASA sobre o universo; fenômenos incomuns observados na Lua, orientação dos espíritos no auxílio a projetos espaciais. São os destaques dessa ediçã0.
    Nosso Sistema Solar. – A importância do campo magnético naTerra.
    Você conhece as condições que definem os planetas ao redor da Terra? Saiba mais sobre o que compõe o sistema solar.
    O porquê da impossibilidade de estarmos sozinhos no Universo.
    O porquê da impossibilidade de estarmos sozinhos no Universo.
    http://www.tvmundomaior.com.br/novo.php?numControle=989
    Todos os programas sobre Ciência, Filosofia e Religião

  213. Gilberto Diz:

    Imperdíveis os vídeos do site do qual a Denise “copiou e colou” desta vez. Hilários. É ver para não crer!!

  214. Gilberto Diz:

    O nome no MSN do “pesquisador” do site é fox_mulder!!!! LOL!!

  215. Gilberto Diz:

    O vídeo da vaca sendo abduzida é uma coisa meiga. “Take me to your leader,” disse o E.T. pra vaca. E ela o levou pro sítio do Chico Bento!!

  216. Marcos Arduin Diz:

    Bem, gente
    .
    Tendo em vista que vou preparar e aplicar uma prova na próxima semana, não me dei ao trabalho de ler cada mensagem deixada pelo pessoal aqui. Só dei uma olhada geral. Há uma coisa que há tempos me incomoda no pessoal cético e nunca entendi muito bem. A menos é claro que o que eles sentem seja o mesmo que eu. Vou explicar:
    .
    Tem uma religião que se afirma a ÚNICA verdadeira em toda a Terra. Se de fato é mesmo isso, não vou afiançar, mas por conhecê-la, confirmo sim que é uma religião efetivamente VERDADEIRA. É verdadeira porque é 100% religião. A religiosidade dela é 0%. Pra quem não sabe a diferença, então vou lembrar o caso do time do Santos, que na páscoa deste ano levou seus jogadores para distribuir ovos de páscoa a um grupo de crianças com deficiência mental. Só que chegando à instituição que abrigava essas crianças, um grupo de jogadores decidiu que não iria participar disso.
    .
    Motivo: era uma instituição ESPÍRITA e esses jogadores são evangélicos. A religião deles afirma que o Espiritismo é coisa do Demo e eles não poderiam ser partícipes da obra de Satanás. Assim ficaram no ônibus, enquanto seus colegas não evangélicos distribuíam os ovos de páscoa. Pegou mal pra eles e posteriormente foram, um de cada vez, fazer o que deviam ter feito antes. Mas por que se negaram a fazer isso da primeira vez? Porque estavam praticando a RELIGIÃO.
    .
    Quando discutimos se quem está certo é o Darwin ou Gênesis, estamos na Religião. Quando discutimos se Deus é Cristo ou Brahma, estamos na Religião. Quando discutimos se quem é melhor é o Cristianismo, o Judaísmo, o Islamismo ou Xintoísmo, estamos na Religião. E quando se decide ficar no ônibus porque o pastor disse que tal lugar é coisa do Demo, então continuamos na Religião. E aí dizemos que a Religião NÃO CUMPRIU O PAPEL QUE DELA SE ESPERAVA. A Religião deveria nos ensinar a RELIGIOSIDADE, ou seja, buscar a harmonia entre os nossos semelhantes. Se a Religião evangélica daqueles jogadores lhes houvesse ensinado religiosidade, então não teriam qualquer pudor em descer do ônibus e distribuir os ovos de páscoa às crianças deficientes, passar um tempo com elas, jogar uma bolinha, pegar algumas no colo. O fato de ser um centro espírita em NADA interferiria no processo.
    .
    Mas o papel da RELIGIÃO ao longo da história foi fazer exatamente o oposto. Foi dividir as pessoas. Foi dizer que estes são os bons e os outros são os mãos. Não pelos atos, mas por suas crenças…
    .
    Por isso digo que os Testemunhas de Jeová são a religião mais verdadeira que conheço. Não dão apoio a uma creche, a um hospital, a um orfanato, a um asilo… NADA! E não fazem segredo disso. Afirmam taxativamente que o papel deles é RESTAURAR O NOME DE JEOVÁ e não fazer caridade. Não pela ausência de religiosidade, mas por se dizerem um canal de comunicação com Deus (Jeová), eles se proclamam a religião verdadeira.
    .
    Uma coisa, entretanto, que eu esperaria de uma religião efetivamente verdadeira no sentido teológico é que ao menos seus dogmas fossem estáveis e sempre compatíveis com a verdade dos fatos. Mas não é o que acontece: os dogmas deles estão sempre mudando. Em 1980, quando lançaram o livro “Vida, Qual a sua Origem?”, afirmavam enfaticamente que a Ciência confirmara a ordem de criação citada nos cinco dias criativos de Gênesis (plantas aquáticas e terrestres, inclusive com frutos, no terceiro dia); animais aquáticos e voadores no quinto dia e animais terrestres no sexto dia (nota, os TJs são criacionistas de longo prazo, entendendo que esses dias não são literais, mas longos períodos de tempo _ quando defendiam que o mundo ia acabar em 1975, esses dias tinham exatos 7.000 anos cada um _ Quando o mundo não acabou, então passaram a ter duração indeterminada). Mas numa brochura que me foi entregue recentemente, já mudaram o conceito: disseram que os atos criativos desses dias não ficaram fixos neles, mas estenderam-se para os dias seguintes. Qual o motivo dessa mudança? Não puderam contestar um fato: a Estratigrafia DESMENTE a ordem criativa bíblica.
    .
    Desde que li os livros de Kardec, SEMPRE estive consciente de que o Espiritismo não era uma religião verdadeira no sentido teológico da coisa. Ou seja, NÃO SOMOS DONOS DA VERDADE. Isso porque, ao contrário dos cristãos, judeus e islâmicos, não temos o privilégio de contar em nossos quadros com profetas têm o prazer inefável de ouvir a voz de Deus e repassar-nos suas verdades infalíveis. E por azar, parece que essas verdades infalíveis não são tão infalíveis quanto nos afiançam…
    .
    Daí então fico aborrecido com espíritas que perdem um tempo danado discutindo falas de Kardec, do Chico ou de qualquer outro figurão que hoje estão comprovadamente erradas ou muito suspeitas de estarem. Se em Marte não há o que a mãe do Chico e o Ramatis disseram, então ou foram espíritos mentirosos, brincalhões ou fenômeno de animismo. Ponto. Pra quê fazer tanto cavalo de batalha em cima disso?

  217. M&M Diz:

    Programa Dr Décio Iandoli Jr Médico cirurigião . Conferencista Espírita de Jornadas de Medicina e Espiritismo em diversas Universidades da América do Norte, Central,Sul e Europa
    http://www.tvmundomaior.com.br/cienciaeespiritualidade/
    Ciência e Espiritualidade: Darwin e Kardec
    Os estudos sobre Darwin e Kardec diminuíram a distância dos pólos entre ciência e espiritismo fazendo com que seus conhecimentos sejam trabalhados em conjunto.
    Ciência e Espiritualidade: Anencefalia
    A anencefalia tem gerado muitos debates, deve-se optar pelo aborto ou não? Como a família deve agir diante da noticia?
    Ciência e Espiritualidade: O tratado da vida
    O medo pela morte ainda existe e o ser humano precisa entender a morte biológica para compreender a morte e entender a vida.
    Ciência e Espiritualidade: Mediunidade dos animais
    Os animais podem perceber a presença de espíritos e suas reações são diversas. Estudos mostram como eles são sensíveis, também, em casos de desencane dentro da família.
    Ciência e Espiritualidade: Transcomunicação instrumental
    Descubra como os contatos gravados entre o plano físico e outros planos podem ajudar famílias e, também como esta técnica é praticada nos dias atuais.
    Ciência e Espiritualidade: Questão espiritual dos animais
    Os animais também possuem espírito. Saiba como é o desencarne dos animais e como funciona a sua reencarnação.
    Ciência e Espiritualidade: Entendendo a morte
    Para entender a morte é preciso primeiro entender a vida. Refletir o modo como vivemos nos faz ter uma morte mais saudável.
    Ciência e Espiritualidade: Sexualidade sob a ótica espírita
    A doutrina espírita enxerga a sexualidade como energia criativa, sendo a maior fonte de criatividade que nós temos.
    Ciência e Espiritualidade: Magnetismo animal
    É a partir da proposta de Mesmer, como pode haver influência de um indivíduo sobre outro, que começam os primeiros tratamentos de magnetismo animal.
    Ciência e Espiritualidade: Saúde, a hora é agora
    Abandonar os vícios, ter uma alimentação saudável e praticar exercícios são grandes passos para adquirir melhor qualidade de vida.
    Ciência e Espiritualidade: Homeopatia
    A homeopatia foi desenvolvida no século XIX como um método de cura, já que os tratamentos médicos naquele período eram violentos.
    Ciência e Espiritualidade: Transtornos alimentares
    Muitas vezes os distúrbios alimentares acontecem por uma imposição da sociedade ao culto da beleza, mas como diagnosticar e tratar esses distúrbios?
    Ciência e Espiritualidade: Relação mente e cérebro
    A mente é produto do cérebro ou o cérebro é produto da mente? A humanidade sempre se fez essa pergunta e essa dúvida será respondida em um Simpósio com especialistas da área médica.
    Ciência e Espiritualidade: Cuidado emocional
    Profissionais da area da saúde se afastam dos pacientes para não sofrer junto com eles, mas existe um jeito de encontrar na fragilidade um meio para se fortalecer.
    Ciência e Espiritualidade: Cuidados paliativos e a espiritualidade
    A aceitação dos cuidados paliativos na área da saúde traz mudanças e um novo paradigma para esses profissionais.
    Ciência e Espiritualidade: Saúde, educação e espiritualidade
    Uma das premissas da pedagogia mostra que cada individuo tem seu espírito, cabe às escolas trabalharem o talento de cada um.
    Ciência e Espiritualidade: Imposição de mãos
    Imposição de mãos ou toque terapêutico, no mundo todo existe a comprovação da sua eficacia na melhoria do estado geral do paciente.
    Ciência e Espiritualidade: Síndrome do pânico
    Até que ponto nossos medos podem virar doenças? Overdose de informações do mundo contemporâneo gera ansiedade e medo propiciando a síndrome do pânico.
    Ciência e Espiritualidade: Acupuntura e espiritualidade
    O entendimento dos mecanismos da acupuntura, a técnica milenar que trata as energias.
    Ciência e Espiritualidade: Células-tronco – panorama atual
    Ainda existem muitas dúvidas sobre a efetividade das células-tronco na cura de doenças.
    Ciência e Espiritualidade: O homem que falava com espíritos
    Luis Eduardo de Souza afirma: Chico Xavier não era só um grande médium, mas um sujeito extraordinário.
    Ciência e Espiritualidade: Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC)
    Doença considerada pelos antigos de mania, o TOC é hoje bastante conhecido pelas pessoas e a reencarnação é fundamental para entender as doenças da encarnação atual.
    Ciência e Espiritualidade: Psicologia e Espiritualidade
    Psicologia: 1° ciência da área da saúde que veio de uma forma consistente se preocupar com as emoções e com o psiquismo humano.
    Ciência e Espiritualidade: A espiritualidade no enfrentamento do câncer de
    A espiritualidade pode ajudar no tratamento do câncer de mama, idependentemente de religiões.
    Ciência e Espiritualidade: Biologia celular e molecular na medicina atual
    Quais são as diferenças entre a biologia molecular e celular? Ambos estudos podem ajudar na cura de doenças e gravidez.
    Ciência e Espiritualidade: Viva sem medos
    Como a motivação e a vida sem medos podem nos ajudar a bloquear doenças indesejadas do corpo e da alma.
    Ciência e Espiritualidade: Alzheimer
    Como diferenciar alzheimer de um simples esquecimento? Saiba como fazer o diagnóstico da doença.
    Ciência e Espiritualidade: Tratar da pressão alta é um ato de fé na vida
    Bebida alcoólica e stress podem estimular a pressão alta, uma doença silenciosa que pode ser hereditária.
    Ciência e Espiritualidade: Avanços da Espiritualidade dentro medicina
    Veja os avanços da espiritualidade na médicina
    Ciência e Espiritualidade: Quadros demenciais
    Quadros demenciais: Vários fatores podem desencadear a doença, não só na terceira idade, mas também em outras faixas etárias.
    Ciência e Espiritualidade: Doação de órgãos no paradigma médico espírita
    Mortes traumáticas fazem com que o perispírito seja retirado do corpo bruscamente e pode ter influencia no transplante de órgãos.
    Ciência e Espiritualidade: Transtorno bipolar afetivo
    Como a medicina médico espírita pode auxiliar na bipolaridade, uma doença hereditária.
    Ciência e Espiritualidade: Campanha nacional sobre o zumbido
    Zumbido não é mais um problema restrito a meia idade, crianças também apresentam esse mal.
    Ciência e Espiritualidade: Panorama atual dos hospitais psiquiátricos
    Hospitais psiquiátricos abrem portas para o espiritismo: Todos os aspectos do individuo devem ser levados em consideração.
    Ciência e Espiritualidade: Saúde, espiritualidade, ciência, fé e prece
    “A fé remove montanhas”, a espiritualidade promove saúde refletindo em uma qualidade de vida melhor.
    Ciência e Espiritualidade: A efetividade dos passes no estado de bem-estar
    Como avaliar a atuação da espiritualidade? O passe de imposição de mãos gera mudanças grandes no estado emocional.
    Ciência e Espiritualidade: Paradigma médico espírita na anestesiologia
    Experiência de quase morte, muitas pessoas tem medo da anestesia por causa do sono eterno. Saiba como superar isso.
    Ciência e Espiritualidade: Paradigma médico espírita na anestesiologia
    Mesmo com bastante informação, o consumo de drogas vem aumentando a cada dia. Como procurar ajuda?
    Ciência e Espiritualidade: Despertar da consciência
    “Só sei que nada sei” esse é o começo para o despertar da consciência e consequentemente para o auto conhecimento.
    Ciência e Espiritualidade: A questão da ciência e seus limites
    Ciência: forma de construção humana, sujeita a vicissitudes, sucessos e defeitos.
    Ciência e Espiritualidade: Alergia e medicina antroposófica
    A medicina antroposófica faz parte das medicinas complementares e inclui o estudo da alergia, que atinge grande parte da população do estado de São Paulo.
    Ciência e Espiritualidade: A importância do pensamento
    O pensamento como forma de energia: Somos uma massa psíquica na qual estamos constantemente sofrendo influência daqueles que nos cercam.
    Ciência e Espiritualidade: Exercício físico, emoções e espiritualidade
    Estado emocional influencia na postura corporal das pessoas.
    Ciência e Espiritualidade: Visão da fé na física quântica
    Física quântica e doutrina espírita: elementos fundamentais para compreender uma série de fenômenos relacionados a matéria e ao espírito.
    Ciência e Espiritualidade: Terapia regressiva a vivências passadas
    A terapia vivencial auxilia na resolução do problema do paciente seja ele psicológico ou físico.
    Ciência e Espiritualidade: Perispírito de Kardec às pesquisas cientificas
    Perispírito: a roupagem do espírito. Conheça sua evolução, os estudos e pesquisas realizados em hospitais, além disso, como utilizar o passe na melhora de quadros clínicos.
    Ciência e Espiritualidade: Visão espiritual do câncer
    O câncer é uma doença que na visão espirita deve ser tratada com a medicina tradicional e a espiritualidade com o intuito de trabalhar a reforma íntima do individuo
    Ciência e Espiritualidade: Trauma e superação
    Pessoas espiritualizadas que passam por experiências traumáticas se sentem amparadas com seu mentor espiritual, já as pessoas que não se ligam a espiritualidade se sentem sozinhas e desamparadas.
    Ciência e Espiritualidade: Aborto na visão espírita
    Aborto provocado: pode gerar para a mulher infecções e complicações no útero que levam a morte.

  218. M&M Diz:

    Ciência e Espiritualidade: Envelhecimento, espiritualidade e saúde
    O impacto da espiritualidade no envelhecimento: idosos que tem maior espiritualidade tem menor mortalidade. Estudiosos afirmam que a diferença na duração de vida dessas pessoas pode ser de até 7 anos.
    Ciência e Espiritualidade: É importante a espiritualidade no mundo da saúde
    O ser humano é visto muitas vezes pela medicina como uma máquina, que caso adoeça ou seja
    Ciência e Espiritualidade: Humanização Hospitalar
    Atendimento diferenciado à saúde: a humanização hospitalar é uma experiência inovadora que transforma a qualidade de vida dos pacientes.
    Ciência e Espiritualidade: A arte de morrer
    Proposta pedagógica de educação para morte: melhorar as relações e atitudes com o próximo, educar-se para uma vida saudável e sem vícios e cumprir seu objetivo em vida para uma morte em paz.
    Ciência e Espiritualidade: Cuidados paliativos e a espiritualidade
    Oferecer qualidade de vida para o paciente que está fora da possibilidade de cura é um dos trabalhos dos cuidados paliativos, utilizados por profissionais da saúde.
    Ciência e Espiritualidade: Homeopatia, a medicina desenvolvida
    Desenvolvida para tratamentos específicos para cada pessoa, a homeopatia é a medicina que trata o ser humano de uma maneira integral.
    Ciência e Espiritualidade: Espiritualidade na enfermagem
    Gente que cuida de gente: a importância da espiritualidade na preparação de enfermeiros para o atendimento e cuidados prestados aos seus pacientes.
    Ciência e Espiritualidade: Magnetismo
    Aparelho psicotrônica: a comunicação magnética com o mundo espiritual.
    Ciência e Espiritualidade: O sofrimento de crianças e jovens
    A alma precisa progredir, suas atitudes vão refletir em resultados futuros e cabe aos pais ajudar aos filhos nesta evolução.
    Ciência e Espiritualidade: Arte clínica e loucura
    Veja como a criação da arte pode ser utilizada como terapia ocupacional para pacientes psiquiátricos.
    Ciência e Espiritualidade: Dor de cabeça, o que ela quer com você?
    Fatores emocionais predominam as causas da dor de cabeça. A cefaléia é causada muitas vezes por estresse. Estudos mostram que as mulheres sofrem de enxaqueca mais que os homens.
    Ciência e Espiritualidade: Distúrbios de aprendizagem: ótica antroposófica
    O sono é um dos elementos que pode dificultar o aprendizado. Noites mal dormidas podem gerar transtorno de déficits de atenção.
    Ciência e Espiritualidade: Infertilidade
    Hoje as mulheres tornam-se mães cada vez mais tarde, com isso os perigos de engravidar perto dos 40 anos é cada vez maior.
    Ciência e Espiritualidade: A cura de doença pela espiritualidade
    Descubra os mitos a respeito das curas espirituais e como a espiritualidade ajuda no processo de recuperação do paciente.
    Ciência e Espiritualidade: Reencarnação
    Os avanços no estudo sobre reencarnação e as formas de comprovar a existência de vidas passadas são relatadas pelo delegado e escritor Dr. Alberto Fiorini.
    Ciência e Espiritualidade: Educação e saúde hoje
    A educação dos filhos exige dos pais o reforço de valores e limites. Você dialoga com seu filho?
    Ciência e Espiritualidade: Narcolepsia e paralisia do sono
    Narcolepsia: um distúrbio do sono que leva o paciente a entrar subitamente em um estado de sonolência incontrolável. Aprenda mais sobre este mal.
    Ciência e Espiritualidade: A medicina espírita em Minas Gerais
    Em prol da medicina e espiritualidade: O trabalho voltado ao atendimento a pacientes psiquiátricos deu início a Associação Médico Espírita de Minas Gerais.
    Ciência e Espiritualidade: A cura do 3° milênio
    Os conceitos relacionados à cura sofreram transformações ao longo dos séculos. O que antes era atribuído a curas mágicas, hoje a ciência responde.
    Ciência e Espiritualidade: Ciência de ponta
    Psicografia no exterior: Conclusões inciais apontam o estágio inicial das pesquisas a respeito.
    Ciência e Espiritualidade: Instituto Medicina do além
    Instituto Medicina do Além? Esse trabalho existe e é reconhecido.
    Ciência e Espiritualidade: HIV/Aids
    Há 30 anos quando a AIDS uma sentença de morte. Hoje graças ao avanço da medicina e das pesquisas essa realidade mudou.
    Ciência e Espiritualidade: Envelhecimento e a Espiritualidade
    Em quase todos os países, a proporção de pessoas com mais de sessenta anos está crescendo mais do que outras faixas etárias. Isto é o resultado dos avanços da medicina que trazem melhoras na qualidade de vida e no declínio das taxas de mortalidade.
    Ciência e Espiritualidade: Pequenos descuidos, grandes problemas
    Américo Canhoto relata sua experiência como médico da família e como expositor espírita em uma completa obra literária que pretende ajudar os pais na educação dos filhos.
    Ciência e Espiritualidade: Visão espiritual sobre os distúrbios do sono
    Distúrbios do sono são comuns e vão muito além de perder apenas uma boa noite de sono. Conheça estudos sobre sonambulismo, pesadelos, insônia e apnéia.
    Ciência e Espiritualidade: Distúrbios alimentares
    Os Distúrbios alimentares e suas consequências segundo a Organização Mundial da Saúde.
    A intersecção entre saúde e espiritualidade.
    O dr. Alejandro Vera, acadêmico da UNIFESP, aborda nesse programa uma visão ampla da história entre a saúde e a espiritualidade.
    A ciência moderna avança a cada minuto.
    A bióloga Lúcia Pinheiro fala sobre os limites éticos a respeitar dentro da ciência e sobre os benefícios das pesquisas e a utilização das células-tronco embrionárias.
    Aparelhos eletrônicos são portais de encontro entre 2 mundos
    A pesquisadora e escritora Sônia Rinaldi fala sobre os contatos registrados entre o plano físico e outros planos dimensionais através de equipamentos eletrônicos:A Transcomunicação Instrumental.
    Os limites entre mediunidade e transtorno mental
    Giovana Campos entrevista o psiquiatra Franklin Antônio Ribeiro que aborda o tema sobre os limites entre mediunidade e transtorno mental.
    Os motivos que geram cinco milhões de abortos anuais no Brasil.
    O advogado Aleksandro Clemente e o psicológo Marlon de Oliveira falam sobre os motivos alegados pelas mulheres para a prática abortiva.
    A vida do paciente terminal menos dolorosa.
    Cuidados Paliativos – a medicina moderna oferecendo qualidade de vida e dignidade, às almas que se encontram em doença terminal e incurável. Através disso, alcançam a paz necessária para o retorno à espiritualidade.
    A espiritualidade e sua associação com doenças cardiovasculares.
    Atuação espiritual e problemas cardiovasculares, os avanços no tratamento das doenças cardiológicas, através da associação da Ciência e da Espiritualidade.
    Os pontos onde a astronomia e o espiritismo se encontram.
    Dr. Décio fala sobre as inúmeras possibilidades de estudos aplicados com o o espiritismo, como a astronomia, por exemplo.
    Ora muito eufórico, ora muito deprimido: transtorno bipolar.
    O psiquiatra Franklin Ribeiro fala o que vem a ser o transtorno bipolar, onde o individuo apresenta-se ora muito depressivo ora eufórico. Diz que a pessoa que tem esse transtorno passa por alterações no sono e na alimentação.
    O poder da cura atraés das emoções positivas.
    O biólogo e professor universitário, Ricardo Monezzi, fala sobre a importância da felicidade e do bom-humor para a saúde.
    A luta pela defesa dos anencéfalos.
    A Dra. Alice Teixeira explica o que vem a ser os anencéfalos, diz que o cérebro não desenvolve-se por causa do liquido amniótico, por isso o bebê nasce sem a calota craniana.
    É possível estudarmos a fé em um conceito cientifico?
    O neurocirurgião Ricardo Leme fala como é possível estudarmos a fé dentro do conceito científico.
    O surgimento da AME ABC
    A psicóloga Maria Heloísa Bernardo fala como surgiu a Ame ABC, a Associação Médico Espírita do ABC Paulista, entidade que visa uma medicina vinculada à espiritualidade.
    Mente-Cérebro na Prática Meditativa. Meditação e medicina.
    A meditação em países orientais, além de comum é milenar. No ocidente ela vem crescendo e se tornando aliada da medicina na cura de várias doenças. Saiba mais sobre o poder que a meditação exerce sobre o corpo, a mente e o espírito.
    Bioética. O que é bioética e quando surgiu?
    Você já ouviu falar em Bioética? O coordenador do núcleo de Bioética do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Dr. Gabriel Oselka fala sobre o posicionamentos dos médicos diante de pesquisas realizadas sem ética. Confira.
    O Profissional de Saúde Frente à Morte. O médico, o paciente e a morte
    Qual impacto o sofrimento do paciente causa na equipe médica? Os profissionais de saúde estão preparados diante da morte e do sofrimento do paciente? É possível separar o médico do ser humano diante das dificuldades do paciente?

  219. M&M Diz:

    Cirurgia Espiritual. Espiritismo e Medicina.
    A cirurgia espiritual é uma terapia que vem auxiliando muito a medicina na cura das doenças. Acompanhe a entrevista com o médium de cura João Berbel que fala sobre o trabalho da espiritualidade junto a medicina em auxílio à humanidade.
    Taoísmo e Psicologia. O que é o Tao ou Taoísmo?
    Você já ouviu falar no Tao ou Taoísmo? Saiba mais sobre essa filosofia milenar e seu envolvimento com a espiritualidade e a saúde humana com o psiquiatra Paulo Bloise.
    Dependência Emocional. O que é dependência emocional?
    Ter ciúme excessivo, querer controlar a vida do outro, viver em função de outra pessoa. Esses podem ser sintomas da dependência emocional. A psicóloga Maria Heloísa Bernardo fala sobre essa disfunção que pode estar ligada a vidas passadas.
    Influência da Religião ao Usuário de Drogas. Religiões e Terapias
    A espiritualidade está cada vez mais presente na promoção da saúde por todo o mundo. podendo auxiliar também no processo de recuperação de dependência química. Saiba mais sobre o assunto com a bioquímica Zilá Van Der Meer.
    Epilepsia. – O que é epilepsia?
    O que é epilepsia, quais causas podem desencadear o fenômeno, qual a sua relação com as questões espirituais? Saiba mais sobre esse assunto com o neurologista Sebastião Alvernaz.
    Vida e Obra de Bezerra de Menezes. Quem foi Bezerra de Menezes
    Cearense, político, Espírito e conhecido como Médico dos Pobres Dr. Bezerra de Menezes ficou conhecido como médico de homens e espíritos.
    Depressão na Ótica Espírita.- Diferenças entre depressão e tristeza.
    A depressão pode ser conceituada como uma alteração do estado de humor, uma tristeza intensa, um abatimento profundo, com desinteresse pelas coisas. Mas o que causa essa doença, ela está relacionada com obsessão?
    Emoções e Doenças na Pele. – A pele reflete emoções contidas.
    Alergias e urticárias, muitas vezes são patologias psicossomaticas, tenha uma pele saudável, cuidando da mente e do espírito.
    Congresso AME SP. As conquistas do Movimento Médico espírita.
    Auxiliados pela espiritualidade e em especial por Bezerra de Menezes um grupo de médicos espíritas fundou a Associação Médico Espírita do estado de São Paulo que comemora seus 40 anos.
    Doação de Embriões. – As células Tronco embrionárias são eficientes?
    Os embriões congelados em laboratórios podem ser considerados espíritos reencarnantes? É lícito utilizar esses embriões para pesquisas. Qual sua opinião sobre o assunto?
    Espiritismo na Área Acadêmica. Espiritualidade e saúde. (108A)
    Pesquisas científicas penetram o meio acadêmico. Lenta mas firmemente o materialismo sede espaço para a Fé Raciocinada.
    Criminologia e Genética. – O que é criminologia? (107A)
    Experiências encarnatórias do passado podem levar um espírito a se tornar criminoso? Existe uma relação entre criminalidade e genética espiritual?
    Associação Jurídico Espírita. A doutrina na área acadêmica. (106A)
    A “Associação Jurídico Espírita do Estado de São Paulo”vai trabalhar para que a ciência e a filosofia espírita sejam utilizadas nas leis e processos jurídicos.
    Tratamento médico espírita. Medicina e espiritualidade. (105A)
    Tese antropológica que trata do trabalho médico espírita.
    Mediunidade – A mediunidade em outras religiões. (104A)
    A mediunidade está presente na humanidade desde a antiguidade e são muitas as religiões que apresentam fenômenos mediúnicos.
    Espiritismo nas Américas. – Os conceitos de Kardec em Cuba. (103A)
    A psicóloga cubana Haydee Ramos fala sobre a vida após a morte e da força do espiritismo em Cuba, considerado 2º maior país espírita do planeta.
    Ectoplasma: Elo entre o mundo físico e o espiritual. (102A)
    Conhecido no meio espírita, o ectoplasma é um fenômeno natural e mediúnico. Sua produção é comprovada cientificamente.
    VI Congresso Internacional de Terapia de Vida Passada (101A)
    Foi realizado em Campinas o VI Congresso internacional de Terapia de Vida Passada focando a preocupação com o destino do planeta.
    Planejamento Reencarnatório. – Reencarnação compulsória (100A)
    Elaborado na espiritualidade, o planejamento reencarnatório envolve questões espirituais e familiares, objetivando auxiliar a jornada evolutiva.
    Budismo, Medicina e Fé – Entendimento para superar o sofrimento (99A)
    A ligação e a compreensão do indivíduo com a fé, a espiritualidade e o auto-conhecimento promovendo saúde e bem estar.
    Terapias de Vidas Passadas – Resolvendo questõs do passado (97A)
    “Terapia de Vidas Passadas” cada vez mais utilizada pela medicina para resolver problemas com origens em outras encarnações.
    Vida e Obra de Herculano Pires (96A)
    Assista a entrevista com Heloísa Pires, filha de José Herculano Pires, que conta um pouco da história de seu pai.
    Provas Científicas da Reencarnação – (95A)
    É possível ter provas científicas da reencarnação?
    Zumbido e Ectoplasmia (94A)
    Saiba o que é o zumbido, barulho que se percebe no ouvido ou na cabeça geralmente quando estamos em silêncio.
    A força dos pensamentos positivos (93A)
    Pensar positivo produz melhoria íntima, a cura e o bem estar.
    Astronomia e Espiritualidade (88A)
    Violência e espiritualidade (86A)

  220. M&M Diz:

    Blog e currículo do Prof Dr Décio Iandoli Jr
    http://www.movimentoespirita.org/meo/iandoli/
    Nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
    Não tenho a pretensão, tampouco a intenção, de convencer ninguém de nada. Até acho que isso será impossível se as pessoas já tiverem uma opinião formada a respeito do assunto em pauta. Entretanto, tenho muita vontade de partilhar minhas idéias para discuti-las, aperfeiçoá-las ou mesmo abandoná-las se concluir que são falsas.
    A Internet é um poderoso meio de partilhar idéias e informações. Portanto, neste blog você vai encontrar o meu espaço de manifestação. E se tiver interesse, participe…
    P.S. Reiteramos o convite: quem provar q tem formação universitária e currículo académico para se pronunciar sobre estes assuntos de investigação médico-científica
    terá autoridade moral e honestidade intelectual para o fazer.
    De resto, vossos ressentimentos serão tidos tão em conta como os bitaites de crianças até aos 7 anos…

  221. Gilberto Diz:

    Caramba, M&M. Tenho que ser formado e mandar currículo pra falar da reencarnação da minha avó no meu gato Betô? Putz, vejo que não tenho a autoridade moral e honestidade intelectual nem pra discutir com a “grande” Sonia Rinaldi, que provou no programa Superpop que o filho do Carlos Alberto de Nóbrega era reencarnação do pai dele, já que o olhar do infante era estranhamente parecido com o do avô (fenômeno que deve ser RARÍSSIMO!!). Aliás, por que os espíritas são tão rancorosos com quem não acredita nas asneiras que eles copiam e colam? Bom, acho que já respondi, mesmo com bitates de uma criança de 7 anos… Abraços.

  222. Gilberto Diz:

    Nem Chico Xavier poderia ir aos tais eventos, pois não era formado. O Lula ia ser barrado na porta. O Ed Mota, que só tem o primário, seria expulso. E eu, que sou formado pelo curso de correspondência do Instituto Universal Brasileiro em técnico de televisão, seria defenestrado sem a mínima cerimônia. E olha que eu recortei o cupom de inscrição da revista Amiga, uma revista que sempre viu o espiritismo com bons olhos.

  223. M&M Diz:

    Chico Xavier, Divaldo Franco e Raul Teixeira têm autoridade moral e honestidade intelectual para o fazer.
    Mto mais importante q formação acadêmica é a formação humana.
    Quantos seres humanos simples são bem mais elevados espiritualmente, educados e cultos q os orgulhosos acadêmicos materialistas?
    Jesus: bem aventurados os pobres de espírito (q são os humildes)
    Companheiros espiritualistas de boa fé e bom senso:
    Como estes srs não têm nenhuma nem outra para quê dar-lhes sequer a mínima importância
    Demonstram perceber mto pouco de quase nada
    Cada post q publicam só comprovam a sua total ausência de valores éticos-morais e desonestidade intelectual
    Têm livre arbítrio para continuarem, únicos prejudicados são eles. Até a lei do progresso, compulsoriamente os determinar a acontecimentos q não têm lucidez nem consciência para decidir de moto próprio
    “A sementeira é livre, a colheita é obrigatória” Jesus

  224. Eduardo José Biasetto Diz:

    Achei interessante as colocações do Marcos.
    Já que ele falou das testemunhas de Jeová, me lembrei de alguns fatos, que se relacionam aos Dez Mandamentos e o Êxodo.
    1ª teoria, do espanhol J.J. Benitez, o Daniken moderno: os “astronautas do passado” visitavam a Terra e acompanhavam a trajetória dos hebreus – então, um desses “astronautas” Iavé (Jeová), se comunicou com Moisés, lhe deu a Arca da Aliança, que era um aparelho eletrônico, um computador, cheio de poderes. Além disso, deu também os Dez Mandamentos. Jeová não era Deus, mas um ET. Benitez é o autor da “Operação Cavalo de Tróia”, acho que são uns dez livros, onde narra que a Nasa fez viagens no tempo, no início dos anos 1970. Uma dessas viagens acompanhou os últimos dias de Jesus. Benitez afirma em um livro, “Os Escolhidos de Iavé”, que os ETS passaram muitas informações para os antigos judeus (os hebreus), até mesmo sobre o costume da circuncisão, porque os ETS já sabiam que os homens circuncisados correm menos riscos de adquirir doenças venéreas ou desenvolverem tumores no pênis, por falta de higiene adequada no local.
    2ª teoria – a hipótese espírita: Jeová não era Deus, mas um grande guia espiritual dos hebreus. Moisés era médium e, através de sua mediunidade se comunicava frequentemente com Jeová, um espírito sábio e evoluído, que acompanhava os hebreus.
    3ª teoria – a hipótese terrena: Moisés era um homem esperto, perdido no deserto com vários outros hebreus. Percebeu, então, que precisava colocar “ordem na casa”, criou os Dez Mandamentos e disse a seu povo que fora orientado por Deus, assim ninguém duvidaria da importância dos mandamentos, a Lei de Deus. Diz a história do povo judeu, que eles ficaram 40 anos no deserto. Fácil imaginar, que se fazia necessário uma ordem, porque senão a “anarquia” reinaria.

  225. M&M Diz:

    correcção:
    Como estes srs não têm nem formação acadêmica médico-científica nem formação humana outra para quê dar-lhes sequer a mínima importância?
    Deixemo-los nesta ala/blog de quarentena moral, mas não os isolemos
    Façamo-lhes companhia de vez em quando para eles não se sentirem sós, valorizemos a sua importância como seres humanos q um dia se quiserem vão melhorar
    Vigilância absoluta connosco e mta paciência com eles

  226. Juliano Diz:

    Marcos

    Interessante a tua colocação. Mas é feito tanto cavalo de batalha pois o espiritismo é uma religião. E como toda religião tem os seus dogmas e os seus dogmáticos. E você não pode achar que atua linha de pensamento é a do grupo religioso espírita. Como toda religião, que no fundo é moralismo barato para fins dominação, mas toda religião tem um cerne na sua doutrina. Qual seja. Siga a nossa cartilha agora, que no futuro você será recompesado. (Vida Eterna ao lado de Jesus, Vida Eterna com várias virgens e fartura ao lado de Maomé, uma nova terra apenas com os bons de espírito (linha espírita)). E isto é lógico, ninguém, em tese, se priva de muitos de seus instintos básicos, de suas vontades, se não tiver uma promessa futura na seita que ele está seguindo.
    Tem um vídeo no Youtube que é genial, o cidadão abre uma melancia e nela está escrito que Deus não existe. Aí vai reportagem lá, vai o caramba e a quatro. A um cidadão crente que está saindo da casa é entrevistado pela repórter, e ao ser questionado agora que Deus não ele vai fazer o quê? E ele diz, bem agora eu vou pra uma zona! rsrsrs O vídeo é genial, eu vou deixar ele aqui em embaixo pra quem quiser ver.
    Ano passado eu fui em três centros espíritas. E a conversa é sempre a mesma. Amar ao próximo, boas ações, e espelhem-se no mestre Jesus. Mundo futuro na terra para os bons, e demonstração de vários sinais de um novo tempo. Nada contra estas idéias. Nada contra as idéias, algumas até louváveis, mas isto é religião. Debates realmente críticos, onde a cabeça está de fato aberta, aqui que tem ó. Já disse aqui uma vez. Vai dizer numa reunião desta cheia de amor. – Olha gente, no Kardec tem um monte de bobagens. – O Chico falou um monte de bobagens. – Duvido que o amor ao próximo continue. É isto.

    http://www.youtube.com/watch?v=vbvDnCUe34g

  227. Juliano Diz:

    Estou saindo, mas me lembrei de algo. É a mesma coisa os chamados “debates de idéias” entre o pessoal da esquerda. Tem uns programas na TV Brasil do governo. Todo mundo pensa igual. Aqui em Maringá na rádio da UEM tem uns “debates” políticos na rádio universitária dela (farra com nosso dinheiro) onde doutores, mestres, gente em tese de ponta, reunem-se para ficar uma/duas horas defendendo a mesma coisa. Um fala e o outro complementa e agrescenta alguma coisa, que em síntese vamos defender o atual governo e “pau” na oposicão e nos EUA (eu já cheguei a conclusão que é amor reprimido, só pode). Que debate de fato há? Nenhum. Um bando de pessoas que vivem muito bem as custas do estado, na verdade retornam muito pouco do que ganham, e segue-se a festa. Ponto as religiões que pelo menos não tem isto de alguns viverem as custas de dinheiro público pra ficar defendendo interesses pessoais apenas. É isto.

  228. M&M Diz:

    Palestra realizada no dia 31/07/2010 durante o V Simespe O conferencista Médico-Espírita Cirurgião Dr. Décio Iandoli Jr. desenvolveu o tema: “O Homem Psicossomático” – Visão espírita das enfermidades da alma e das perturbações humanas:a ansiedade, a depressão, síndrome do pânico, desvios da sexualidade, a importância do espiritismo no reequilibrio do ser.
    http://vimeo.com/16887958

  229. Marcos Arduin Diz:

    Juliano
    O lance é que precisamos de um referencial que justifique o motivo de porque devemos mudar o tal “homem velho” que somos pelo “homem novo”. O Espiritismo dá-nos como referência estarmos uns diante dos outros. Se prejudicamos alguém, haveremos de pagar o prejuízo. SEMPRE. Não há subterfúgios tipo “rezar 10 padrenossos e 20 avemarias…”
    .
    Uma coisa que podemos ver, Juliano, é a CONSTRUÇÃO da nossa mente ao longo da vida. Veja só o caso dos imbecis que queimaram o índio Galdino e esse incidente recente na Paulista. O que há em comum entre eles? Absoluta irresponsabilidade educativa. São filhos de pais ausentes, muito ocupados com suas atividades profissionais e que nunca deram referências de vida aos filhos. Assim então para eles, fazer o que querem é normal. E a situação prosseguirá, uma vez que, por serem ricos, o delegado não viu motivo algum para mantê-los em lugar onde pobre ficaria sem apelação. Certo?
    .
    A religião é isso num universo mais amplo. Ela é uma tentativa de nos dar um norte moral, mas tal como os pais desses garotos, deixa muitas brechas para escapadas imorais. O Espiritismo, neste ponto, é o que me deixou menos intrigado, pois tais escapadas não existem. O que quer que eu faça, vou pagar ou ser recompensado. Para um cristão, ter fé livra sua cara dos pecados que cometa; para um espírita não. Pelo contrário: até vale aquele texto de João, que diz que quem errou na ignorância, terá uma punição menor. Mas quem errou consciente de seus erros, esse pagará bem caro.
    .
    É isso.

  230. Vitor Diz:

    Oi, Arduin
    apenas lembro que as pesquisas de reencarnação de Stevenson e outros não encontraram evidências para a existência de qualquer justiça divina.

  231. Gilberto Diz:

    Pô, M&M, ninguém lê os nossos posts. Neguinho passa batido…

  232. Juliano Diz:

    Marcus Arduim

    Punição quem faz é a lei, o direito. Se ele é falho, é preconceituoso em certas situações, o problema é do sistema. E nesta esfera é que as modificações necessárias tem que ocorrer.
    Educação quem tem obrigação de dar são os pais, a escola. Se falham neste intento, repito, é o sistema que tem que melhorar. Como já melhorou muito em muitos países, veja novamente a “revolução educacional” dos países nórdicos. A própria Coréia do Sul é um norte a ser seguido.
    Um dado estátistico. Nos, pátria do espiritismo e da religiosidade do povo, somos a segunda maior nação de larápios de supermecados e lojas de departamento. Segundo pesquisa feita com matéria na Veja da semana retrasada, se não me engano. Quer dizer, religião, e aí incluído o espiritismo não resolve o problema, pelo contrário, só gera um monte de neuroses e culpas.
    Agora, pelo que você disse, o espiritismo tem uma linha mais controladora, mais repressora de comportamentos que a religião católica, por exemplo. Eu não tinha pensado nisto não. E isto é uma tragédia. Eu achava que o espiritismo era pelo menos mais (…) “light”. E não é.

  233. Eduardo José Biasetto Diz:

    O bom desse blog, é que além de aprender muito, me divertir, às vezes, eu tomo uns sustos também. Lá em cima, quando o Gilberto estava comentando sobre os vídeos de ETS, ele escreveu “O vídeo da vaca …” – De imediato, achei que ele estava chamando alguém de “vaca”. Depois, mais “embaixo” aí, o Juliano está falando do sujeito que sabendo que Deus não existe – a história da melancia – diz, então, que vai pra zona. Aí, em seguida, o Juliano diz “Ano passado eu fui em três centros espíritas …” – De imediato, achei que ele ia falar que tinha ido em “três zonas”. Nada contra também, mas foi divertido pra mim.

  234. Juliano Diz:

    Eduardo

    Não precisava eu dizer, mas só pra marcar presença. Das três hipóteses que você levantou do que de fato ocorreu no êxodo, e do surgimento dos dez mandamentos, fico com a terceira. Em linguagem de corrida de cavalos: Paga placê e trifeta corrida. rsrsrsrs

  235. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Eu assisti o vídeo da melância – é divertido mesmo!
    Isto aí, da forte repressão que aparece nas religiões, eu também sou bem crítico.

  236. Eduardo José Biasetto Diz:

    Alguns pais gostam que os filhos frequentem igrejas, sejam bastante religiosos, porque assim eles – os filhos – são “freiados” em seus desejos, instintos. Transformam-se em “santinhos” e “não dão problemas”. Só que algumas pessoas simplesmente deixam de viver a vida, em sua plenitude, porque ficam com medo do “inferno”. Mas na história da humanidade, as pessoas que mexeram de fato com os “valores sociais”, que “agitaram a vida pra melhor”, foram exatamente aquelas que romperam com as tradições, com o conservadorismo. Se o sujeito seguir à risca os “ensinamentos religiosos”, ele dificilmente vai sair do lugar comum. Agora, tudo tem limite também, porque levar uma sem valores “espiritualistas” pode levar a pessoa a um egoísmo enorme.
    Aquilo que foi falado sobre a educação em países nórdicos, sobre sociedades européias que puseram de lado certas crenças religiosas e assim evoluíram, me faz lembrar da famosa obra do pensador alemão Max Weber -“A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”, livro em que Weber afirma que os países europeus que aderiram à Reforma Protestante se desenvolveram mais que os países, como Portugal e Espanha, por exemplo, que se mantiveram essencialmente católicos. Em síntese, Weber afirma que o Catolicismo é bem menos liberal que o Protestantismo iniciado por Lutero. A Igreja Católica, por exemplo, condenava a “usura”, o lucro, o prazer. Já o movimento protestante, que também tinha muitas falhas – Calvino afirmava que pobre nasceu para ser pobre e rico para ser rico – a história da predestinação; mas complementando, o protestantismo aceitava mais os prazeres terrenos, por isso foi bem aceito pela burguesia capitalista, que florescia na Europa.

  237. Juliano Diz:

    Eduardo

    Estou num computador que é barrado entrar na página do youtube. De noite eu te envio através daqui dois vídeos bem interessantes sobre o processo atual do binômio não religiosidade/qualidade de vida.
    Sobre o que você falou sobre ter valores, ser uma espiritual, evidentemente que isto é necessário, diria mais, é imprescindível. E a família; a cultura de um povo, com estímulo ao respeito do outro; a educação de qualidade com incentivo ao estudo (inclusive com valores) ao espírito investigativo, ao debate; o governo fornecendo serviços públicos de qualidade e garantias ao cidadão, bem como fazendo justiça, punindo através da legislação quando a mesma é chamada a atuar, doa a quem doer. É isto, não tem segredo.
    O que não dá pra engolir é o sujeito ter vontade de ir num bar tomar umas cervejinhas e dar umas namoradas e depois vir alguém dizer que se continuar nesta conduta vai ter problemas futuros quando morrer. A lá “Nosso Lar”. Aí é dose né. Mas é isto.

  238. Roberto Scur Diz:

    Jujuba,
    É exatamente por isso que quem valoriza a fortaleza do caráter que supera aos vícios, às tentações destruidoras, à vulgaridade em voga nas sociedades edonistas, utilitarista e sem limites, que vivem o gozo todo possível, aqui e agora não importando o mal que eu cause aos outros ou a si mesmos, estas pessoas estão no direito concedido por Deus através do livre arbítrio, e como é disso que gostam, sem mistério, vão para o habitat que lhe é agradável, vão para ambientes inferiores pois a moral não pode coadunar com o vício e a fraqueza.
    Isto não quer dizer que são uns desgraçados, apenas preferem assim, têm prazer com as energias e vibrações mais grosseiras, mas instintivas, enquanto outros já anseiam por elevação, por vibrações mais sutis, mais belas, mais nobres. Ora, gostos e gostos, natural, normal, humano.
    Uns não adulteram porque não admitem este comportamente, o acham equivocado, indígno, outros acham normal, necessário, da natureza humana, elaboram justificativas comezinhas para que seu comportamento ganhe cidadania na civilização, mas, por mais que para ele seja ok, não é o melhor que a pessoa possa fazer de sua vida.
    Portanto, à cada um segundo suas obras e a ninguém é vedado a escolha das suas companhias, dos seus prazeres. Ninguém é obrigado a ser nobre.

    Goze à vontade, sorva o cálice amargo das consequências, e um dia, desgastado, cansado, geralmente abatido em seu orgulho assim como na parábola do filho pródigo, retornará ao regaço paterno e será recebido em júbilo.

    São escolha, preferências, agora, não precisa zombar dos que não gostam das mesmas estradas que tu prefere andar.

    Não te interessa Deus, fé, Jesus Cristo, religião…? É teu direito.

  239. Gilberto Diz:

    Juliano, o teu computador barra o Met-Art?

  240. Juliano Diz:

    Gilberto

    Met-art? Eu sinceramente não sei o que é. Não sabia na verdade. Curioso, entrei no google pra ver o que é met-art e vi que tem a ver com sacanagem, com um site de garotas de programa de Porto Alegre. Se for isto não barra não.

  241. Juliano Diz:

    Eduardo

    Como prometido, seguem os dois vídeos que falei.

    http://www.youtube.com/watch?v=o-Ys-sD7kv8

    http://www.youtube.com/watch?v=BzI8kWvwzms

    É isto.

  242. Eduardo José Biasetto Diz:

    Vítor,
    Há pouco tempo, agluns meses, descobri este blog. A princípio achei que se tratava de um blog apenas preocupado em desqualificar o espiritismo, a serviço de alguma igreja evangélica, algo assim. Porém, percebi depois, que se tratava de um blog com uma proposta séria e democrática, pelo menos foi essa minha impressão.
    Há poucos dias, me senti “pronto” para participar das discussões e debates, então comecei a enviar minhas opiniões. Agradeço a todos que me deram atenção e já posso dizer, que você, o Roberto, o Juliano e o Gilberto me fizeram refletir sobre muitos pontos e eu já os tenho como amigos.
    Hoje, quando acessei o blog, não havia muitas novidades, acho que estão de “folga”, os brilhantes comentaristas citados e todos os demais que enriquecem os debates. Então, resolvi conhecer melhor o blog e passei às “matérias”, os temas anteriores. Verifiquei que o Gilberto já é veterano no blog e me deparei com alguns
    depoimentos seus que achei muito interessantes. Você disse que é espírita, uma surpresa para mim. Você também disse que é espírita e ateu – por incrível que pareça, já me vi com este pensamento também. Você citou alguns médiuns que considera melhores que o Chico. É aí que peço sua atenção: você poderia comentar mais sobre tais médiuns e, se possível, me indicar alguma obra literária que você considera mediúnica ou acha que é autêntica – e que você acha que vale à pena ler.
    Um abraço!

  243. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Você disse que me passaria uns vídeos do youtube, lembra?
    Quando puder me indicar os tais vídeos, agradeço!

  244. Juliano Diz:

    Eduardo

    Já postei. Mas não sei por quê está para averiguação do mediador, o Vítor. Amanhã já deve estar disponível. Ou quem sabe daqui a pouco. Mas já foi postado. É isto.

  245. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Valeu!

  246. Juliano Diz:

    Eduardo

    Mas se você já desejar ver os vídeos que eu postei, e tem a ver com o que eu disse hoje a tarde. E que já foram postados, mas estão para mediação ainda, vai no youtube e digita: Entrevista Phil Zuckerman (Sociedade sem Deus); Felizes sem Deus: Oprah Winfrey entrevista Dinamarquesas.
    É isto. E uma boa noite.

    Roberto

    Eu não zombei, simplesmente estou dizendo o que penso e buscando provar da melhor forma possível as minhas idéias. Se te ofenderam desculpa, mas não foi a minha intenção. Te acalma Indio Velho, tem muita peleia ainda pela frente. rsrs.

    Uma boa noite a todos

  247. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Eu assisti aos vídeos que você sugeriu e gostei muito.
    Estar participando dos debates desse blog tem sido muito bom pra mim. Estou revendo conceitos e me libertando de “alguns fantasmas”.
    Bem, agora já são duas da manhã e vou dormir.
    Bom sábado a todos!!!

  248. Marcos Arduin Diz:

    E daí que Stevenson não encontrou isso? Reencarnação é um PROCESSO, um fenômeno, uma ocorrência NATURAL. Eu cuido bem da parte mecânica do meu carro. Já sofri um acidente recente, não por culpa minha, nem de quem bateu na traseira do meu carro. Se houver um acidente, não será nem porque bebi (sou abstêmio) ou por descuido com a manutenção do veículo, ou porque falava ao celular (sou fóssil, não tenho nenhum ainda). Mas muito que bem: um cara enche a cara e causa um acidente e se arrebenta. Vai se dizer que foi ação da “Justiça Divina” ou uma causa natural da embriaguez, que lhe deixou com os sentidos entorpecidos?
    .
    Atribuímos a “Justiça Divina” talvez por vício de linguagem, já que a ideia de um Deus presente permanece no nosso imaginário. Talvez um dia ela seja substituída com o tempo. Vai saber. Não temos ainda uma ideia precisa do que é Deus. Nunca li a obra de Stevenson e daí não quero me arriscar a falar do que não sei. Daí talvez valesse o axioma: se você não sabe o que está procurando, não sabe o que encontrou.

  249. Vitor Diz:

    Oi, Eduardo
    desconheço qualquer livro psicografado autêntico. Quanto aos médiuns genuínos, leia o livro “Mediunidade e Sobrevivência”, de Alan Gauld, ou “Os Sábios e a Sra. Piper”, de Antonio Cesar Perri.

  250. Vitor Diz:

    Oi, Arduin
    daí que não temos evidências científicas de que os assassinos serão punidos na vida seguinte, que os amputados voltarão a andar, pelo contrário, descobrimos evidências que as vítimas numa vida continuarão sofrendo na vida seguinte. Não parece existir Justiça Divina, ou a Lei do Carma, Ou a Lei da Ação e Reação aplicada ao Espírito.
    A reencarnação parece ser desatrelada de qualquer ideal de Justiça. Já pensou na possibilidade de Deus não existir?
    Um abraço,
    Vitor

  251. Roberto Scur Diz:

    Eduardo,
    Você encontrou alguém para te apoiar na tua crença não consolidada, frágil e diríamos, irracional.
    Espírita e Ateu é uma incongruência completa, um paradoxo do raciocínio.
    Melhor seria, por exemplo, alguém que até acredita que existam espíritos mas não acredita na existência de um Ser Superior a tudo, à todos.
    O Vitor, se dizendo espírita, está apenas buscando credibilidade ao material que pretende promover e principalmente, promover-se.
    Ele afirma ser corroborado pela definição de Kardec, de que o espírita experimentador que ele se define seria àquele que só observa fenômenos espíritas mas não se interessa pelo que os espíritos digam. Para quem vier a ler a definição do livro dos médiuns não há espaço para dúvida de que ali esta dito que este, e alguns outros tipos de “espíritas”, NÃO SÃO VERDADEIROS ESPÍRITAS.

    Então, querendo usar Kardec para denominar a sua própria classificação acaba fugindo à razão quando vive em desabalada perseguição à, por exemplo, “problemas metodológicos de Kardec”, e tantas outras esquisitiçes presentes no blog.

    Espírita Ateus é como, por exemplo, um quadrado redondo, ou uma curva reta, ou um branco bem pretinho. Vai entender?

    Os médiuns que valerão à pena, para o Vitor, grandioso que é, futuro estandarte de uma nova doutrina que nascerá dos escombros da Doutrina Espírita que ele diz que ira ‘REFORMAR’, serão os que tiverem recebido o batismo glorioso do próprio pai desta nova revolução social, religiosa e científica fundada por ele.

    Vamos aguardar que esta estrela chegue à ribalta que ele tanto persegue?
    Você Eduardo está se candidatando a ser um dos que serão guiados por ele.

  252. Roberto Scur Diz:

    E Eduardo,
    Te cuida para não te libertar demais dos fantasmas que poderiam estar tentando te salvar do engano.

  253. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto,
    Sinceramente, adoro suas colocações e, no bom sentido, “invejo” sua fé no espiritismo e em Deus. Agora, meu amigo, já não sei mais o que é e o que não é?
    O Juliano e o Gilberto estão me convencendo que a mediunidade é papo furado. É triste pra mim reconhecer isto, mas as evidências estão aí.
    Então, vejamos:
    – O Chico escreveu livros maravilhosos, é verdade.
    – Tem livros do Chico que parecem, pelo menos em algumas partes, plágio. Se não foi ele que plagiou, foi o espírito. André Luiz, Emmanuel. Baita sacanagem, cara! Os espíritos colocaram o Chico numa fria, então eles que achem um jeito de arrumar a porcaria que fizeram, porque a gente, eu pelo menos, estou achando que o Chico mentiu.
    – O Waldo Vieira psicografou com o Chico, 17 livros, até onde eu sei. Ele falou que André Luiz foi o Carlos Chagas, só que não tem nada a ver, porque o Carlos Chagas morreu em 1934, e pelas informações do André Luiz, o ano tinha que ser 1931, fora outras incoerências. Se o Waldo não sabe o que fala, então a gente não pode acreditar na sua mediunidade. Se nós não podemos acreditar na sua mediunidade, não podemos acreditar na mediunidade do Chico também, porque eles escreveram livros juntos. Se o André Luiz foi de fato o Carlos Chagas, então o que ele escreveu em Nosso Lar não é verdade, porque os dados autobiográficos do André Luiz não batem com a biografia do Carlos Chagas.
    – o Luciano dos Anjos disse que André Luiz foi Faustino Esposel e que iria lançar um livro provando isso. Cadê o livro? Já faz anos, que ele disse isto.
    – tem a história da vida em Marte, o Kardec fala uma coisa, o Chico fala outra e a ciência fala outra.
    Cara, é uma loucura. É uma questão de raciocínio lógico. Alguém ou todos esses caras estão “viajando na maionese” e eu me sinto um palhaço, nesta história toda.

  254. Vitor Diz:

    Oi, Eduardo.

    Raciocínio perfeito. O problema do Scur é que ele não quer dar o braço a torcer. Seria demais para ele (emocionalmente falando) admitir que acreditou anos e anos numa mentira. Ele não quer passar pela mesma sensação que você está passando agora, de se sentir um palhaço. Quanto ao Faustino Esposel, o Luciano dos Anjos já distribuiu um texto contando como foi parte da pesquisa dele, mas as diferenças biográficas persistem. Para saná-las, o Luciano entretanto recorre a subterfúgios inaceitáveis, como este:

    “Faustino Esposel não deixou filhos. Então, quem são aquelas pessoas referidas no livro? Segundo explicação do Chico, apresentada desde 1975, são todos membros de uma família de que o Faustino era membro em encarnação anterior.”

    É querer fazer-nos de palhaços mesmo.

  255. Eduardo José Biasetto Diz:

    É Vítor, mesmo sendo difícil admitir, acho que você tem razão!

  256. Eduardo José Biasetto Diz:

    Eu não entendo, porque os espíritos se “comunicam” e aí ficam falando em manter-se no anonimato, coisas assim.
    De acordo com o Chico, em suas últimas entrevistas ou conversas, o Emmanuel reencarnou em 2000, então já está com dez anos, em uma cidade do interior de São Paulo, para ser professor nesta nova experiência. É sempre assim, tudo muito vago: uma cidade do interior de São Paulo, tem mais de 500, vai ser professor – eu também sou, só não posso dizer que sou a reencarnação do Emmanuel, porque já estou com 44 anos.
    O Roberto Scur, me parece ser uma pessoa muito preocupada com bondade, a honestidade e o equilíbrio de nossos atos. Considero isto louvável, tenho apreço por pessoas assim, aliás faltam pessoas assim, nesta sociedade medíocre que vivemos, inclusive nos meios religiosos. Sobre a Igreja Católica e as “evangélicas” é melhor nem comentar. Só que tudo o que o Roberto diz se traduz em ÉTICA, MORAL, SOCIABILIDADE, AMOR e estes valores independem de religião. Puxa vida, se tem alguém que gostaria que as psicografias se confirmassem como verdadeiras, este alguém sou eu. Faz mais de 20 anos que li Nosso Lar e, depois disso, foram mais uns 50 livros. Já me emocionei, até chorei lendo as obras. Eu até já sonhei, várias vezes, que estava visitando colônias espirituais – e os sonhos foram muito agradáveis. Agora, como a gente costuma dizer aqui no interior de São Paulo, moro em Bragança Paulista, tem “boi na linha” – nem sei o porquê desta expressão, mas que tem algo esquisito nisso tudo, ah tem! Eu até espero, do fundo do meu coração, que eu esteja enganado, mas no momento, só não vou afirmar que sou ateu, porque acho isto muito forte.

  257. Juliano Diz:

    Aí Pessoal, boa tarde, só estou de passagem. Sobre o Faustino Possel, a personalidade dele definitivamente não bate com a do André Luiz, que eu já disse aqui que é mais uma crianção do inconsciente do Chico. O Faustino Possel, além de não ter tido filhos, tinha uma paixão quando em vida. E esta paixão se chama Clube de Regatas Flamengo, o Flamengo. Tanto que ele foi presidente do clube por duas gestões na época, foi conselheiro atuante do clube durante a vida toda, é considerado no clube um dos grandes que estruturou o clube. E, para alguém que era um fiel torcedor do clube, um amante do Flamengo, se fosse o Andre Luiz, pelo menos algum comentariozinho ele iria fazer nas psicografias. E veja a psicografia do Andre Luiz, até onde eu sei, não tem nada de menção a futebol, quiça o Flamengo, até numa crítica ao seu passado que fosse, nada. Então eu afirmo, se existisse o Andre Luiz, o Faustino Possel ele não é.
    O problema que os espíritas querem arranjar de toda forma uma figura histórica encarnada pro André Luiz, mas não acham, ninguém fecha minimamente. E aí vale tudo. Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, Faustino Possel, e se aparecer algum médico ainda desconhecido na sua biografia no Rio na época, vai virar o André Luiz. É isto.

  258. Roberto Scur Diz:

    Eduardo,

    Você se perde no que seja ou não seja porque não aprofunda mais as suas indagações, não analisa o contexto num âmbito mais amplo para compreender o enredo da história. Sei que isso não é simples, e se fosse, tudo seria muito diferente.

    Se o Juliano e o Gilberto têm este poder de nublar tua razão é porque, como eu disse antes, a tua fé já era claudicante antes de encontrá-los neste blog, e isto tu acaba de deixa bem claro neste último comentário, portanto tu não estás sendo convencido, tu estás encontrando parceiros solidários.

    Então, vejamos também:

    Eduardo comenta: – O Chico escreveu livros maravilhosos, é verdade.
    Eu digo: Bom, já é uma opinião diferenciada dos teus gurus pois eles não acharam nada de positivo nos livros, quem dirá “maravilhosos”.

    Eduardo comenta: – Livros do Chico parecem plágio em algumas partes…e acha que o Chico mentiu e que os espíritos colocarem ele numa fria.
    Eu digo: Plágio, que plágio, que história de plágio é esta? Se eu te contar uma história e tu for instado a contá-la a outra pessoa, tendo ouvido de mim, tu não irá ser influenciado pelas minhas ideias e palavras semelhantes às que disse não poderão ser repetidas por ti? Seria tu obrigado a modificar todas as palavras para não ser acusado de plágio? Qual é o pastel se o Emmanuel tenha lido, desencarnado ou encarnado, algum livro que deixou marcas em sua memória e transportou estas ideias para um livro que escrevesse?
    Mas que coisa incrível esta acusação tchê barbaridade! Alguém pega um livro com 300 páginas e acha identidade em uma dúzia de palavras em 1 única página e já acusa – “plágio”, “plágio”, “queimem na fogueira este mentiroso sem vergonha…”. Que tolice, que nonsense!
    E sobre os espíritos terem posto Chico “numa fria”: bem, bem, bem, bem Eduardo, qual é meu? Acaso Chico era um deus perfeito no mais alto grau? Acaso ele era Jesus Cristo, este sim perfeito? Veja o caso das fotografias que ele posou para os golpistas do “O Cruzeiro”? Foram vexatórias, envergonharam Chico, e os acusadores de plantão apontam o dedo para o espírito guia dele dizendo que se existisse mesmo teria impedido de acontecer o caso. Ora, ora, se o Chico tinha alguma fraqueza de orgulho foi uma boa lição a vergonha que passou e isto deve tê-lo ajudado na longa tarefa que restava pela frente. Fica exigindo uma condição de pureza que quem cobra não têm a mínima condição de suprir, a tal agulha no olho do outro e não enxergar a trave do seu próprio olho, ou seja, desproporcional e irracional exigência de perfeição.

    Kardec poderia ter falido na sua missão, e seria substituido por outro. Está lá nas obras básicas este posicionamento dos espíritos. Chico também, é um ser falível, mas que conseguir resultados absolutamente incomuns, louváveis, e tão fortes foram que arrastam multidões, quer queiram ou não, pois além de suas obras psicografadas ele deixou um exemplo de vida, de caridade, de fraternidade, de fé, de força e coragem.

    O Chico Edurado, NUNCA MENTIU na vida segundo ele próprio. Aí você vai dizer: “quem garante?”, e eu te digo que a sua trajetória de vida e seu exemplo garantem isso.

    Eduardo fala sobre Waldo.
    E eu te digo:
    O Waldo Vieira NÃO FALA PELO ESPIRITISMO tanto que ele declarou publicamente através de uma carta disponível hoje na internet e na época divulgada no movimento espírita dizendo que: ELE ABANDONAVA O ESPIRITISMO, TAVA FORA, NÃO CONCORDAVA, VAZOU, CAIU DA BOCA entendeu?
    Se ele não concorda com o espiritismo porque ele vai ser levado à sério quando fala sobre espiritismo?
    Eduardo, ENTENDE meu caro, E DAÍ-DE-O-DÓ, eu KEKO se Waldo disse que ele era Carlos Chagas e este tal Luciano dos Anjos disse que era Esposel, e outro qualquer diga que foi quem quer que seja? E DAÍ velho? Você não entende que o importante é O QUE O ANDRÉ LUIZ DISSE e não o que os advinhos de plantão disseram para ganhar a tal da PROJEÇÃO? Tu não enxerga o EGO dos indivíduos atrapalhando mas não conspurcando a grandiosidade da obra do CONSOLADOR?

    É preciso haver bom senso e perspicácia Eduardo para não fazer este papel de palhaço que você fala. Não percebe que estas pessoas criam núvens de fumaça em meio a discussões estéreis para desvirtuar o que importa realmente? Não vê que o que o Vitor Moura mais anseia é lançar a dúvida com acusações torpes e infantis para impedir que as pessoas progridam?

    Como é que você vai acreditar mais neste pessoal com disfarce científico do que pessoas que testemunharam o que falavam e doaram suas vidas inteiras em benefício do semelhante?

    Não têm um médium que privou da companhia de Chico Xavier que diz que ele seria a reencarnação de Kardec? Baseado em quê ele fala isso? No seu achismo? Se ele ACHA isso significa que seja verdade ou significa que fala do que não sabe e deveria ter ficado quieto antes de dizer coisas comprometedoras e principalmente, polêmicas?

    Os inimigos da luz da verdade usam de estratagemas deste jaez amigo, para criar polêmica, divisão, para inflar egos e separar as pessoas do que interessa.

    Compare a vida das pessoas e decida. É pelo fruto que se conhece a árvore. Veja a diferença entre Chico Xavier e do náufrago Waldo Vieira? Um se doou, o outro tentou se projetar inventando termos tolos e se fantasiando de branco puro parecendo um moderno sacerdote emperiquitado tal qual sempre houveram na história das religiões, e que só denota o quão materialista é esta religião e este religioso, o quanto precisam impressionar pela imponência e mistério de seus trajes, de suas expressões, ou então da suntuosidade dos seus templos de pedra cheios de adereços. Veja a diferença e pule no barco que mais te agrada, mas não culpe os outros por tua escolha.
    Compare Chico com a Zíbia Gaspareto? Não têm nada há ver, a diferença é mais astronômica ainda pois ela se entregou à Mamom, como diria Jesus: não se pode servir a dois senhores, a Deus e a mamom; A Zibia foi para a turma do Mamom e fatura vendendo livros que no início foram psicografados mas que rapidinho viraram noveletas para distração, além de ela própria se dizer não espírita e não usa seus lucros para o benefício do próximo mas para o seu próprio.

  259. Roberto Scur Diz:

    Vitor,

    Então eu teria que dar “meu braço para ti torçer” para me “iluminar” com as tuas mentiras? As tuas mentiras seriam as “melhores da praça”?

    O teu maior problema é que não te enxerga, não te mede como tenta medir os outros. A trave e a agulha, sabe né?

    Só para não ficar sem resposta no teu comentário, te digo para desistir de criar polêmica pois ela só irá abalançar os tíbios, os desavisados, os apressados. Esqueçe este papo de André ser fulano segundo um, beltrano segundo outro, esqueçe velho. A tua preocupação neste sentido só tem valor no caso do Emmanuel que disse ser Públio, e não em diz-que-disse.

    Se o André Luiz tivesse dito: “fui fulano” aí sim que tinha que deixá-lo de lado pois estaria sendo mais um dos iludidos da fama, da presunção, das gloríolas humanas pois um espírito lúcido não liga a menor importância para o “nome” que usou nas suas reencarnações, mas sim, pelo “bem” que praticou.
    Bem se vê que você não compreende o espiritismo e quer reformulá-lo.

  260. Gilberto Diz:

    Pô, Eduardo, esquece esse tal de Scur. Ele é grosso, mal informado, ofensivo, raso, imaturo, maria-vai-com-as-outras, além de CHATO pra caraca! Desculpe o desabafo, é que esse cara é um PÉSSIMO exemplo pra tantos espíritas e simpatizantes como você e outros.

  261. Roberto Scur Diz:

    Eduardo,

    Sabe porque você acha “tudo muito vago”? Porque você se detém na materialização de provas e não têm o discernimento do conteúdo moral.

    Para os espíritos esclarecido é só isso que interessa meu amigo, a reforma íntima, o despertamento espiritual.

    A fase dos fenômenos SÓ existiram para chamar a atenção para os distraídos que poderiam passar a vida inteira sem se dar conta que existem pessoas sérias pesquisando e exemplificando vivências moralizadas. Quem não captou a mensagem não vai passar a se interessar com novos fenômenos, provas e mais provas.
    Foi isso que ocorreu na França: provas que sempre eram insuficientes, e mais provas, e mais provas, enquanto isso o teor dos ensinamentos eram relegados à planos últimos, curiosidades talvez, mas nunca importantes.
    Assim se dá neste caso de você querer esculhambar a vida de uma criança como a atual reencarnação de Emmanuel em São Paulo. Iriam virar o pobre de cabeça para baixo, perseguí-lo, atormentarem sua existência já na fragilidade infantil para saciar sua insasciável sede de “PROVAS”. Se bobear até matavam o guri para não ter que, como vocês estão dizendo, “fazer o papel de palhaço” e sofrer a vergonha de ter tentado apagar a luz, manter a humanidade na ignorância, obstar o progresso, e tudo isso por mesquinhez, pequenez, baixeza moral, inveja, etc.

    Assim é, assim foi em toda história da humanidade. Onde acende uma luz haverão muitos para combatê-la e destruí-la se possível, pois não admitem que não possam estar eles próprios emitindo esta luminosidade. O velho inimigo de todos nós – ORGULHO velho, ORGULHO gigante.

  262. Vitor Diz:

    Roberto Scur,
    comentando:

    01 – Mas que coisa incrível esta acusação tchê barbaridade! Alguém pega um livro com 300 páginas e acha identidade em uma dúzia de palavras em 1 única página e já acusa – “plágio”, “plágio”, “queimem na fogueira este mentiroso sem vergonha…”. Que tolice, que nonsense!

    Já é suficiente e é assim que a vida funciona, Scur. E vou te provar isso de uma vez por todas com um exemplo recentíssimo. Sabia que o próprio presidente Bush está sendo acusado de plágio? Eis a prova:

    http://www.guardian.co.uk/world/2010/nov/14/george-bush-accused-borrowing-memoirs

    Veja os trechos copiados:

    Striking similarities between Decision Points and other writings, uncovered by the Huffington Post website

    • In Decision Points, Bush describes the inauguration of Hamid Karzai, which he did not attend: “As Karzai walked across the tarmac alone, a stunned Tajik warlord asked where all his men were. Karzai said: ‘Why, General, you are my men. All of you who are Afghans are my men.'”

    •From Ahmed Rashid’s The Mess in Afghanistan in the New York Review of Books, as related personally to him by Karzai: “As the two men shook hands on the tarmac, Fahim [the Tajik warlord] looked confused. ‘Where are your men?’ he asked. Karzai turned to him in his disarmingly gentle manner of speaking. ‘Why General,’ he replied, ‘You are my men – all of you are Afghans and are my men …'”

    • From Decision Points: “The second option was to combine cruise missile strikes with manned bomber attacks.”

    •From Bob Woodward’s Bush at War: “The second option combined cruise missiles with manned bomber attacks.”

    • From Decision Points: “The third and most aggressive option was to employ cruise missiles, bombers and boots on the ground.”

    • From Bush At War: “The third and most robust option was cruise missiles, bombers and what the planners had taken to calling ‘boots on the ground.'”

    • Decision Points: “One man yelled: ‘Do not let me down!’ Another shouted straight at my face: ‘Whatever it takes.'”

    • From Bush at War: “‘Whatever it takes,’ they shouted. One pointed to [Bush] as he walked by and yelled out: ‘Don’t let me down.'”

    • From Decision Points, quoting John McCain in a manner that suggests he is talking to the then president: “‘I cannot guarantee success,’ he said, ‘But I can guarantee failure if we don’t adopt this new strategy.'”

    •From an interview by McCain with the Washington Post in 2007: “‘I cannot guarantee success, but I can guarantee failure if we don’t adopt this new strategy,’ he said.'”

  263. Vitor Diz:

    Oi, Scur

    comentando:

    01 – Para os espíritos esclarecido é só isso que interessa meu amigo, a reforma íntima, o despertamento espiritual.

    É por isso que são feitos de palhaços…

  264. Roberto Scur Diz:

    Vítor,

    Lembra do que Jesus disse à Tomé?
    “Felizes daqueles que creram e não viram …”.
    Uns precisam tocar na ferida para acreditarem, outros creem por discernimento próprio, por lucidez, por compreenderem sem precisarem dos sentidos físico para tal.

    Cada um com seus métodos.

  265. Eduardo José Biasetto Diz:

    Gente,
    Eu não quero criar discussões ríspidas entre vocês, todos nós.
    Gilberto, admiro seu conhecimento, mas também admiro o conhecimento do Roberto. Não acho que ele seja grosseiro, não!
    São pontos de vistas, diferentes opiniões. Respeito as duas.
    Roberto, se você quer tocar na questão da mensagem, tudo bem, concordo que o Chico passou muitas mensagens boas. O Dalai Lama também passou e passa mensagens boas, ensinamentos grandiosos, mas não fica dizendo que psicografa.
    Eu posso continuar admirando e lendo os livros do Chico, mas depois de tudo que já “fucei” neste blog, passo a vê-lo como um grande escritor ficcionista, com belas mensagens de fundo “espiritualista”. Talvez ele até tenha recebido uma “inspiração” divina ou superior, mas se há dúvidas quanto às psicografias e elas me parecem suspeitas mesmo, isto me incomoda, porque a honestidade vem em 1º lugar em tudo. Agora, você diz que os espíritos não colocaram o Chico numa fria – se eles existem mesmo – colocaram sim! Eu já disse aqui, que não vejo problema algum, se o André Luiz ou o Emmanuel consultavam obras terrenas, porque ninguém sabe tudo, mesmo no plano espiritual, que também deve ter vários níveis. Mas tem que informar a fonte. Se eu escrever um livro de História e não informar minhas consultas, cometo um crime, recebo um processo e tenho que pagar uma indenização. Se os espíritos são sábios, deveriam ter informado a fonte, esta é minha opinião.

  266. Carlos Diz:

    Vítor,
    .
    Conversei com um amigo espírita de longa data que me falou o seguinte. O Chico Xavier (CX) em uma entrevista foi questionado sobre a impossibilidade da vida em Marte, pelo menos não como aquela descrita nas mensagens. E ele (CX) teria comentado que se há erros nas mensagens, ele assumia toda a responsabilidade pelos erros. E teria ainda acrescentado que, na época, estava bastante impressionado com as informações nos jornais/rádio que falavam de canais em Marte e que, portanto, acreditava deveria haver vida inteligente por lá.
    .
    Esse registro é importante por que ele (CX) admitiria que aquelas mensagens seriam anímicas. O Gilberto também fez uma observação pertinente, a de que provavelmente na época CX não conhecia Kardec, daí a discordância entre os dois nesse ponto (vida em Marte). Você teria alguma informação a respeito dessa entrevista?
    .
    Eduardo, também me envolvi bastante com o espiritismo, até que comecei a notar as inconsistências entre algumas revelações mediúnicas e o desmentido irrefutável da ciência (vida em Marte é uma delas). O importante não é se há ou não vida em Marte, mas a autencidade espiritual da “revelação”. Não digo que os espíritos não existam e que não possam se comunicar, porém a evidência que se impõe, pela menos na minha avaliação, é que há um forte componente anímico em todas elas.

  267. Vitor Diz:

    Roberto Scur,

    comentando:

    01 – “Felizes daqueles que creram e não viram …”.

    No meu caso eu descreio porque vi…

    Um abraço.

  268. Vitor Diz:

    Carlos,
    desconheço totalmente essa entrevista do Chico. Tente obter mais informes com seu amigo.
    Um abraço.

  269. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Viu o que? O que tu queria ver? Aí descreu?
    Não adianta discutirmos não é?
    Eu vou dando meus pitacos e faço o contraponto no teu blog, aliás, acho que você deve gostar porque quando me meto por aqui a quantidade de mensagens disparam.
    Não ia ter graça ficarem falando todo mundo a mesma coisa. É o mesmo caso do Ardwin que não gosta de ouvir só o que os espíritas têm para dizer e vêm discutir com vocês que aceitam confusão.
    A verdade que é tu adora uma confusão, o Ardwin também, e eu, decerto, não fico para trás.
    O Jujuba já é diferente, está procurando alguma coisa.

    Mas vamos quebrando o pau que é um bom passa-tempo, pelo menos para mim.

    Acho que mais adiante tu vai te arrepender por ter fincado tanto o pé naquilo que tu não entendia ainda, mas, sabe-se lá né.

    Vitor, gosto de ti velhinho! Tu é um xarope, metido a sabido, faz de conta que é cientista, que é espírita e tal, mas gosto de ti.

  270. Carlos Diz:

    Vítor,
    .
    Vou tentar obter mais detalhes sobre a entrevista. Não será de imediato, pois atualmente trabalhamos em estados diferentes. Outro abraço.
    .
    Roberto, enfim um comentário teu em que estamos de acordo!!!

  271. Vitor Diz:

    Oi, Scur

    Vi os plágios, os controles inexistentes (Emmanuel e André Luiz), as desculpas esfarrapadas (tipo: ‘Chico, minha mãe era analfabeta, não podia escrever carta alguma!’ ‘Uai, não te falei? ela fez um curso de alfabetização no mundo espiritual!’), as fraudes nas materializações, os erros científicos etc…

  272. Eduardo José Biasetto Diz:

    Vítor,
    O que você quer dizer com “controles inexistentes”?

  273. Vitor Diz:

    controle = guia espiritual

  274. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Como diziam-se nas cantadas ou xavecos canastrões:
    “São seus olhos, são seus olhos…”.
    Uma gigantesca obra de um verdadeiro missionário de Jesus, que só fez o bem, não têm qualquer efeito para quêm só enxerga o mal, pois vai procurar o mal e terá olhos de águia, de lince na espreita de uma chance de erro.
    São os fiscais mais severos que se pode existir, os juízes da honradez alheia que não têm olhos para as suas próprias misérias. É a luta dos pigmeus morais contra os gigantes da mesma.
    As falhas de Chico Xavier, que nunca se apresentou como superior, melhor que os outros, mas sempre humildemente reconhecia-se o cisco, um nada, e que por isso conseguir ser um autêntico apóstolo de Jesus, certamente existem pois ele não era um ser perfeito, porém, inegavelmente se portou de modo deveras superior, deveras espiritualizado e cristão.
    Eis aí o verdadeiro espírita Vitor.

  275. Marcelo Diz:

    Com relação a vida extraterrestre… uma distinção importante é entre achar possível (até mesmo provável) a existência de vida extraterrestre em algum lugar da imensidão do espaço e tempo, e acreditar que seja muito provável haver encontros com alienígenas por aqui nos nossos dias. Mesmo que exista vida extraterrestre, pode ser que seja em regiões distantes ou outras eras. Daí ser saudável um certo ceticismo quanto a relatos de encontros com alienígenas.

    Muita gente vê/viu OVNIs, o que é respeitável, mas OVNI, com já foi dito, é só um objeto não identificado (ou seja, não é necessariamente uma nave espacial).

    É válido o conselho do ET Bilú 🙂 : “busquem conhecimento” (mas com senso crítico)

  276. Juliano Diz:

    Roberto

    Fala gaúcho. Andei lendo os debates de hoje a tarde. Apesar de não concordarmos em praticamente nada, mas concordamos em algo, eu como você adoro o debate, o contraditório. Tanto contigo, com o Rafael, com o Arduim que foram algumas vezes ríspidos, tinha um adepto do Waldo Vieira que entrava aqui sempre, anda sumido, (…) esqueci o nome dele. Enfim, vocês fazem o sal no tempero, sem dúvida, e isto é ótimo. Ainda eu abro a tua cabeça. rsrsrsrs E aí vamos ter que arranjar outro Roberto rsrsrss É do debate as coisas vão se esclarecendo e vão acontecendo.
    Vi a primeira parte do vídeo que você indicou. Não vou entrar nos detalhes da mensagem apocalíptica do André Ruiz, até por quê estou saindo de novo e você imagina a minha opinião sobre a mesma. Primeiro o vídeo é muito pesado, se conhece este povo fala pra eles melhorarem, pois acha paciência pra ver. Mas enfim, achei interessante a foto de satélite do fundo do mar no Oceano Atlântico. Só que aí entramos naquela coisa que vocês adoram, fica tudo pela metade e aja daí estórias de ficção e premonições. Se tem a foto, que é interessante, tem o local, no mundo de hoje a tecnologia com sondas marítimas podem ir sabe-se lá a quantos mil metros abaixo do nível do mar. Então, nada mais óbvio que ir lá e “fazer um pente fino”, filmar o fundo do mar naquela região, e ver se tem algo de fato diferente, um muro, ou uma gratera estranha, ou se é apenas uma curiosidade geológica. A coisa é simples. Agora fica tudo pela metade, e dá-lhe estorinha de fim do mundo, e mundo para os bons (os bons evidentemente sendo quem prediz o fim), e por aí vai. É isto Índio Velho, um grande abraço. Mais pra frente eu vejo as outras partes.

  277. Gilberto Diz:

    Oi, Vítor. Você é do Rio, não é mesmo? Zona Norte, Sul, Oeste, Centro, Merduca..? Como faço pra te pagar um café? Gostaria de trocar umas idéias com você sobre umas coisas (que tal nem falarmos de espiritismo?) e, quem sabe, você pode até ser meu fiador num apê que eu tô alugando na Lapa? (Brincadeirinha) Estou consertando o meu blog, que transformei num site gratuito. Dica pra quer quer ter um blog com cara de site e o melhor, DE GRÁTIS. É só acessar meu site e clicar no link “create a free website”. O endereço é:

    http://www.gilberto.ucoz.com

    É uma dica legal. Liberdade total de expressão. Todos podem ter um site com cara de site sem pagar nada, e nem precisa saber informática. É só sair clicando. Muito fácil e gratuito mesmo. E eles têm toneladas de nomes disponíveis. Corram para pegarem bons nomes, como eu consegui o meu ainda disponível. Abraços a todos aqui!!!

  278. Gilberto Diz:

    Não esqueçam de ver o álbum “my photos”, onde postei fotos INÉDITAS de Chico Xavier, Lula, e minhas e da minha família. Espero que gostem. Estou polindo os meus textos para postar depois. Boa sorte, e espero que gostem da dica.

  279. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Acho que você não viu todos os vídeos pois esta questão de “será salvo quer me seguir, ou for da minha turma…” é claramente negada pelo André, não sei se nesse vídeo que tu viu, mas veja até o fim, são 4.
    Não têm essa Juliano, e pobre do sujeito que pensar que porque vai tomar um passe, dá palestra, é presidente de centro espírita, ou até médium, que estas coisas vão garantí-lo na hora “H”, hora do “vamos ver”.
    Sim, você não acredita nestes eventos que estamos prestes a viver, fazer o que né? Paciência para esperar um bocadinho.
    Quando você estiver borrando las pantalonas lembra de mim, tentando mostrar um outro lado da história e vocês achando a coisa mais absurda do mundo, crendiçe, chatisse como disse o Gibão.
    Nada despertará vocês até o “grand finale”, só o próprio fim da linha. Acabou o tempo de acertar e errar, querer provar por todos os parâmetros materiais possíveis, já deu, já foi, agora é encarar as agruras, uns com o amparo da fé e de boas obras, outros com o pavor do vazio, que não existe além da cabeça do sujeito, de morrer, de ver alguém querido perecendo, estas coisas.
    Me lembro quando houve o ataque de 11 de setembro. Eu começei a assistir e fiquei, assim como quase toda a humanidade, em estado de expectação, de admiração, ou embasbacado pois era algo significativo. Quando começarmos a ver eventos no nosso quintal vamos parar para pensar, mas como sabemos, será um tanto tarde.

    Me lembro quando vinham pessoas com a cantilena de fim de mundo, de juízo final, bode e ovelha, deus e o diabo. Era muito xarope ouví-los, pareciam uns fanáticos hipnotizados, sem eira nem beira. Hoje, lembrando e penso que possam estar achando o mesmo quando eu falo sobre isto. Paciência,não deixo de falar.

    Só para lembra, não vai haver fim de mundo, só final de uma fase dentre outras que já houvera, só que esta marcada por acontecimentos jamais tão intensos.
    Te vira nos 30 Jujuba, quando soar a sirene. Vou me lembrar de orar por ti e por teus amigões deste blog pois eu, se tiver que picar a mula para o planetão chupaozaozão, irei sabendo que não passei no teste da balança, mas vocês que em nada creem ficarão órfãos entregues ao seu próprio vazio.

    Veja os 4 vídeos velhinho, falam muito melhor do que eu.

  280. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Só mais uma coisa, não é somente este espírita que esta falando sobre este assunto, é bom lembrar. O assunto “nova era” está sendo abordado mais intensamente no movimento espírita fazem uns 2 anos, ao menos.
    Como escreveram os ETs lá nas plantações inglesas: “As portas estão se fechando…”
    Até.

  281. Marcos Arduin Diz:

    Vitor, a questão de criminosos sofrerem consequências de seus atos em vidas seguintes é FILOSÓFICA e não científica. Como vou demonstrar isso através de Ciência? Tem alguma ideia?
    .
    O que temos são RELATOS dados por espíritos que, tendo passado por alguma vida sofrida ou morte por tal ou qual processo sofrido, informam-nos que isso foi consequência de erros cometidos em vidas passadas.
    .
    Para mim é improvável que um reencarnado vá associar uma coisa com outra, mesmo se lembrando de sua vida imediatamente anterior. Interessante que num dos livros da Marinzek de Carvalho, ela relata a situação de um espírito de um judeu, vítima de nazistas, que trazia as marcas de sua morte. Ao ser convencido a perdoar e tomar outro rumo, os ferimentos sumiram e seu corpo espiritual assumiu o aspecto anterior à morte do corpo físico. Imagino que as tais marcas ou sensações ruins que certos encarnados trazem consigo sejam reflexo disso: falta de resignação.

  282. Vitor Diz:

    oi, Gilberto
    sou da Zona Sul. No momento sair pra tomar um café está inviável pra mim (época de estudos), mas grato pelo convite.
    Um abraço.

  283. Vitor Diz:

    Arduin,
    os pesquisadores tiveram a seguinte ideia para testar o conceito de carma ou justiça divina:

    “Os casos de marcas e defeitos de nascença envolvem lesões parecidas com as que as crianças se lembram de terem sofrido nas vidas anteriores. Se acharmos que o karma é responsável por esses sinais, então seria de esperar que lembrassem ferimentos infligidos pelas personalidades anteriores a outras pessoas, não os que elas próprias sofreram. Desde que não é esse o caso, temos de reconhecer que marcas e defeitos de nascença não dão suporte à idéia de efeitos kármicos.”

    Os pesquisadores também não acharam qualquer relação entre a vida passada e o status econômico da nova vida.

    “contemplei os seguintes itens sobre a personalidade anterior — PA era santo? Era criminoso? PA cometeu transgressões morais? PA tinha espírito filantrópico ou generoso? PA era ativo na observância religiosa? — a fim de descobrir se algum desses itens combinava com a situação econômica, o status social ou a casta da pessoa, nos casos indianos. Ao fazer isso, sei que deveríamos considerar um filho de pais amorosos e atentos, mas pobres, como nascido em circunstâncias positivas, mas cabe ao menos pensar que tais circunstâncias incluiriam mais provavelmente uma condição econômica superior.
    Quando visualizei os testes de correlação, somente uma das características da personalidade anterior revelou-se pertinente às circunstâncias do sujeito. A santidade da personalidade anterior condizia de perto com a situação financeira do sujeito e mostrava uma correlação significativa com a sua posição social. Isso significa que, quanto mais santa tiver sido considerada a personalidade anterior, mais elevado será o status econômico e social da criança. A santidade não se correlaciona à casta do sujeito nos casos da Índia e nenhuma das outras características da personalidade anterior tem algo a ver com as circunstâncias do sujeito. Devemos, pois, concluir que as correlações exibidas pelo item santidade não passam de uma falha estatística e temos pouca evidência de que o karma das vidas anteriores afeta as circunstâncias do renascimento.”

  284. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Que viagem. Como você pode estar com o raciocíonio tão obliterado?
    Foi mais “santo” noutra vida vai ser mais rico? Não, não, não. É isto o que provoca esta dependência da matéria, te faz acreditar que o melhor prêmio da vida de alguém seja no âmbito material, riqueza, poder, beleza, saúde, berço esplendido …
    Estás realmente longe, muito longe.

  285. Vitor Diz:

    Fato é que nenhuma pesquisa pôde averiguar qualquer noção de justiça divina, Scur, por qualquer parâmetro que você possa imaginar.

  286. Juliano Diz:

    Vitor

    Bom dia a todos
    Achei ontem numa banca de jornal o livro do jornalista Roy Stemman, “Reencarnação”. O livro trata de relatos na linha dos livros do Tucker e do Stevenson. Pela premência da coisa toda, quero ver se hoje ainda eu o leio todo.

    O tema que vocês estão debatendo é interessante e ainda cheio de perguntas não respondidas, talvez quase todo cheio de perguntas não respondidas. E já é o passo seguinte após uma demonstração cabal que continuamos vivos em alguma essência após a morte. Pertunta esta que ainda também faltam mais provas, mas pelo que já temos, intui-se que de alguma forma algo continua vivo. Situação que, ao que parece, no momento todos nós aqui, com exceção do Gilberto, concordamos.
    Aí eu concordo com o Arduim, creio que a resposta de uma possível ou não lei Kármica (eu não acredito) passa mais pelo aspecto filosófico/psicológico do que científico.
    Por exemplo, do vídeo no youtube do menino que diz ter sido o avô policial que morreu num assalto com um tiro no coração; e o menino, que alega ser a reencarnação do avô, tem um problema congênito no coração no mesmo local onde a bala atingiu o avô. O que leva um espírito a carregar uma dor de uma situação anterior? Será o trauma da situação ocorrida que de alguma forma se mantém e é exposto no posterior novo corpo físico? Num mecanismo parecido, se não igual, com o de um trauma de infância que a pessoa carrega durante toda a vida, chegando até a efeitos físicos decorrentes do mesmo (vide a histeria). Pode ser. O tema é intrigante e estamos ainda encatinhando. E isto é ótimo, tem muita coisa pra pesquisar.

  287. Juliano Diz:

    Roberto

    Voltando a tua colocação de ontem. A essência de toda religião é restringir comportamentos, segundo bem esclarece o psicólogo americano B.F. Skinner, com punições e reforços. Com o intento de manter o poder, manter o “status quo” de dominação, de controle.
    E uma das formas, a principal na verdade, de incutir uma punição/controle no momento atual, com uma perspectiva de reforço/prêmio futuro (paraísos da forma que for) é o mecanismo das previsões catastróficas futuras, onde só é beneficiado ao fim que lê a cartilha. Então o cidadão se restringe, vive conforme a cartilha que lhe é posta, e ele aceita a imposição por razões “n”, e ao se autovigiar, evidentemente algo nada fácil, ele quer uma recompensa futura para tal ato, algo do tipo hipotético: “ora (…) estou aqui sem poder falar um palavrão quando a vontade é grande, sem poder ir para uma festa quando a vontade é grande, mas estou fazendo isto pra ganhar algo. (no seu íntimo ele crê) Só faço por quê me foi prometido, e eu acredito que os que falam palavrão, vão pra festa, vão “tomar no cu” (ops (…) não posso pensar um palavrão destes, perdão e perdão) lá na frente, e eu vou ficar no bem bom. Então todo sofrimento, autorestrição atual vale a pena.” – E dá-lhe dominação e restrições que naturalmente geram problemas de várias formas e culpas e mais culpas. Repito, a vida foi feita pra ser vivida, o ser humano deve vivê-la na sua plenitude. Roberto, pega a “patroa”, se tens, e faz algo diferente com ela hoje, faça um domingo diferente. Faça ela pensar a noite, nossa, o Roberto hoje foi 10, amo ele. Viver é isto.

  288. Eduardo José Biasetto Diz:

    Estou só acaompanhando os relatos e tá bom demais, continuem…

  289. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    É como conselho de pais para a criança: não faça isso pois irá se machucar, e ela não aceita este controle e a ameaça de punição caso não aceite o conselho, mas como somos criançinhas birrentas, teimosas, desprezamos o conselho e nos prejudicamos, sofremos as consequências do mau agir.
    A vontade é grande de seguir pela portas largas que conduzem a perdição pois somos tendenciosos à suprir nossos instintos primitivos, porém é a superposição do instinto que nos pessoas racionais.
    Viver não é isso Juliano que você disse, isso é gozar a vida sem medir consequências, sem os tão indesejados “controles”, sem as ameaças de “punição” que você se refere. Os controles são advertências de quem se preocupa conosco mas que não obrigam, pelo menos quando passamos a ter maior autonomia sobre nossos atos, a fazer como recomendado. A escolha é livre e é individual, porém, não faz nenhum sentido você querer fazer o que bem entende e não querer arcar com as consequências – isto é incoerente, completamente, por isso Jesus asseverou que “à cada um segundo as suas obras”, e você se comporta como uma criança mimada quando prega o “gozar aqui e agora” mas repudia as punições que a vida retribuirá ao invigilante.
    Um dia ele terá força suficiente para não sucumbir as tentações, para não dar vazão ao seu orgulho dominador e aprenderá a ser humilde, a perdoar, a fazer o bem mesmo que perseguido, agredido, assim como fez este exemplo de bom homem que foi o Chico Xavier.
    Deveríamos agradeçer por ter alguém conseguido vencer suas limitações e vencer o mundo, pois deveríamos nos inspirar em exemplos assim, não perseguí-lo até depois de desencarnado, detestá-lo por ter sido melhor do que nós mesmos. É a atávica inveja nos atrapalhando.

    Sobre as tuas colocações sobre viver bem a vida, pegar a patroa e coisa e tal, te digo que você é muito novo, muito inexperiente para saber do que você está falando Juliano, e demonstra o que tu entende como o ideal: gozar, gozar, sem medo do amanhã, xingar quando der vontade, botar para fora nossa contrariedade, não dominá-la, não dulcificarmo-nos, enfim, ficarmos sempre no limiar da selvageria pois de descontrole à descontrole iremos nos animalizar, um pouco por vez, sem freios, sem moral.

  290. Roberto Scur Diz:

    Vitor,
    Você não fala por mim. Eu imagino parâmetro que o teu entendimento não admite, não alcança, mas um dia você terá este entendimento muito melhor do que o meu, é questão de tempo, de algumas desilusões, decepções, e de auxília dos que gostam de ti e procuram tirar as escamas que bloqueiam tua visão.
    Isto é da Lei, é irrevogável, o progresso, a evolução. Evoluiremos queiramos ou não – nossa fatalidade é a evolução.
    Ninguém conseguiriá impedir seu progresso próprio por muito tempo pois as permanência na ignorância é temporária e num tempo mais apropriedado se fará luz na mente do teimosão.

  291. Marcos Arduin Diz:

    Vitor, ficamos no mesmo de antes. Conforme lhe disse, a questão da relação vida sofrida x lei de causa e efeito é algo quase sempre sabido quando o espírito nos comunica as razões. Isso só é possível quando ele fica inteirado do seu caso. Antes não dá pra se saber nada (em geral).
    .
    Eu queria saber se Stevenson chegou a uma REGRA ou LEI REENCARNATÓRIA. TODOS os casos que ele investigou eram de pessoas que se lembravam de ter tido morte violenta e SEMPRE traziam consigo algum sinal no corpo como marca dos ferimentos recebidos? Não há ninguém que se lembre de ter tido alguma morte violenta, mas que não tenha sinal algum disso?
    .
    Além disso, está misturando alhos com bugalhos (frutos de carvalho). É esperado pela Lei de Causa e Efeito que o culpado enfrente e si mesmo algo semelhante ao que causou a outros e não “uma marca ou um probleminha de saúde qualquer”.

  292. Juliano Diz:

    Marcos Arduin

    Você perguntou a Vítor, mas me permite eu vou meter a minha colher. Fazendo uma analogia com um trauma infantil com consequencias futuras. Digamos que duas crianças juntas sofram um trauma decorrente de uma situação da vida. Uma acaba não superando a situação, acaba no futuro desenvolvendo várias doenças psíquicas que numa análise vai se atestar decorreram, tiveram origem, na situação traumática experienciada. Já outra, simplesmente supera já quando criança a situação adversa sofrida e passa a vida toda sem qualquer sintoma de ter sido afetada pelo trauma. Até fala do mesmo com naturalidade. Eu vejo que nestes casos não há uma lei de causa e efeito, há singularidades específicas de cada um pela sua história, pelas suas contingências e sua personalidade.
    Do livro do Roy Stemman, não terminei de ler, mas indico. Ele cita o caso de crianças que numa vida anterior eram de uma casta inferior e nasceram em outra superior e não se adaptam a uma situação “melhor” vamos dizer assim, e desde pequenas demonstram sua não concordância. Como vice-versa. Vidas passadas sem grandes feitos ou mal feitos que justificasem uma “melhora” ou uma “piora” que possa dizer que tal situação se deveu a um Karma.Parece que a única verdade é o nascer de novo, porém a coisa parece ir mais, no meu modesto entender, para uma situação de particularidades de cada um.

  293. Vitor Diz:

    Arduin,

    recomendo que leia o arquivo “Matlock” ,disponibilizado no ECAE, para se inteirar das pesquisas de Stevenson, mas respondendo: não, nem todos os casos investigados tinham morte violenta e nem sempre traziam consigo algum sinal no corpo. A investigadora Pasricha, por exemplo, encontrou marcas de nascimento em 12 (75%) de 16 casos de morte violenta mas em apenas 3 (17.6 %) de 17 casos de morte natural.

    Mas é justamente sua última frase – É esperado pela Lei de Causa e Efeito que o culpado enfrente e si mesmo algo semelhante ao que causou a outros e não “uma marca ou um probleminha de saúde qualquer” – que as pesquisas refutam. A idéia espírita é que quem nasceu sem um braço ou uma perna é porque cortou o braço ou a perna de alguém numa vida passada (basta lembrar do caso João Hélio, que logo após o crime em que ele foi morto sendo arrasado por um carro surgiu uma carta psicografada dizendo que numa vida passada ele tinha matado pessoas arrastando-as em sua biga. Aliás, essa carta foi analisada aqui no blog). Só que as pesquisas mostram que quem nasce sem um braço ou uma perna é a vítima, não o agressor! Para piorar, a pesquisadora Antonia Mills disse que nunca encontrou 1 caso de reencarnação relacionado a homens ou mulheres bomba. Ela diz que esses agressores não esperam reencarnar, esperam ganhar o Céu por suas atitudes. E como ninguém até hoje achou um caso assim, parece que é verdade…

  294. Eduardo José Biasetto Diz:

    Dois comentários:
    1-) Desde o Egito Antigo, há 5 mil anos, a religião já pregava a punição para os maus e a recompensa para os bons, depois da morte. Esta idéia está enraizada na sociedade humana. Existe uma lógica nisso, porque a justiça dos homens tem lá suas falhas. Então, a gente fica pensando: pô, o cara fez tanta maldade, falcatrua na vida, será que quando ele morrer, vai ter o mesmo destino daquele que se preocupou em fazer o bem ao próximo, foi honesto…
    Agora, como será que isto funciona, caso exista vida pós-morte do corpo físico? O espiritismo ensina sim que o espírito leva consigo quase todas as “condições” que adquiriu no plano físico,vícios, manias, dívidas pelos atos mal feitos aos outros. Agora, tem o umbral né? Lá ele expurgaria suas faltas. Mas, mesmo assim, por aquilo que já li nos livros, ele poderia trazer “sequelas” de sua última ou últimas encarnações na nova encarnação.
    Não estou afirmando nada disso, é o que diz a Doutrina.
    Obs.: O André Luiz ficou OITO ANOS no umbral, só porque deus umas “puladinhas de cerca”???!!!
    (Estamos todos ferrados)
    2-) Roberto, o Juliano é mais jovem do que nós e está na fase do “tudo é festa”. Porém, a gente também não pode deixar de viver a vida, com medo da “punição divina”.
    A pessoa que fica se podando o tempo todo, com medo de Deus, achando que é “pecado”, na minha opinião, está perdendo tempo aqui na Terra. Já li uma frase mais ou menos assim: “é melhor morrer logo do que viver com medo ou se podando”.

  295. Juliano Diz:

    Roberto

    Você me deu um susto. Cheguei a acreditar que você passaria um domingo diferente com a sua patroa (esposa). Mas não foi desta fez ainda, tudo bem. rsrsrs
    Falando sério agora. Não analise as coisa pela metade. Eu em nenhum momento defendo, ou defendi, a ausência total de “freios” pessoais. Pelo contrário, defendo sim uma família estruturada, um sistema educacional que passe sim valores, uma cultura que pregue que o seu direito vai até onde começa o do outro, um governo que puna eficazmente comportamentos ilegais, assim determinados em lei. A título de exemplo: se eu matar alguém eu devo responder e ser punido pelo meu ato, diga-se, ir preso e ficar um tempão preso, com as consequências naturais de um ambiente de isolamento da sociedade. Agora as religiões, para fins de mantença do poder dos cabeças sobre o rebanho, pregam autocontroles das diversas formas no momento atual com a venda de uma perspectiva de um futuro maravilhoso para quem se autocontrolar, e um futuro sombrio para os que não rezarem a cartilha. Se você não enxerga isto, paciência. Mas a coisa é clara, você mesmo está pregando isto aqui nos teus últimos comentário. Rezem conforme a cartilha e terão um futuro de recompensas, não rezem e terão sofrimento, tristezas. TÔ ERRADO QUE VOCÊ NÃO ESTÁ DIZENDO ISTO?
    Uma última coisa. Pra mim quem não responde pelas consequências de seus atos é um canalha, um fraco. Não tem personalidade alguma. Você deve lembrar, pois já estava por aqui, quando da discussão sobre a fraude de Uberaba, onde eu critiquei a postura do Waldo Vieira. Típica de um canalha. Participou diretamente do circo todo e ao final tenta “tirar o dele” da reta e jogar a culpa nas costas dos seus colegas na época, o coitado do Chico sendo o “bode expiatório dele”, que já morto não tinha nem sequer como se defender. Ele dizendo que era o ingênuo da coisa toda. Que não errou. Tanto que pra mim se dependesse do depoimento do Waldo a demonstração da fraude, da forma como foi feita a sua confissão, não tinha, credibilidade alguma. E em outros depoimentos sempre ele sendo o com boas intenções no meio de maus intencionados. Canalhice. Caráter não é religião que ensina não. Pelo contrário, acho que até arrisca tirar. Goste você disso ou não.

  296. Juliano Diz:

    Vitor e Marcos

    Acho que as respostas estão todas na nossa frente, basta olhar e analisar. Sem entrar no aspecto morte, mas num trauma infantil de estupro, é a vítima que leva os sinais do trauma, pois é nela que existe o trauma. Não no agressor.
    Uma criança estuprada por um padre pedófilo é quem vai ter as sequelas do ato na sua vida toda, muitas vezes não superando-o. E não o padre. Este pode ser preso, punido eficazmente, deve inclusive. Mas ele não vai carregar diretamente sequelas do seu ato criminoso.

  297. Juliano Diz:

    Completando, no corpo físico e mental do padre pedófilo.

  298. Vitor Diz:

    Oi, Juliano.

    Raciocínio primoroso. Mas, estando correto, pergunta-se: cadê a “Justiça Divina”? Não parece existir.

  299. Juliano Diz:

    Vitor

    Exatamente. Não existe. O que existe é um processo de cada um. Voltando no meu exemplo. O Padre Pedófilo tem toda uma doença que ele vai ter que resolver. Vai morrer provavelmente doente, e ele numa próxima vida ou no outro plano, sempre dizendo, existindo uma próxima vida e outro plano, é quem vai ter que resolver o seu problema. Agora, o problema da vítima é da vítima, e do agressor é do agressor. E não tem nada de lei divina nisto.

  300. Juliano Diz:

    Vitor

    Vamos pensar um pouco. A Lei do Karma não tem lógica alguma no mundo atual. Quanta gente cada um de nós conviveu até hoje, e vai conviver? Com quantas pessoas nós brigamos, amamos, desejamos, repudiamos, não gostamos, convivemos na vida? É muita gente pra colocar numa lei de causa e efeito. Pode até ter alguns espíritos mais próximos, mais ligados, mas não tem como colocar numa lei isto. Pra mim isto aí é puro ranso religioso. É a necessidade de ter alguma coisa externa fixa e imutável controlando e dizendo é assim.

  301. Marcos Arduin Diz:

    Nossa! Como a coisa por aqui parece simplista!
    .
    Pode me enumerar os casos onde quem nasceu sem braço ou perna era a vítima? Bem, e como eu disse, o ressentimento tende a manter o perispírito marcado… Num dos livros do Hermínio Correa Miranda, acho que é Sobrevivência e Comunicabilidade com os Espíritos, ele cita a pesquisa feita no último capítulo com Janet Taylor Caldwell. Onde em processo hipinótico, ela recordava vidas passadas, mas conscientemente refutava a reencarnação. Ela tinha vários problemas de saúde, mas à medida em que suas vidas eram relembradas, esses problemas tendiam a desaparecer. Hermínio conclui que Janet não encontraria a felicidade enquanto não se libertasse das douradas cadeias do orgulho, que era a “marca registrada” dela ao longo das encarnações.
    .
    Quanto ao caso do João Hélio, não sei o que se analisou aqui, pois não li seu blog inteiro já que estou muito ocupado esse semestre, mas tanto quanto eu saiba, a tal “comunicação” não passava de uma fraude.
    .
    E acho que os homens/mulheres bomba ainda vão demorar um bom tempo para reencarnar e quando o fizerem, é muito provável que não vão estar em boas condições de relatar suas gloriosas ação de fé.

  302. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Está errado que a mensagem seja “façam assim, obedientes, sem raciocínarem por si, como autômatos, senão vão se dar mal”.
    Seria mais um alerta de quem quer bem cada pessoa, individualmente, e se preocupando com ela tenta mostrar um caminho melhor que ela poderá seguir ou não, não obriga a nada, não violenta as inteligências mas tenta iluminá-las, age no convencimento através do exemplo em primeiro lugar e não na teoria, no discurso vazio, se compadece das limitações e sofrimentos e procura ser de alguma forma um bálsamo e não vinagre na vida do próximo.
    Você gostaria, ou parece até exigir, que não se diga nada, se silencie as advertências para deixar os desavidados caminharem para o abismo às cegas? Aí sim não teríamos nenhuma providência Divina mesmo, ninguém se importanto com nada, sendo um por si e ninguém por todos.
    Talvez se você não estivesse gozando de saúde, ou estivesse amargando a solidão, a fome, o desemprego, a falta de escola, ou seja, se você você uma destas pessoas que as há aos montes ao redor de nossos passos, talvez você refletiria um pouco melhor sobre a importância da caridade, da gentileza, da solidariedade de pessoas com a sensibilidade inspirada por um ideal religioso ou humanitário, sendo que dificilmente você não encontrará na boca de um benfeitor desinteressado as palavras de gratidão à Deus seja qual for o nome que ele o conheça.
    Esta frieza, esta dureza de nossos corações é que nos faz ter tanta dificuldade em compreender o bem e a providência Divina.
    Qual era o “poder” que você acredita que, por exemplo, Chico Xavier tentava preservar? O poder de fazer o bem? Qual é a relação deste poder, que mais não era do que se doar para o próximo, com o poder dos maus religiosos? Porque muitos usam a religião como instrumentos de dominação em busca do poder mundano não significa que não existam outras pessoas que sejam sinceras em sua fé e bem intencionadas nos seus atos. É por isso que Chico Xavier é combatido e perseguido, porque conseguiu ser um exemplo em meio a tantos fracassados religiosos, é por isso que procuram destruir sua reputação com tanto denodo.

    Se alguém te aconselhar para não beber e não fumar, que são vícios sociais aceitos, porque irás ter problemas de saúde e psicológicos, te enfraquecerá e te fará mal, e que ao invés disso você deveria se abster, apesar do sacrifício que isto demanda, para teu próprio bem, você vai ficar brabo com este alguém? Sim, ficará se for teimoso e orgulhoso, e não quiser se proteger contra este perigo.
    Se alguém te aconselhar a elevar o teu pensamento em preçe de agradecimento ou de pedido de auxílio quando estiver na eminência de se deixar levar por esta tentação de fazer mal a ti mesmo, vais ficar contrariado com o conselheiro?
    Você está tendo olhos somente para o mal Juliano, só o mal tu enxerga, só o interesse de poder, o mau caratismo, a desonestidade, a falsidade, hipocrisia, mentira, enfim, têns dificuldades em reconhecer valores que de alguma forma não são tão presentes dentro de ti mesmo. Nós sempre reconheceremos nos outros àquilo que sobra em nós, é inclusive matéria da tua especialidade, a psicologia, que chama de PROJEÇÃO, ao que eu saiba (e sei pouco).

  303. Roberto Scur Diz:

    Eduardo,
    Sempre vemos o diminutivo nomeando os desvios de conduta e as fraquezas humanas. Busca-se dar um ar de gracejo, de pouca importância, de pequeno deslize.
    “Escapadinha” para mitigar o erro do adultério.
    “Cervejinha” para liberar a licenciosidade do álcool.
    Vou complementar meu comentário anterior com uma outro comentário de Emmanuel, por Chico Xavier:

    E OLHAI POR VÓS

    “E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez e dos cuidados desta vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.” – Jesus. (Lucas, 21:34.)

    Em geral, o homem se interessa por tudo quanto diga respeito ao bem-estar imediato da existência física, descuidando-se da vida espiritual, a sobrecarregar sentimentos de vícios e inquietações de toda sorte. Enquanto lhe sobra tempo para comprar aflições no vasto noticiário dos planos inferiores da atividade terrena, nunca encpontra oportunidade para escassos momentos de meditação elevada. fixa com interesse as ondas destruidoras de ódio e treva que assolam nações, mas não vê, comumente, as sombras que o invadem. Vasculha os males do vizinho e distrai-se dos que lhe são próprios.
    Não cuida senão de alimentar convenientemente o veículo físico, mergulhando-se no mar da fantasia ou encarcerando-se em laços terríveis de dor, que ele próprio cria, ao longo do caminho.
    Depois de plasmar escuros fantasmas e de nutrir os próprios verdugos, clama, desesperado, por Jesus e seus mensageiros.
    O Mestre, porém, não se descuida em tempo algum e, desde muito, recomendou vele cada um por si, na direção da espiritualidade superior.
    Sabia o Senhor quanto é amargo o sofrimento de improviso e não nos faltou com o roteiro, antecedendo-nos a solicitação, há muitos séculos.
    Retire-se cada um dos excessos na satisfação egoística, fuja ao relaxamento do dever, alije as inquietações mesquinhas – e estará preparado à sublime transformação.
    Em verdade, a Terra não viverá indefinidamente sem contas; contudo, cada aprendiz do Evangelho deve compreender que o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.

  304. Juliano Diz:

    Marcos

    Em outras palavras, falamos a mesma coisa. A tua colocação só deixa claro que o velho e bom Freud tinha razão quando diz que o negócio é psicoterapia (associação livre, hipnose e por aí vai). E que a estrutura da mente é composta pelo consciente, o subconsciente e o inconsciente. Muitas vezes a gente diz algo, mas a mensagem subliminar é outra.

    Roberto

    Hoje tá corrido, numa folga aqui eu te respondo. É isto.

  305. Roberto Scur Diz:

    Juliano,
    Acho que nem precisa responder. O mais indicado seria encerrarmos este debate pois não me parece que haja proveito. Você vai continuar descrendo e eu aumentando mais e mais a minha convicção de que precisamos ser úteis como os missionários da cristandade, ou de outras religiões, foram.
    Não existem vigor no solo árido do entendimento cético ateísta para que germinem sementes de fé. Só o desdobrar das múltiplas reencarnações conseguirá operar tamanha transformação.
    Eu, certamente já estive no estágio de compreensão que ora você se encontra, e devo respeitar as tuas convicções.
    Acho que o recado principal já deixei aqui. Muitos não foram bem passados pois sou muito pequeno ainda em termos de espiritualidade para fazer o papel de divulgador com a qualidade necessária. Veja o texto do Emmanuel que postei – fala com muito mais clareza e superioridade de raciocínio do que os meus arremedos de defesa que tentei fazer no comentário anterior ao último. Reconheco minhas limitações e admiro os que estão na minha dianteira auxiliando pessoas como eu, carentes das luzes do entendimento e da lógica.

    Sou grato, realmente grato ao imenso cabedal de conhecimentos que a Doutrina Espírita me proporcionou desde meus 26 anos, sou grato por ter aprendido lições de humildade que ajudaram a domar meu ímpeto combativo no sentido de hostilidade aos que se opunham às minhas noções de justiça e respeito, embora esteja longe ainda de ter dulcificado meu espírito, pelo menos contenho a ignorância muito melhor do que no passado.

    Passei, como todos passamos sem excessão, por momentos mais severos em minha vida há cinco anos atrás, e graças às noções que recebi da Doutrina Espírita como um todo, e ao auxílio de pessoas de bem, consegui passar por uma provação extrema ao meu orgulho e à minha agressividade, e embora não tenha sido sem algumas máculas eu creio que consegui um saldo favorável no final da tormenta.

    Como disse outrora, tive ocasião de presenciar em mim mesmo fenômenos de mediunização quando, logo ao começar estudar a Doutrina Espírita, exercitei a intrução de psicografia presente no O Livro dos Médiuns, de Kardec, e tive meu braço movimentado sem que minha vontade atuasse sobre ele, que dormente se deslocou em clara manifestação de negativa no desejo de psicografar. Teria eu outros caminhos a trilhar antes de me aventurar em tarefa tão difícil que não seria, possivelmente, boa para mim, mas aponto que eu houvera entendido a justeza e realidade da vida espiritual SOMENTE lendo os livros de superior valor moral e intelectual, sem precisar das provas que tantos se obstinam em conseguir – minha razão assimilou a grandiosidade desta doutrina abençoada que irá, muito mais daqui há algum tempo do que já o fez até o presente momento, resgatar a fé, a lucidez e a inteligência dos escombros de um passado religioso que só se fará conhecido nos livros de história do amanhã.
    O infinito nos aguarda o despertar, e a jornada ascendente nos conduzirá à patamares inimagináveis, por hora, de sabedoria e beleza, para nossas mentes tão atrasadas moral e intelectualmente.
    Jesus Cristo nos aguarda laborioso e amorável, sem se agastar com nossa teimosia e maldade, pois sabe que não perderá nenhuma ovelha do seu redil, e os que não o amam agora será porque não chegou a hora abençoada do alvoreçer da era do espírito para este irmão da retaguarda evolutiva.

    Vou cuidar doravante de lutar contra a minha preguiça e tentar me fazer um pouco mais útil aos que realmente necessitam. Frequentei este blog por uns 10 meses, quiz sair várias vezes em despedidas que não duravam muito tempo, mas agora concluo que outros podem precisar muito mais de meus parcos conhecimentos se eles forem convertidos em ações efetivas no bem ao semelhante, e não em apanágio de uma inoperante iluminação interior.

    Glória a Deus nas alturas e paz na Terra ao homens de boa vontade!
    Que Jesus permaneça inspirando e coordenando a gigantesca obra de regeneração da humanidade terrena. Que os espíritos espíritas não desfaleçam em seu árduo trabalho de esclarecimento das gentes, e que os religiosos de todos os credos se unam em hosanas aos céus pela oportunidade dadivosa de seres os “Trabalhadores da Última Hora” sob os auspícios do Senhor!

    Agradeço aos amigos pela troca de informações e experiências.

  306. Juliano Diz:

    Roberto

    Você deixa claro que está num estágio superior a nós, quando diz que já passou pelo nosso estágio. Santa Humildade. Eu não me acho superior a ninguém, e um pensamento anda me incomodando. E se não tiver superiores e inferiores, e a coisa toda decorrer de cada vida? Das contingências de cada vida?
    Também deixa claro que Jesus é um ser superior, nós somos ovelhas, ele o pastor. Não me considero uma ovelha não, e esta conversa de pastor e ovelha é religião pura na sua mais elevada atuação. Mas, (…) tudo bem. Te conheço um pouco já, daqui você não se aguenta e volta revigorado. E a tua presença em verdade anima a coisa, e o debate sempre acrescenta.
    Mas boa sorte. Até.

  307. Carlos Diz:

    Nossa mente é treinada para compreender a natureza de forma linear. Nos sentimos confortáveis entendendo o mundo que nos cerca assim. A Lei de Causa e Efeito nada mais é do que reflexo da visão linear que enxargamos o nossa história. Só que a natueza é um sistema não-linear !!!
    .
    A noção na não-linearidade dos sistemas naturais foi, curiosamente, introduzida por um contemporâneo de Kardec, Jules Poincaré, que tinha 15 anos quando Kardec faleceu. O conceito de “caos determinístico” e toda uma “nova” filosofia decorrente, só foi ( e está sendo!) elaborada recentemente. Na sua expressão mais simples ela afirma que, dado uma causa, os efeitos podem ser inesperados e imprevisíveis.
    .
    Raciocinar em termos de causa e efeito de forma linear (por exemplo, matei nessa vida, na próxima serei assassinado), não faz o menor sentido. Laplace (contemporâneo de Kardec) afirmava que se conhecemos TODAS as variáveis de um sistema, sua evolução futura estará determinada. Falso, como demostrou Poincaré. Qual o “efeito” de uma mulher-bomba? Bem, podem jogar os dados…

  308. Juliano Diz:

    Carlos

    Interessantíssimo a tua colocação. Eu nunca tinha ouvido falar em Jules Poincaré, mas chamou de pronto a minha atenção. Pra mim a coisa é clara, as variáveis que podem decorrer de uma situação são múltiplas, gerando naturalmente a incerteza.

  309. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto, Carlos, Juliano,
    Eu entendo o que o Roberto quer dizer e também as colocações de vocês.
    Eu penso que a palavra-chave é o EQUILÍBRIO:
    “Não é o veneno que mata, mas a dose!”

    Com equlíbrio, a gente pode quase tudo, porque tudo não dá né? Matar, passar a perna nos outros, por exemplo, não é aceitável.

    Privar-se de tudo que a gente tem vontade, também não acredito que seja o caminho. Se o sujeito não fuma, não bebe, não faz sexo por prazer, simplesmente porque não tem estas vontades, se o sujeito transcendeu, se isto ocorre naturalmente, parabéns a ele.

    Agora, se o sujeito morre de vontade de fumar, beber, transar e isto tudo sem exageros, se o sujeito quer curtir a vida, sem prejudicar os outros, a escolha é dele. Agora, se não faz nada disso, porque acha que vai ser “castigado” pela Providência, pobre coitado, já morreu há muito tempo.

  310. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto, quando eu falei que o André Luiz passou oito anos no Umbral, só porque deu umas “puladinhas de cerca”, não quis dizer com isto que aprovo o adultério, porque antes de tudo existe uma questão ética, moral.
    Agora, pelo que li do André Luiz, ele também disse que era arrogante na condição de médico terreno, mesmo assim, se é que posso fazer este julgamento, achei que oito anos no umbral é demais, por coisas, relativamente pequenas.

  311. Carlos Diz:

    Juliano, a “Teoria do Caos” na Wiki introduz o conceito em linhas gerais. Para você que estuda psicologia, a relação entre sistemas dinâmicos não-lineares e comportamento humano é uma avenida aberta!
    .
    Concordo Eduardo, o equilíbrio é o ponto fundamental no nosso mundo de incertezas. O “equilíbrio”, no entanto, é um sistema dinâmico sujeito a enormes variações (vide a História, que você conhece bem). Além disso, o ponto de “equilíbrio” do Eduardo não é o mesmo do Scur, do Juliano, do Carlos … O “chato” é quando alguém se julga mais equilibrado do que o outro e quer fazer disso uma referência. Essa é, na minha opinião, o grande perigo da religião (veja, o ceticismo crônico também pode ser uma religião!).

  312. Eduardo José Biasetto Diz:

    Lagal, Carlos!

  313. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano e Carlos,
    No livro “A Anti-História das Mensagens Co-Piadas”, o autor Luciano dos Anjos, no 4º capítulo “A Década de 60”, menciona e faz comentários interessantes sobre a obra: “Caos – A Criação de Uma Nova Ciência” (Editora Campos, Rio 1987).

  314. Eduardo José Biasetto Diz:

    Ah! Ele também cita o autor: James Gleick.

  315. Eduardo José Biasetto Diz:

    Aqui vai uma passagem da obra de Luciano dos Anjos, sobre o tema citado:
    “Foi precisamente na década de 60 que surgiu a teoria do caos, suscitando discussões sobre as relações de causa e efeito que regem o Universo. Durante séculos os cientistas analisaram os fenômenos exclusivamente à luz da física newtoniana. Porém, a partir daquela década, novas experiências indicaram que pequenos desvios nas condições iniciais de um processo são capazes de alterá-lo radicalmente com o decorrer do tempo. A teoria permite compreender melhor as irregularidades e contrariedades da natureza e da nossa realidade.
    (…) Luciano dos Anjos, obra citada, p. 21 e 22

  316. Juliano Diz:

    Eduardo e Carlos

    Concordo plenamente, o equilíbrio é algo pessoal, é algo único. E aí tudo fica relativo. Veja que coincidência. Hoje na hora do almoço eu estava pensando sobre os nossos debates aqui. Pega uma pessoa como o Roberto, e não estou dizendo que os nossos debates alterem a forma como ele pensa. Mas, hipoteticamente falando: ele tem um equilíbrio na linha de pensamento dele, a forma dele ver o mundo o sustenta. Conseguir mexer na estrutura de pensamento dele, colocar nele a dúvida sobre as suas crenças talvez não seja uma boa idéia. Talvez a emenda saia pior que o soneto. Ocorra uma desarmonia que sabe-se lá o que pode levar. – Acho interessante também nós sabermos os nossos pontos de equilíbrio, na medida do possível. O que se nos for retirado, metaforicamente falando, leva a nossa “casa a cair”? Então não se fala mais nada? Não sei. Acho que não, pois aí nós estaremos nos anulando. É aquela coisa, quem não gostar que não entre, se entrar que corra o risco de se queimar. Acho que vai por aí.
    Sobre a Teoria do Caos. Acho que não há desvios, o que há é a não-linearidade. A linearidade é que é o desvio. O anti-natural. Algo meio maluco, nem eu entendi direito o que escrevi, mas intuo que é por aí a coisa. Na Psicologia com a teoria do vários “eus” é “prato cheio”.
    É isto.

  317. Eduardo José Biasetto Diz:

    Essa questão do “equilíbrio” tem muito a ver também, com a cultura de cada um. Não estou falando da cultura no sentido de intelectualidade, mas no sentido de cultura de um povo. Se o sujeito nasce na Turquia, ele vai receber, em sua criação, fundamentos dos valores da cultura turca. Se ele nasce na Noruega, ele vai receber os valores da cultura norueguesa. Então, o que para um turco é um absurdo, para um norueguês não é. Assim, o conceito de “pecado”, também se relativiza. Agora, nós sabemos que existem valores que precisam ser modificados ao longo tempo, senão não há evolução, progresso. Mas para isto, e aí tem a ver com o que o Juliano citou acima, o sujeito tem de romper com crenças, sair do lugar comum. E isto é difícil, porque existe algo que se chama “zona de conforto”. Negar determinadas crenças e ensinamentos, especialmente os que recebemos no meio familiar, às vezes, é algo muito difícil para muitas pessoas.
    Faz vinte anos que sou bastante influenciado pelos valores da cultura espírita, mas agora, com tudo que já li e já discutimos nesse blog, estou aceitando a idéia de que o espiritismo não é aquilo que eu pensava. O Chico, por exemplo, na minha concepção, era intocável, mas já não o vejo mais, desta forma. É difícil pra mim, romper esta barreira. Mas estou disposto a enfrentá-la, por isso continuo acessando o blog. Eu simplesmente poderia dizer: “esses caras não sabem nada e ainda querem acabar com a minha crença”. Então, poderia virar as costas para o blog e continuar na minha “zona de conforto”, que de certa forma o espiritismo me trazia. Mas, como se costuma dizer, quando se fecha uma porta, abrem-se várias janelas…

  318. Juliano Diz:

    Grande Eduardo

    E vamos que vamos.

  319. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano, você que está cursando psicologia, e eu me sinto um “analfabeto” no assunto, com certeza sabe de pessoas que passam a vida fazendo terapia, muitas vezes, mudando de terapeuta e não resolvem os seus problemas.
    Eu penso, claro que estou falando de forma muito simplista, mal conheço a área que estou me metendo a comentar, mas eu penso que estas pessoas não resolvem seus problemas, suas angústias, porque elas não têm coragem de sair da “zona de conforto”.
    Também penso que se o Chico não psicografou, ele criou uma “zona de conforto” para resolver suas angústias. Ele nasceu pobre, passava por dificuldades, perdeu a mãe que tanto amava, e que lhe dava carinhos, ficou perdido, sem chão. Então, criou uma espécie de fuga, uma fantasia que o ajudasse a viver. Crianças – e nós já fomos crianças – criam mundo imaginários, fantásticos. Só que com o tempo, vão deixando a fantasia de lado e encaram a realidade dura da vida. Alguns não fazem isso, passam a vida inteira em seu “mundo de mentira”.
    Agora, no caso do Chico, se isto aconteceu, ele tinha uma imaginação extremamente fértil e uma capacidade – um “QI” como você já disse, Juliano, realmente de dar inveja.

  320. Carlos Diz:

    Juliano, é isso. O certo é que o modelo “causa e efeito” determinístico funciona muito bem em nosso intelecto, porém não com ele que a natureza trabalha. Isso remete a questão da “Justiça Divina”, que nada mais é do que a procura de correlações que façam sentido em nossa mente (e provavelmente o grande salto evolutivo da nossa espécie). Isso não quer dizer, por exemplo que Deus (ou uma ordem natural) não exista. Quer dizer apenas que estamos ainda a uma distância infinita de compreender seus desígnios (se é que poderemos chegar lá).
    .
    Eduardo, valeu a dica pelo texto do Luciano dos Anjos. Como falei ao Juliano, a WIkipedia abrange melhor o tema.

  321. Juliano Diz:

    Eduardo

    É verdade Eduardo. Tem muita coisa ainda a ser estudada quando se trata de Chico Xavier. Eu quero fazer um estudo de suas obras para ver se há nelas o que eu intuo que haja em boa parte delas, pode ser que eu esteja errado, é uma intuição minha, ou seja, eu creio que as obras do Chico deixem claro a fixação, no sentido de colocar num pedestal, da figura materna dele. Como é claro na mãe do personagem principal do livro Nosso Lar. Ela é um dos espíritos mais evoluídos do livro, se não o mais evoluído.
    Sinceramente, os estudos não são com o intuito de difamar, denegrir o Chico, como pregam os espíritas. Os estudos são para se buscar a verdade, até onde ela é possível ser encontrada. Por exemplo, a fraude de Uberaba, onde o Chico e o Waldo estiveram diretamente ligados. Não é uma prova que demonstra que aquilo foi uma fraude, são várias. O Vítor fez um levantamento impressionante. Se você ler o material todo, a coisa resta clara. Só não vê quem não quer ver. Eu na época do início desta discusão, que foi acalorada meses aqui, era vinculado não diretamente, mas era simpatizante do IIPC do Waldo Vieira, tinha uma ligação. Eu conheço o Waldo pessoalmente. Porém, ante aos fatos não tem como ficar de olhos fechados. E quando você resolve encarar a coisa é impressionante, os olhos se abrem que até assusta. Você vê que o IIPC é uma forma mais sutil de doutrinação, mas é uma doutrinação. Você vê que um instituto que se diz de pesquisas paranormais não tem uma pesquisa com cunho científico sobre o tema a ser levada em consideração. É uma indústria de sugestões e sugestões, a maioria do “mestre mor”. E muito moralismo espírita escamoteado também. Então, como eu te disse, acho que estamos no caminho certo, de minha parte sem maldades, de coração o que me move é o intuito de esclarecimento, de autoesclarecimento, até para poder afirmar com tranquilidade, por exemplo, que após a morte continuamos existindo, provavelmente para vivermos novas jornadas. Não uma crença, mas uma certeza científica disto. E tem campo de pesquisa aí, e isto é ótimo. Espero daqui algum tempo me dedicar exclusivamente a isto, com todas as decorrências, tema que pessoalmente me fascina. E vejo como uma forma de ajudar as pessoas sim. Imagina nesta pesquisa com rememorações de crianças conseguir um aval científico (uma pesquisa com método rigoroso, relatório e variáveis delimitadas) demonstrar a continuidade do espírito após a morte? É isto Eduardo, um grande abraço e vamos debatendo. Tem muita estrada ainda pra andar.

  322. Juliano Diz:

    É isto aí Carlos. Eu fico com o enfoque de Deus de Immanuel Kant. Vamos pesquisar o possível. Para nós, com nossos olhos, se Deus existir, não tem como ser objeto de pesquisa.

  323. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano e Carlos, muito obrigado pelas dicas. O Carlos falou do tema na Wikipédia, foi pesquisar.
    Tenho que sair agora, mas lá pelas 10 da noite volto a entrar no blog. Então, vê se enchem de coisa boa aí, porque tá muito legal. Estou fazendo terapia neste blog.

  324. Eduardo José Biasetto Diz:

    Roberto,
    Você fez falta hoje aqui no blog.
    Obrigado pelo email que você me mandou.
    Respondi com muito prazer.
    A gente se encontra…

  325. Juliano Diz:

    Eduardo

    Boa noite. O negócio aqui é por ondas rsrsrs tem momentos que pega fogo a coisa aqui, literalmente. Tem outras épocas que a coisa abranda. Provavelmente agora dá uma amainada, mas é uma semana e voltam novamente os debates com força total. É só entrar um outro assunto novo por aqui. É isto. Valeu.

  326. Eduardo José Biasetto Diz:

    Este blog é meio viciante, cara!

  327. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Boa noite!
    A questão, pra mim, é que antes de conhecer o blog e tomar a decisão de participar das conversas, dos debates, eu ficava perdendo tempo com mesmices na internet.
    Agora, sinceramente, estou adorando, porque a turma aqui é muito boa. As opiniões são fortes. E as controvérsias são ótimas, porque se todos aqui “falassem a mesma língua” não teria a menor graça.
    Achei ótimo os seus projetos, suas idéias na área que você estuda.
    Vai fundo mesmo, que vale à pena! Com certeza!

  328. Vitor Diz:

    Oi, Arduin
    comentando:
    .
    01 – Pode me enumerar os casos onde quem nasceu sem braço ou perna era a vítima?
    .
    Não é preciso enumerar. Em todos os casos de marcas ou defeitos de nascença, é a vítima quem exibe as anomalias, com exceção de 3. Geralmente são acidentes, por exemplo, teve uma menina birmanesa que nasceu com ausência congênita da parte inferior da perna direita que disse se lembrar da vida como uma jovem mulher que fora acidentalmente atropelada por um trem, com a perna direita sendo cortada primeiro. Mas leia o artigo de Matlock, ele cita um caso de vítima e agressores, é o de Ravi Shankar. Ravi Shankar nasceu com uma marca longa, pontilhada ao longo de seu pescoço. Quando ele tinha entre dois e três anos começou a falar sobre uma vida passada durante a qual disse que tinha morrido depois de ter tido a garganta cortada. Ele relacionou a sua marca de nascença ao assassinato que disse ter sofrido. Com o passar dos poucos anos seguintes, ele falou com freqüência à sua família, vizinhos e a um professor sobre a sua vida passada. Contou-lhes que era o filho de Jageshwar, um barbeiro, que viveu no Distrito de Chhipatti de Kanauj, o povoado em que ele também viveu. Ele forneceu os nomes dos assassinos e identificou um deles como sendo um tintureiro e o outro como um barbeiro. Disse que fora atraído para fora de seu lar por um convite para jogar um jogo chamado Geri e então foi levado a uma margem perto do Templo de Chintamini, onde os assassinos cortaram o seu pescoço e o enterraram na areia.
    .
    02 – Bem, e como eu disse, o ressentimento tende a manter o perispírito marcado…
    .
    Possível, embora haja casos de marcas em que não há ressentimento algum, por exemplo, marcas de brincos.
    .
    03 – Quanto ao caso do João Hélio, não sei o que se analisou aqui, pois não li seu blog inteiro já que estou muito ocupado esse semestre, mas tanto quanto eu saiba, a tal “comunicação” não passava de uma fraude.
    .
    Era fraude, mas mostra o tipo de pensamento enraizado na cultura espírita, ou seja, “para algo ter acontecido de muito ruim com alguém, é porque esse alguém fez algo de muito ruim a outrém numa vida passada.” Esse é o conceito de justiça divina.
    .
    04 – E acho que os homens/mulheres bomba ainda vão demorar um bom tempo para reencarnar e quando o fizerem, é muito provável que não vão estar em boas condições de relatar suas gloriosas ação de fé.
    .
    Possível, embora o tempo médio de reencarnação seja de 16 meses.

  329. Gilberto Diz:

    Vitor, “…o tempo médio de reencarnação seja de 16 meses”. Por mais que seus estudos digam isso, ainda acho que tal assertiva vai estar no “realm” dos crentes. Como já disse anteriormente, você é um crente que acha que pode-se dar uma roupagem científica às suas crendices. Mas ainda é um crente como Ardruin, M&M, Carlos Magno, Stevenson e, do seu próprio modo, como até mesmo o excessivo e criativo Waldo Vieira. Agradeço a atenção desses quase 3 anos, e peço desculpas por excessos. Pretendo deixar a discussão deste fórum a quem ele realmente pertence. Um forte abraço, e boa sorte em sua cruzada que, embora uns achem ser anti-espírita, é fortemente pró-espírita. Sou um cético, e acho que perco tempo me distanciando de minha turma e participando da sua. Cada um no seu quadrado. Vou voltar pro meu. Há muitas coisas a serem estudadas e estou ficando obsoleto com as questões apresentadas aqui. Mas valeu muito a pena, e agradeço uma vez mais. Abraços a todos que participam destes fórums, e muita paz e saúde a todos.

  330. Vitor Diz:

    Oi, Gilberto

    se eu soubesse que você ia reagir tão mal à minha recusa pro café eu tinha aceitado seu convite! 🙂

    Você vai fazer falta.

    Um abraço.

  331. Carlos Diz:

    Gilberto
    .
    Seus comentários sempre objetivos e perspicazes certamente farão falta. Outro abraço.

  332. Juliano Diz:

    Vitor

    Sobre a tua última colocação de ser em média 16 meses o tempo médio de reencarnação. Creio que tal colocação tem cabimento como variável determinada pelo pesquisador dentro de uma amostra de pesquisa. Por exemplo, junto como outra variável determinada a ser colocada numa pesquisa com crianças que alegam relembrar vidas passadas, qual seja, crianças pesquisadas deverão estar num limite mínimo e máximo de idade para fins de apuração dos relatos das mesmas. Casos paralelos não entrando na pesquisa, pelo menos no final da mesma.
    Agora, dizer em face das experiências que temos até agora que é assim, mesmo que em média, eu vejo algo arriscado, pois ocorrem situações que fogem a este padrão, e muito, e o número de relatos ainda é pequeno em face do contingente da população. Corre-se o risco de cair na mesma seara que aqui estamos criticando de raciocínio linear e generalizações em uma maior fundamentação.
    Há relatos onde a criança relata uma vida passada onde a sua “morte” da vida relatada ocorreu a quarenta/cinquenta anos atrás. Vide o caso do menino americando que diz ter sido um piloto da segunda guerra mundial (com vídeo em duas partes da história no youtube, imperdível). O relato do menino no SriLanka que alega ter sido um monge que faleceu em 1929. Claro que aí pode-se dizer, e é levantado esta hipótese, que na verdade aquela vida foi marcante e é lembrada por algum motivo, mas entre as duas vidas já houve uma terceira vida que talvez por ser insignificante para o espírito ele não lembra da mesma. É possível. Mas aí é uma mera hipótese. Como na verdade estamos aqui no campo das hipóteses, ressalte-se.
    Enfim, o que eu quero dizer é que é muito arriscado, com as informações que temos, pouquíssimas, generalizar. Caímos no risco de criticarmos os espíritas ou o pessoal do Waldo Vieira, onde ocorre uma generalização sem qualquer base científica, e na prática fazermos a mesma coisa.
    Sobre esta questão, me veio agora um ponto que retrata bem tal fato. Os espíritas e o pessoal da conscienciologia do Waldo Vieira dizem, sem qualquer prova, que no outro plano há uma média de 9 espíritos desencarnados para cada espírito aqui encarnado. Relato que difere do que disse em 1972 o Stevenson, quando questionado do porquê os espíritos renasciam num espaço tão curto de tempo, segundo seus estudos com crianças. E ele disse num tom irônico, de quem não tem uma resposta definitiva, num raciocínio científico: – Provavelmente é por quê não tem muitos espíritos do outro lado, que seja possível ficar lá um tempo maior. –
    Por fim, há uns dois anos eu li uma resenha de um livro de ficção de uma escritora inglesa na Veja, eu acabei não anotando o nome da mulher e nem o título do livro. Mas a narração do livro, segundo a Veja, versa sobre que o outro plano na verdade, segundo relatos dos espíritos a uma médium no livro, não é muito diferente do nosso plano, na verdade a “confusão” lá é maior que o nosso plano, e a coisa segue mais ou menos a “evolução da terra”, o espírito indo muito na linha de processos mentais. Se está bem, está bem. Se está mal, está mal. É uma ficção, e a escritora deixa claro isto, e mesmo eu não tendo o livro, se alguém souber e ter o mesmo, pois tem nas livrarias, desde já agradeço, creio que cabe uma leitura e reflexão. É isto.

  333. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Mas uma vez, seguindo uma informação sua, procurei no youtube um vídeo e achei muito interessante.
    LEBRANÇA DE VIDA PASSADA – O CASO JAMES
    Quando já estou beirando a descrença em tudo, me deparo com uma história como esta e aí fico confuso, achando que o Roberto está certo.
    Gostaria de saber a opinião do Vítor, sobre o vídeo, a história citada.
    Abraços.

  334. Juliano Diz:

    Eduardo

    Se você leu os nossos comentários, com exceção do Gilberto, todos aqui de alguma forma acreditam na continuidade da vida após a morte. O problema dos espíritas que eles relatam como é lá, sem qualquer prova, e também possuem um forte moralismo religioso e de pregação na sua doutrina. O pessoal que não é espírita, no qual me incluo, está procurando o que de fato ocorre. Como é que é a coisa na sua realidade.
    Eu e o Vítor, apesar de não nos conhecer pessoalmente, buscamos dar, dentro da medida do possível, um caráter científico a este processo. Estamos longe ainda do ideal, mas (…) vai-se fazendo o que dá, por hora. Pra mim, e creio que pro Vítor também, a forma de prova científica mais possível de ser feita com padrões científicos é através da rememoração de crianças de vidas passadas. O Ian Stevenson, já falecido, e o Jim Tucker, dois médicos americanos, são os expoentes neste campo de pesquisa. Aqui no Brasil espírita, nada de pesquisa, até onde eu sei.
    O caso James (…) só vem ressaltar o que nós estamos dizendo aqui, e não é de hoje. Se você pegar quarenta casos como o do menino James (…), colocar toda uma metodologia rigorosa em cima, estrita inclusive, com prontuário, variáveis determinadas, método rigoroso. Inclusive atualmente já há toda uma aparelhagem que detecta (Rmf, eletroencéfalograma etc (…)) a área do cérebro da criança que está sendo ativada quando do relato da criança. Se é o relato é do campo da imaginação ou da memória.
    Enfim, imagina se as melhores cabeças que estão na ciência começarem a confirmar esta hipótese? Após um rigorosos estudo? Quantas modificações concretas nos ramos do conhecimento podem ocorrer. A ciência ter um novo paradigma no qual resta demonstrado que não somos uma página em branco quando nascemos? No máximo há alguns instintos básicos animalescos apenas (sobrevivência)? Como é o paradigma atual. É isto.

  335. Juliano Diz:

    Melhor dizendo: hoje a ciência trabalha com a hipótese que há apenas alguns instintos básicos animalescos apenas, quando do nascimento.
    Também tem um “é” a mais no final da linha oitava de baixo pra cima. É isto.

  336. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano,
    Valeu, mais um vez…
    Agora vou pesquisar os nomes dos norte-americanos que você citou.

  337. Vitor Diz:

    Ian Stevenson era canadense.

  338. Juliano Diz:

    Vitor

    Valeu pela correção. Na correria pra escrever aqui eu coloquei os dois como americanos. Mas o Stevenson de fato era canadense.

  339. Eduardo José Biasetto Diz:

    Juliano e Vítor,
    Eu acabei de dar uma lida sobre os trabalhos do Dr. Stevenson e aí vai um comentário meu.
    Pelo que ele afirma ter pesquisado, me parece, nesta linha de pensamento, que o espiritismo afirma o mesmo, inclusive so livros que o Chico disse ter psicografado do André Luiz, há muitas declarações parecidas.
    Ou seja, os ensimamentos espíritas afirmam que a pessoa quando morre, desencarna, não se livra por completo das experiências que vivenciou nesta última encarnação, inclusive o espiritismo afirma que o períspirito sofre as consequências que atingiram seu corpo, podendo, inclusive, trazer essas consequências em nova reencarnação. Estou apenas procurando ser coerente com aquilo que já li, portanto não estou afirmando nada, como convicção minha, pois já falei aqui que minha crença no espiritismo e na mediunidade do Chico se encontra bastante abalada. Agora, o espiritismo e os livros do Chico parecem dizer a mesma coisa que o pesquisador citado diz.

  340. Vitor Diz:

    Kardec e Chico diziam que o espírito se liga ao corpo no momento da concepção. As pesquisas de Stevenson trazem casos em que o espírito só poderia ter se ligado ao corpo meses após a concepção, e há mesmo casos em que o espírito só poderia ter se ligado após o nascimento da criança.

    Kardec e Chico também diziam que retroagir era impossível. Mas há casos – raros – em que as pessoas lembram vidas intermediárias como animais. Há uma menina que lembrou uma vida intermediária como um boi.

    As marcas e defeitos de nascimento era atribuídas por Kardec e Chico a ações negativas que a própria pessoa praticou na vida passada. As pesquisas de Stevenson mostram que as marcas e defeitos são fruto de ações de outros.

    As diferenças, assim, são brutais.

  341. Juliano Diz:

    Eduardo

    A idéia da reencarnação é mais antiga que a da ressureição. Não é algo novo. Antes de Kardec já haviam pessoas falando sobre a reencarnação na Europa, e no mundo todo.
    A diferença entre o Ian Stevenson e os espíritas. É que estes relatam sem qualquer prova concreta o que dizem; definem como é do outro lado, e dão uma receita religiosa/moral de como o cidadão deve se comportar para “ascender”. Já o Stevenson apenas relatou o que experienciou na prática, o que viu. Não tem floreios e subjetividades. Ele não tinha a mínima idéia como era no plano pós-morte. E tal tema não era objeto da pesquisa dele. Ele não vendeu um moralismo religioso de como o cidadão deve se comportar. Estas são pequenas diferenças que fazem uma grande diferença, no meu modesto entender. Se você ler os nossos comentários aqui, eles vão nesta linha.

  342. Juliano Diz:

    Eduardo

    Além do festival de fraudes deste povo espírita, aqui muitos casos muito bem colocados pelo Vítor.

    Outra coisa, só pra te mostrar o raciocínio crente espírita. Vou falar da conscienciologia, do Waldo Vieira. Que no fundo é um espiritismo disfarçado de científico. Dê uma estudada na tópico “Teoria do Serenão”. Termo criado pelo Waldo Vieira. E amanhão, ou hoje a noite vou te dar um exemplo de como seria um raciocínio científico, e o raciocínio furado espírita/conscienciológico.

  343. Carlos Diz:

    Vítor,
    .
    Sei que teus comentários são baseados em relatos de lembranças de vida passada de casos documentados (os casos, não a autenticidade dos relatos). Muito bem.
    .
    Um dos aspectos que chamam a atenção nos estudos de vidas passadas é o padrão relativamente repetitivo de lugares específicos (no Egito antigo, por exemplo), um grupo (religioso, de preferência) ou a participação de algum evento histórico importante. Junte-se a isso o forte componente cultural inerente ao sujeito que descreve a experiência de forte impacto emocional.
    .
    O que gostaria de chamar a atenção é a possibilidade (real, na minha opinião) desses relatos constituírem uma mistura de desejos não realizados, motivações inconscientes, e a nossa propensão natural de não ser mais um na humanidade mas uma parte real da história. Não é descartar de antemão a possibilidade da (re)encarnação através de lembranças, porém é olhar com senso crítico e atenção para não tomar como verdade uma mera fantasia (consciente ou não).
    .
    No entanto, confesso que não tenho acompanhado a literatura sobre o assunto. Acho que o último livro que li foi o de Hernani Andrade que, de fato, descrevia uma certa independência entre causa e efeito nos casos que ele estudou.

  344. Carlos Diz:

    recolocando,
    … descartar de antemão a importância do estudo da (re)encarnação através de lembranças passadas, …
    .

  345. Vitor Diz:

    Carlos,

    comentando:
    .
    01 – Um dos aspectos que chamam a atenção nos estudos de vidas passadas é o padrão relativamente repetitivo de lugares específicos (no Egito antigo, por exemplo), um grupo (religioso, de preferência) ou a participação de algum evento histórico importante.
    .
    Isso aí você verifica em casos de TVP ou de médiuns relatando vidas passadas de outras pessoas. Casos espontâneos de vidas passadas, os que ocorrem entre crianças de 2 a 4 anos, são muito diferentes. Elas se lembram de vidas de pessoas muito comuns, geralmente em áreas próximas de onde nasceram.

  346. Denise Diz:

    Caro Eduardo e companheiros espiritualistas de boa fé:
    a resposta q obteve ao seu último post, qq pessoa com mínimo de lucidez e discernimento constata q são um chorrilho de asneiras q só desqualificam ainda mais quem as profere. Só faltou dizer q Kardec e Chico plagiaram as ideias boas de Stevenson q investigou bem depois.
    Não só demonstram nada perceber de Ciência, muito menos de Ciência Espírita. Muito pior, a má fé q demonstra arruinou todos os pseudo-investigadores.Lamentamos profundamente o desencarne dum dos seus alter-egos. Outros surgirão. Mal sabe ele do q acontece às personagens criadas por escritores q propagam ideias mal intencionadas. Leia Obsessão e Suas Máscaras da Dra Marlene Nobre Presidente Associação Médico-Espírita Internacional e verá q essas personagens ganham vida na mente do seu criador, antes, durante e após a sua desencarnação
    Paz à sua alma

  347. Vitor Diz:

    Não existe Ciência Espírita, Denise.

  348. Denise Diz:

    Nos nossos hospitais e clínicas psiquiatricas vemos mtas pessoas discutindo com elas próprias
    Em cima tivemos um caso de discussão Vitor/Gilberto
    RELATO DE AUTO-OBSESSÃO EM LIBERTAÇÃO – ANDRÉ LUIZ/CHICO XAVIER
    (…)Fitei-o, vigilante, e notei-lhe o singular brilho dos olhos. Parecia alucinado, abatido.
    Com a expressão típica da loucura cronicifi¬cada, falou, aflito:
    — Permite-me indagar?
    — Perfeitamente — respondi surpreso.
    — Que é o pensamento?
    Não aguardava a pergunta que me era des¬fechada, mas, centralizando minha capacidade receptiva, no propósito de responder com acerto, elu¬cidei como pude:
    — O pensamento é, sem dúvida, força criadora de nossa própria alma e, por isto mesmo, e a con¬tinuação de nós mesmos. Através dele, atuamos no meio em que vivemos e agimos, estabelecendo o padrão de nossa influência, no bem ou no mal.
    — Ah! — fêz o estranho cavalheiro, um tanto atormentado — a explicação significa que as nos¬sas idéias exteriorizadas criam imagens, tão vivas quanto desejamos?
    — Indiscutivelmente.
    — Que fazer, então, para destruir nossas pró¬prias obras, quando interferimos, erroneamente, na vida mental dos outros?
    — Auxilie-nos a apreciar seu caso, contando-nos alguma coisa de sua experiência — pedi com interesse fraternal.
    O interlocutor, provàvelmente tocado pelo tom de minha solicitação afetuosa, expôs a perturbação que lhe vagava no íntimo, com frases incisivas, quentes de sinceridade e dor:
    — Fui homem de letras, mas nunca me inte¬ressei pelo lado sério da vida. Cultivava o chiste malicioso e com ele o gosto da volúpia, estendendo minhas criações à mocidade de meus dias. Não consegui posição de evidência, nos galarins da fama; entretanto, mais que eu poderia imaginar, impres¬sionei, destrutivamente, muitas mentalidades ju¬venis, arrastando-as a perigosos pensamentos.
    De¬pois do meu decesso, sou incessantemente procurado pelas vítimas de minhas insinuações sutis, que me não deixam em paz, e, enquanto isto ocorre, outras entidades me buscam, formulando ordens e pro¬postas referentes a ações indignas que não posso aceitar. Compreendi que me achava em ligação, desde a existência terrestre, com enorme quadrilha de Espíritos perversos e galhofeiros que me toma¬vam por aparelho invigilante de suas manifesta¬ções indesejáveis. No fundo, eu mantinha por mim mesmo, no próprio espírito, suficiente material de leviandade e malícia, que eles exploraram larga¬mente, adicionando aos meus erros os erros maiores que intentariam debalde praticar, sem meu con¬curso ativo. Acontece, porém, que abrindo meus olhos à verdade, na esfera em que hoje respiramos, em vão busco adaptar-me a processos mais nobres de vida. Quando não sou atribulado por mulheres e homens que se afirmam prejudicados pelas ideias que lhes infundi, na romagem carnal, certas formas estranhas me apoquentam o mundo interior, como se vivessem incrustadas à minha própria imagina¬ção. Assemelham-se a personalidades autônomas, se bem que sejam visíveis tão somente aos meus olhos. Falam, gesticulam, acusam-me e riem-se de mim.
    Reconheço-as sem dificuldade. São imagens vivas de tudo o que meu pensamento e minha mão de escritor criaram para anestesiar a dignidade de meus semelhantes. Investem contra mim, apupam-me e vergastam-me o brio, como se fôssem filhos rebelados contra um pai criminoso.
    Tenho vivido ao léu, qual alienado mental que ninguém com¬preende! Como entender, porém, os pesadelos que me possuem? Somos o domicílio vivo dos pensa¬mentos que geramos ou as nossas idéias são pontos de apoio e manifestação dos Espíritos bons ou maus que sintonizam conosco?
    Havia nos ouvintes significativa expectação, não obstante a calma reinante.
    O infeliz deixou de falar, titubeante. Demons¬trava-se atormentado por energias estranhas ao próprio campo íntimo, apalermado e trêmulo à nos¬sa vista. Fitou em mim os olhos esgazeados de es¬quisito terror e, correndo aos meus braços, bradou:
    — Ei-lo! ei-lo que chega por dentro de mim… É uma das minhas personagens na literatura fescenina! Ai de mim! acusa-me! Gargalha irônica e tem as mãos crispadas! Vai enforcar-me!…
    Alçando a destra à garganta, denunciava, aflito:
    — Serei assassinado! Socorro! socorro!…
    Os demais companheiros perturbados e sofredores, ali presentes, alarmaram-se, desditosos.
    Houve quem tentasse fugir, mas, com uma fra¬se apenas, sustei o tumulto que se iniciava.
    O pobre beletrista desencarnado contorcia-se em meus braços, sem que eu pudesse socorrer-lhe a mente transviada e ferida.

  349. Vitor Diz:

    Denise, demonstre que eu e o Gilberto somos a mesma pessoa, ou seus próximos posts com tais acusações serão apagados.

  350. Denise Diz:

    O QUE É DEUS como sabiamente perguntou Allan Kardec no Livro dos Espíritos
    A pergunta certa seria “What is God”,
    http://www.youtube.com/watch?v=h-vpmlz7Sac&feature=player_embedded#!
    Estão sendo comprovadas cientificamente essas relações nas dimensões de tudo no Universo.
    A Inteligência Suprema de Deus revela-se nos efeitos inteligentes q constatamos na Criação.
    Causa primária de todas as coisas.
    Que nos proporciona o mérito da Evolução.
    Alguns querem, outros não!

  351. Vitor Diz:

    Não diga que não avisei, Denise 🙂

  352. Vitor Diz:

    Todos os futuros posts da Denise serão tratados como spam, pois é o que são.

  353. M&M Diz:

    Com o poder da Inquisição q ainda o traumatiza profundamente: podem-se queimar posts e livros, até corpos como fizeram, mas não se podem queimar Espíritos
    E Espíritos comunicam-se entre eles
    Companheiros espiritualistas: deixemo-lo a discutir com ele mesmo, como se comprova a cada post q escreve. Cada vez q só aparece um post seu a responder ao seu
    As pessoas querem é saber o q foi proibido
    Pessoas deste tipo não devem ser contrariadas e lucram dinheiro com cada post
    P.S. Demonstre q eu e Denise somos a mesma pessoa: sabe, nós falamos e toda a gente viu os comentários da Denise antes da censura
    Como verão este e logo a seguir questionam-se pq apaga

  354. Vitor Diz:

    M&M e Denise são a mesma pessoa, os IPs são iguais.

    Autor: Denise (IP: 81.193.184.178 , bl4-184-178.dsl.telepac.pt)

    Autor: M&M (IP: 81.193.184.178 , bl4-184-178.dsl.telepac.pt)

    Comprovado, Denise fala consigo mesma.

  355. Carlos Diz:

    Ok, Vítor, entendi a diferença. Mesmo assim ainda guardo uma certa prudência em aceitar os relatos, mesmo espontâneos. E a razão é que sabemos pouco sobre que processos neurológicos controlam e organizam a memória imediata e passada. Você deve conhecer o fenômeno da NDE (near death experience) em que o indivíduo vê desfilar toda a sua vida “instantaneamente” quando a mente está sob elevado nível tensão proveniente de um perigo eminente. Aparentemente uma coisa não tem nada a ver com a outra. Ressalto, porém, a capacidade da mente em reter detalhes e informações esquecidas (como relatam os que passaram pela NDE) e que retornam subitamente trazendo, inclusive, a mesma carga de emoções do passado “esquecido”. Uma coisa pode não ter conexão com a outra, como afirmei, mas o mecanismo subjacente é o mesmo.
    .
    Isso são apenas conjecturas de minha parte. É evidente que essa linha de pesquisa (memória passada espontânea) deve seguir adiante para ver no que vai dar.

  356. Eduardo José Biasetto Diz:

    Vítor,
    Respeito suas opiniões e admiro seu conhecimento.
    Agora, você não acredita na medinunidade do Chico, não acredita nos livros que ele afirmava ter psicografado e aí, vem falar da menina que reencarnou como boi!
    Nada contra os bois, porque adoro os animais, mas esta já é demais pra mim. Se for para escolher entre acreditar na existência do André Luiz e a história da menina que relata uma reencarnação intermediária como boi, prefiro acreditar que o André Luiz existe!!! Mil vezes…

  357. Eduardo José Biasetto Diz:

    Se os espíritas não têm como provar a existência de André Luiz e Emmanuel, e eu entendo as dúvidas como palusíveis, mesmo; mas como acreditar numa menina que conta a história em que lembra que na vida passada foi boi?

  358. Vitor Diz:

    Oi, Eduardo

    o problema não é a falta de provas da existência de André Luiz e Emmanuel, e sim as abundantes provas da inexistência de ambos! Eles jamais poderiam ser quem alegam ser.

    Quanto à menina, pode faltar evidência empírica que confirme o que ela diz, mas não há nada que a desminta a princípio. A situação é totalmente outra quando falamos de André Luiz e Emmanuel. Temos como desmentir a ambos.

    E Ciência não é escolher no que acreditar, mas seguir até onde a evidência nos leva. Não estou pedindo para acreditar na menina, mas não descarte o que ela diz… pelo menos não ainda.

  359. Eduardo José Biasetto Diz:

    Vítor,
    O que você e o Juliano têm me mostrado como fragilidade, quando se fala de André Luiz e Emmanuel, eu respeito e também faço questionamentos semelhantes aos seus. Inclusive, já dei minha opinião sincera aqui no blog que, especialmente no que diz respeito ao André Luiz, gostaria muito que algum espírita convicto me provasse que ele existe como espírito e foi, de fato, um médico que desencarnou lá pelos anos de 1930.
    Agora, vocês afirmam com toda a certeza que os trabalhos de Stevenson merecem crédito, pois trata-se de ciência. Mas quem garante que os relatos das pessoas são verdadeiros? E se estas pessoas estiveram fantasiando também? O vídeo – caso James – me parece convincente, entendendo que tudo que ali foi relatado seja verdade. Mas é só as pessoas falando. E pessoas falando por falando, os espíritas também contam suas histórias.
    Então, na verdade, nós estamos baseando-se, basicamente, em relatos. Só que você e o Juliano estão dizendo que os relatos que vêm de um pesquisador que tem diploma valem mais do que os relatos de pessoas simples, sem “diploma”. Aí, eu acho que vocês estão agindo de forma equivocada.
    A história que tem no blog da Doroth, aquela coisa lá, do Egito antigo, se tudo que foi dito é verdade, é bem convincente, porque tem o caso do jardim, que estava escondido, soterrado e foi descoberto. Então, esta é uma boa história.

  360. Vitor Diz:

    Oi, Eduardo
    .
    Relato de Casos não é a mesma coisa que Estudo de Casos. E mero Estudo de Casos não é a mesma coisa que Estudo de Casos com Tentativa de Controle de Variáveis Envolvidas e Tentativa de Avaliação Quantitativa. Os estudos CORT (Cases of the Reincarnation Type, ou “Casos do Tipo Reencarnação”) nãoestão incluídos na primeira categoria (que é a mais fraca). Os estudos CORT também não estão incluídos na segunda categoria (de força mediana). Eles fazem parte do terceiro grupo, que possui força bem superior: Estudo de Casos com Tentativa de Controle de Variáveis Envolvidas e Tentativa de Avaliação Quantitativa.
    .
    Muitos relatos são praticamente indistinguíveis de lendas urbanas. Por outro lado, estudos de casos como alguns dos melhores feitos por Ian Stevenson são tão meticulosos e tão ricos de detalhes, e tão cautelosos com relação às demais possibilidades, que na verdade se constituem em evidência observacional de boa qualidade, assim como ocorre em estudos de zoologia etc.
    .
    Alguns reclamam que por melhores que sejam, esses casos não podem ser comparados a situações controladas de laboratório, por não eliminarem a possibilidade de fraude. De fato, normalmente não há controle contra a fraude, porém muitas vezes a fraude necessitaria de uma verdadeira conspiração entre dezenas de pessoas para ser efetivada. E mesmo havendo fraude muitas características ainda precisariam de explicação. A própria forte identificação da criança com uma pessoa morta não encontra atualmente explicações psicológicas.
    .
    Além disso, muitas características típicas de tais casos são simplesmente impossíveis de serem fraudadas. Entre tais características, incluem-se os defeitos e as marcas de nascença, e penso que podem ser citadas também­ as fobias demonstradas pelas crianças.
    .
    Por fim, já foi possível fazer testes controlados numa minoria desses casos. O pesquisador Jim Tucker cita dois desses casos no capítulo 7 de seu livro Vida Antes da Vida (2005): o de Gnanatilleka Baddewithana e o de Ma Choe Hnin Htet, ambos com resultados positivos.

  361. Carlos Diz:

    Olá pessoal,
    .
    Lançado o novo livro na praça de Oliver Sacks (neurologista britânico), cuja temática é como nosso cérebro constroi a realidade a partir dos sentidos. Ele é o autor do excelente “Um antropólogo em Marte”; agora chegou em português “O olhar da mente” (ver caderno Ilustrada de hoje na Folha de SP). Recomendo.

  362. Juliano Diz:

    Vítor

    Ciência espírita é complicado. Veja a ética de alguns espíritas. A Denise te acusa de ser o Gilberto, uma época tinham alguns espíritas que foram na onda dela, e também faziam acusação, sem qualquer prova, aí o bom senso de alguns imperou, felizmente, mas da Denise não; ela diz que não é o tal do M&M, é daí “bimba”, ela é o M&M, comprovadamente; bem como ela disse aqui um tempo atrás que era uma Médica Psiquiatra. Aí quando questionei a barbaridade de uma médica psiquiatra colocar um texto na época que versava sobre apocalipse e final dos tempos, o que se teve (……..) o mais absoluto silêncio. Não é mole não Vítor, mas barco que segue né?

    Eduardo

    Os espíritas dizem receber espíritos, definem o certo e o errado e dão o remédio pra uma vida feliz, siga a cartilha. Como fazem, diga-se, a maioria das religiões. Ainda dos espíritas, não dão uma prova concreta sequer de receberem os espíritos, bem como da veracidade das definições religiosas moralistas que impõem sutilmente, e do fundamento divino da cartilha imposta. Quer acreditar acredite, é um direito teu. Nós aqui, da forma de cada um, estamos tentando dizer que isto é estório do nível de crença em unicórnio e papai noel, estes, diga-se, bem que podiam existir. É isso.

  363. Juliano Diz:

    Ontem por curiosidade resolvi dar uma estudada na famosa “Lei do Carma”. Se você pegar um leigo e fazer as seguintes perguntas, na ordem abaixo, provavelmente terá as seguintes respostas.
    1 – Já ouviu falar em Lei do Carma? Sim
    2 – O que ela é? Uma lei de causa e efeito.
    3 – Tem a ver com reencarnação? Sim
    4 – Como assim? O que você fizer ao outro de mal ou bem, você vai ter que responder por estes atos.
    5 – De onde veio a Lei do Carma? Acho que do Budismo, do Hinduísmo, daquelas religiões lá do oriente.

    Pois bem,sem fazer juízo de valor, de certo e errado, mas a Lei do Carma posta acima, da causa e efeito, é muito provavelmente uma crianção do Chico Xavier, e dele, nada tendo de budista/hinduísta.
    Provavelmente pela forte influência do cristianismo sobre Chico Xavier, e a culpa pelo pecado original cristão inerente ao ser humano. E que, repete-se, nada tem a ver com a Lei do Karma (Kamma/Karma) do Budismo/Hinduísmo. Estes desprovidos da culpa cristã.
    Vejamos
    Conceito de Karma extraído do livro “Uma Introdução à Filosofia Budista”, de Stephen J. Laumakis, é o seguinte: “Literalmente “ação” ou “realização”; esse termo se refere ao fato de que as ações e intenções têm ou geram consequências. Sua explicação budista básica é que tanto as tendências ou hábitos adequados e inadequados produzem ações que basicamente geram frutos e consequências.” pág. 64

    Já o Chico Xavier, através de sua criação André Luiz, vem e diz: “Cada consciência é uma criação de Deus e cada existência é um elo sagrado na corrente da vida em que Deus palpita e se manifesta. Responderemos por todos os golpes destrutivos que vibramos nos corações alheios e não nos permitiremos repouso enquanto não consertarmos, valorosos, o serviço de reajuste.” Do livro AÇÃO E REAÇÃO – Pelo Espírito ANDRÉ LUIZ, psicografia de FRANCISCO CANDIDO XAVIER – Página 87 FEB 22ª edição

    Podem parecer dois conceitos iguais, mas não são. Um diz que as tuas ações geram consequências, nada mais óbvio, mas só isto. E por gerarem consequências, evidentemente que uma má ação pode gerar uma má consequência. É algo muito mais pessoal, intimista. Agora eu entendo a cena do filme “7 anos no Tibet”. Quando o ator principal, Brad Pitt iria construiu uma sala de cinema ao jovem Dalai Lama, e os budistas exigiram, nas escavações da área, que fossem retiradas vivas todas as minhas do local, pois o serem mortas de forma violenta, poderia gerar consequências danosas para as mesmas. Uma coisa bem maluca, mas que tem a ver com o conceito de Karma budista. Daí uma grande parte dos budistas serem vegetarianos.
    Já o Carma espírita, nada mais é que um mecanismo cristianizado da famosa remisão dos pecados. Se você pecou vai ter que pagar por este pecado. No caso espírita, se você fez mal a alguém, você vai ter que pagar este mal para este alguém de alguma forma. E não tem perdão.
    Creio que cabe aos espíritas deixar pelo menos isto claro. E pararem de usar um termo que não diz respeito, na sua origem, ao uso que eles dão. Que fiquem com a Lei religiosa cristã deles da “Causa e Efeito”. Que não tem similariedade alguma com o Karma/Kamma, budista, e provavelmente hinduísta também. É isto.

  364. eff Diz:

    Allan Kardec fala que deviamos ver a linguagem nobre dos espíritos, mas que existiam farsantes, que em pouco tempo seria descobertos se fizessem uma analise continua.
    Ele afirma para não se dar troco a qualquer espírito, pois podem resultar de grandes mentiras.
    Usou metodos de perguntar a vários médiuns em diferentes países sem se conhecerem.

  365. Machado Diz:

    Eu não conseguiria expor esse ponto de vista de maneira tão clara. Refletir profundamente sobre o objeto (codificação) acaba nos levando a esse raciocínio que, pessoalmente, não conseguiria desenhar tão bem.

    Mas precisamos lembrar que… no livro A Gênese ele admite a falseabilidade de pontos da doutrina, e que o espiritismo pode e deve progredir. Kardec deve ser lido com muita cautela, tem muita coisa equivocada ali, à luz da epistemologia moderna.

    As falhas metodológicas são realmente inequívocas. Talvez seja o momento de reverenciar Kardec como fonte histórica, e não mais como base infalível do espiritismo. Ele certamente não se ressentiria com isso. A constante do universo é a mudança.

    Abraços

  366. Rogerio Mazombo Diz:

    Que todos vocês aqui não me levem a mal, mas teve momentos que achei engraçado o que lia. Nenhum destes críticos aqui teve que lidar algum dia com a mediunidade como um dom pessoal a ser trabalhado. Ouvir vozes, ficar cheio de pensamentos, dizer coisas, ver coisas… Onde Ciencia destes críticos pode ajudar? Em nada. O método de Kardec é o melhor, pelo menos que eu conheça. Vocês estão viajando prá longe do mundo real.

  367. Alexandre Borges Diz:

    Quanta ufania a do articulista desse artigo. Alega o indigitado autor sobre “problmeas metodológicos de Kardec”. Transcrevo do livro: Ciência Espírita, de Herculano Pires, os seguintes dizeres – os quais servem hermeticamente ao autor de tais facécias.

    Vamos às judiciosas, quão lúcidas palavras de Herculano Pires, sob o título de ESCLARECIMENTO:

    ” A Filosofia Espírita foi reconhecida pelo Instituto de França e figura no Dicionário Técnico da Filosofia, de Lalande. O reconhecimento da Ciência Espírita, em virtude de suas implicações gnosiológicas profundas, que provocaram uma revolução copérnica nas Ciências, e por causa da fragmentação destas em diversas especificações, somente agora, com o desenvolvimento da Parapsicologia, conseguiu o seu reconhecimento pelos grandes centros universitários do mundo. Somente os espíritos sistemáticos e as instituições dogmáticas (fora da área científica), ainda se opõem a esse reconhecimento, jogando com argumentos e não com fatos, portanto de maneira não-científica”. Minh’alma está exultante com tais palavras, pois encaixam como luvas no caso em apreço. Nessa pocilga, os subescritores de tais artigos, se baseiam em livros do Mec (risos), ´livros caturrados, e opiniões esparsas. Não se propõem ao debate sério, mas, não há problema, porque, na intenção de difamar, estão na verdade promovendo uma enorme propagando ao Espiritismo! Amplexos

  368. Ronaldo Diz:

    Olá a todos, eu sou Espírita, e concordo quase na totalidade deste texto, evidentemente que o método não é 100% absoluto, nem mesmo poderia, nem na ciencia material é infalível, visto que certos conceitos podem ocorrer alterações, ou até ser provado como totalmente falhos, já se tratando de “espíritos” não seria diferente, até piora o quadro! Ele mesmo deixou claro que poderia sofrer alterações, que nada era absoluto, bastava para isso a ciencia demonstrar o contrário (em teorias envolvendo a ciencia), e que os próprios espíritas devem descartar um ponto, uma opinião da doutrina uma vez comprovado.
    A questão chave que ambos não provam cientificamente a existencia ou não existencia da alma humana, visto que a ciencia nega, mas não provou que não há. Fato que vários estudos cientificos vem sendo feitos, então logo há a possibilidade! Assim como o Espiritismo não prova também, exceto pelos argumentos, teorias que pela lógica podemos aceitar, mas como cada um tem diferentes parâmetros para julgar os fatos, fica à cargo de cada um.
    Apenas discordo que o método dele foi quase que nulo o resultado, em minha “opinião” ele foi uma grande avanço.

    Supomos que o Espiritismo esteja errado, que inexiste a alma ou Espírito preexistentes, e que somos apenas a matéria, seria um trabalho todo perdido? Não! Pelo menos socialmente já teria a humanidade se beneficiado, supondo ainda que quem seguice religião (tirando os ateus ou céticos), todos fossem espíritas, supondo ainda que todos o compreendessem e aplicasse, não mais teríamos “exploração dos fieis ou adeptos”, não mais teríamos “intolerancia entre todos”!
    Como a história prova, em várias crenças quantas pessoas foram assassinadas em nome de Deus? Quantas explodidas ou queimadas?
    Para concluir, mesmo que o Espiritismo seja falho, não seria um avanço sociológico?
    Só de um crente (eu) conversar e trocar ideia civilizadamente com quem discorda ou combate a doutrina já é um bom sinal?
    Ah! Mas todos os Espíritas agem assim? Todos são tolerantes? Todos agem sem agressões a ideia contrária, a crítica? Claro que não, infelismente! Ler e compreender qualquer doutrina não é tão difícil, o complicado é “praticar”!
    Abraços, e viva a liberdade de expressão.

  369. ANTONIO NAZARENO DE FREITAS Diz:

    Incrível podemos perceber o trabalho em tornar, situações pontuais, como primordiais para a Obra Espsírita. Explicamos. Linguagem Digna e Nobre. Dercy Gonçalves tinha uma linguagem “escrachada” 24h do dia, inclusive quando assinava contratos, para aparecer na TV e ou Teatro, assim vestia-se da peersonagem e sem dúvida era uma pessoa “fantástica”. No entanto, podemos, solicitar ao nobre crítico, a frequência ostensiva a botecos, onde a prática é comer sardinha frita e cachaça. Ou frequentar os seus pares, mas que faça isso por longo tempo e assim, terá como dizer, que as linguagens não fariam diferença, na IDENTIDADE, quando reproduzidas, inclusive com características próprias e palavras identificadoras, caligrafia do espírito presente, afinal, é também colocada em questão a utilização de duas jovens médiuns, que a nosso ver, reforça a Linguagem Digna e Nobre diferencial, pois delas não se esperaria uma linguagem chula, que o nobre crítico, caso tenha se dado ao trabalho de EXPERIENCIAR as experiências feitas por Kardec, que o levaram a desenvolver pelos estudos dos FATOS, a ciência espírita que antes todos so fatos foram respondidos pela FILOSOFIA ESPÍRITA.
    Outro fato, não menos incrível são afirmações MUITO MENOS PROVAVEIS, que dizem que Kardec não fez aleatóricamente a escolha para avaliar, pelo contrário, cansou de escrever (dizer) que o imenso acervo que recebia, o fez abandonar sua vida de professor e se dedicar, dedicar a própria vida à execução do Espiritismo, à partir dos 50 cadernos.
    O espiritismo é a CIÊNCIA que estuda a ORIGEM, A NATUREZA E O DESTINO DOS ESPÍRITOS E SUAS RELAÇÕES COM O MUNDO CORPORAL, tirando daí consequências moraism desenvolvendo SENTIMENTOS religiosos. Assim, meu caro crítico, não seria mais lógico DEMONSTGRAR DE FORMA IRREFUTÁVEL que o RACIOCÍNIO ESPÍRITA SEJA FALSO?
    Pois, das bases, dos fundamentos, que a crítica se utiliza, poderiam apenas dizer:- Sob a ótica de tal, ou qual filosofia, ciência, doutrina que seja, não há como demonstrar o subjetivo que kardec desenvolveu a partir mesmo dos MÉTODOS CIENTÍFICOS, seguindo todos os pontos capitais deste, e no mais strito senso EPISTEMIOLÓGICO.
    ANTES, de acusar sem provas, ah!! in clusive de racismo, um estudo mais aprofundado, do caráter do espíritismo, dará o encaminhamento que a humanidade necessita para uma fraternidade universal, afinal vivemos fases tão curtas de nossas vidas materiais, que as fases espirituais são UNIVERSAIS, numa transmigração insessante.

    Paz e Luz

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